quinta-feira, 10 de maio de 2012

CONTO BREVE


Acordo no fim da noite, principia o dia. Nesta definição nítida, entre o dormir e o acordar. Acordo para uma pequena história, contada da mão para o papel. Ainda chamar penso, chamo-lhe conto breve. Vou fazer o que pensei, o conto acaba, fe(i)to… Falta o nome, mas já está pensado, pronto a ser… passado.

Gabi

5 comentários:

  1. Vou marcar a presença da Gabi, levando-a para o dia de hoje!

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  2. Francisco,os teus contos têm sido ricos e espontãneos. Os teus trocadilhos oportunos.O conteúdo variado e pormenorizado.Tu recorres a detalhes interessantes e invulgares, nestas curtas narrações.Acho que te colocas nas mais diversas posições, quanto ao ponto de vista do narrador, sempre com sucesso.Os teus pespontos são versáteis e criativos...
    Jacira Amaral

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  3. Que suas mãos Poeta tenham sempre a nitidez e disposiçao de passar ao papel o que a alma dita. É o tudo. Beijos no coração!

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