OUTUBRO

"OUT"UB"RO"

31

30
depois=depois

29
lavado e perfumado
PROBLEMA de Einstein
SETE VEZES MAIS RÁPIDO
PROBLEMA DE EINSTEIN
PERMISSÍVEL/PREVISÍVEL
 
28
antes
AUTENTICIDADE
ASSIM & MIM + R, R', Ri
TELEMÓVEL
APANHADO NA RUA

27
EU QUERO (poesia)
ENGANO LEDO/ HOTEL (poesia)
ESPÉCIE DE RELIGIÃO (prosa + poesia)

26
antes
PROSA & VERSO (poesia)
depois
(frase)

25
A PRIMEIRA 
depois
POEMA FEITO &
FEITO POEMA (poesia)PREMISSAS RELIGIOSAS (prosa...)

24
antes
DUAS POSIÇÕES
(poesia)
... (prosa)
depois
TEMA:" MUDANÇA"
(poesia)

23
antes 
AO DIA 2 3... 23 (prosa)
MORRO/MORO/MOR(R)O (poesia)
A PARIÇÃO... (poesia)
COMPAGINANDO (prosa)

22
BIOGRAFIA & BIÓGRAFO (prosa)
INFINITO AZUL (poesia)
MOMENTO A MOMENTO (prosa)
DOIS TERCETOS (poesia)

21
NO SÓTÃO/ NU DIZER (prosa)
ALIMENTO/ALI TENTO/INSPIRADOS VERSOS(R)/CIVILIZAÇÃO(FC) (poesia) + ... (prosa)
depois
CHAMINÉ NOCTURNA (poesia)
INSUBSTANTIVAS FALAS (Drama)

20
FLOR ABRUPTA & ABRUPTA FLOR (Poesia)
FORMA EXACTA
(Prosa)
OXALÁ (Poesia)
NÃO OU SIM?
(Drama e Prosa)

19
PENSAR
Aqui o Problema de Einstein é equacionado cor_recta_mente...
Aqui é fácil resolvê-lo

18
O COSTUME

O costume antes & depois.

17
BELEZA

Tanto o antes como o depois entregues a comentários, fazem parte do argumento...
Ao abrir o caderno lembrei dos micro contos ainda por passar, vai mais um: BELEZA.

16
Acabo de passar duas frases do caderno, as Poesias do Assim e da Mim já tinha passado; hoje basta deixar ligação para o depois.
Acrescentei OBSERVADO aproveitando ter regressado ao caderno A4, com a particularidade de Mim assinar Meu o que me deixou atónito? Talvez Tonito... Santo António ajude esta alma carente!?

15
LEITURA PROGNÓSTICA...

Nem a prosa publicada antes, nem a que agora publiquei depois têm título. Sucede existir um título "Momento Inicial" no texto publicado hoje, o qual foi escrito no mesmo dia mas antes do publicado anteriormente. Vou pôr o anterior como MOMENTO INICIAL, depois será ver PENAR A PENSAR como um exercício de leitura prognóstica...

14
O que hei-de escrever em 12 e 13 preciso passar, está manuscrito. O que quero escrever hoje para fazer a "ponte", estou a tomar apontamento: é breve; o antes, o depois.

13
NU HOJE D'HOJE

Hoje, e hoje. Já está a acontecer há uma data de horas, o dia de hoje. Já chegou bem tarde na tarde, está a começar o crepúsculo. Antes de pensar no dia de hoje, o que já estou a fazer, tenho de voltar ao dia de hoje. Quando voltar de volta, estarei de volta.
Há um mês atrás escrevi antes de ir ao mesmo dia depois, no agora do hoje, para todo o sempre...

12
POR ESTE MOTIVO

O depois nunca acontece, aconteceu.
Por esse motivo fica sem grande ligação com o Presente, é o Passado presente, logo: não é "depois", é, ainda, "antes".
Por este motivo desinteresso-me de ligar o Passado ou o Futuro ao Presente, ligo o Futuro aos dois. A ligação ao Futuro? Tanto é antes como depois, tem apenas de estar presente como é feita, no momento (poética: nu momento).

11
 (um dia que deixa memórias/contos)

DIA PERDIDO

Há dias em que pode e deve haver grandes correspondências com o passado, ontem podia ter sido um desses dias. Ando (a)guardando os dias de mais prosa; a tónica, o acento, a acentuação, continua a ser a ligação: antes/depois
Um mês, se se * esgota-se num mês, ficaria tão irremediavelmente esquecido como "um dia perdido".

* o equilíbrio, a dança do poema, vive entre o nome e a palavra, a ideia e a sua escrita:

SE
/
se

versão milésima (múltiplo)
ou milionésima (submúltiplo)
dum poema com + / - 30 anos

As ideias não respeitam as linhas pautadas, quadriculadas, manufacturadas de qualquer modo que não seja ideado ideal!
Vou pôr num papel o que ideei e agora idealizo, vou ver se realizo.

(Uma folha com as palavras, a sua escrita, o gesto sentido e o seu significado. Nada que se faça para a frente ou para os lados, para baixo ou para cima, um processo holístico: poema e comentário, data de hoje: 11-11-10 ou 11.11.10 ou 11/11/10, 11 de Novembro de 2010.)

10
antes e depois
 
9
PROCURO O DIA

Em cada dia que passa procuro o dia que passou...
há um mês atrás!

Procuro a escrita produzida, vou fazendo "novo blog"
com material ainda por publicar,
como se um mês fosse publicado em prestações.

Qual a razão de ser desta experiência?
A ficção da realidade a mostrar a realidade da ficção.

Continuei a publicar micro contos:
A CARTA MICRO
O antes e depois...
No Dia 9 voltei a frase do Dia 8. 

8
A EQUAÇÃO FUNDAMENTAL

Não me perguntem como sei o que vou escrever, basta pensar a pergunta como sendo aquela à qual procuro dar resposta.
Uma história grande é feita de pequenas histórias, vejamos desse modo os micro contos, publiquei hoje mais um.
Por certo quando escrevi não estaria não estaria a pensar que os micro contos pudessem pertencer a uma mesma história, estaria a procurar uma história no microcosmos de cada um.
Curioso pensar as histórias fazendo parte umas das outras, de repente o narrador do primeiro micro....
Pois é, este é o exercício para a leitora ou leitor se entreter. Vou-me dedicar a uma matemática simples:
PROSE_ANDO... - Dia 7
... vamos até ao Dia 15, precisamente uma semana e um dia, 8 dias a remeter para o mesmo dia.
Fica a sugestão, reler um micro conto todos os dias, ler a prosa como se fosse poesia. Revisitar a poesia das palavras, procurar a arte do máximo no minímo.
Estes apontamentos só valem a pena se a ideia valer a pena, só vai depender dos contos.
A equação fundamental mantém-se a mesma, procurar, depois do depois, o antes.
 
7
CADA DIA

Ainda vou a tempo de inverter a disposição neste "entre-texto", dando-lhe a característica mais característica dum blog: a última publicação é sempre a primeira. A ideia de apresentar a sequência como uma tabela ordenada do princípio para o fim, deixo essa consequência para o final.
Continuemos o antes e o depois de cada dia...
O "agora" de há pouco vai ser o agora de daqui a pouco, mais uma vez, tive de introduzir o dia e hora com(o) "data valor".

Finalmente... actualizei a hora, passando da Hora do Pacífico para os Açores!
Inclui relógio, nas nuvens... + foto da qual desconheço autoria. Junto deixarei micro-contos do dia, vou fazer render vários dias...
Voltei a experimentar a palavra da sorte, saiu esta... "largue de onda".
A minha Lista de blogues passa a constar no final das páginas deste blog.

6
A LÓGICA DAS COISAS

A lógica das coisas é a sua razão de ser. Olho para o que acabei de escrever e vejo o que acabei de escrever, se mais nada apetecer escrever, acabei de escrever. Em relação ao que acabei de escrever, se continuar a escrever, ainda continuo a escrever.
Vou agora publicar o que era suposto ter publicado ontem, seria já hoje..., é hoje:
Foi Sábado, passo ao mês passado. Antes, deixo duas frases colhidas dum filme: «Escreve-me uma carta e envia-a a quem te der conversa», «Quer falar comigo, vai falar comigo! Depois de eu falar com ela». Aliás, estes apontamentos coleccionados depois do filme, dariam outra sequência:
«Escreve-me uma carta e envia-a a quem te der conversa», «Quer falar comigo, vai falar comigo! Depois de eu falar com ela». Foi Sábado, passo ao antes, agora.

5
EMOÇÃO & MOMENTO

A História sem história, os factos são os nossos actos! Mas... não é a história dum pensamento ou razão, é o fruto da emoção & momento.
É por aqui que tenho de continuar, procurando o estribilho, o momento, a emoção; por aqui... anda a solução: onde tudo se mistura e une, criando uma coisa que já não é o antes, nem o depois, dura o durante e não tem fim: antes tem o antes, depois tem o depois.
Gosto de imaginar um livro cuja tentação fosse começar a sua leitura pelo meio, abrir as páginas dum Índice colocado central e ver como a leitura se desenvolve para trás e para a frente.
Sou o primeiro a ter curiosidade de ver o que vem a seguir... (imaginem a beleza das palavras por dentro, algo que nos segue vem atrás de nós, vem antes de nós!)
Hoje o dia de há um mês atrás está praticamente esgotado, sobram uns versos. Geralmente há sempre uns versos, mesmo se, de tão pessoais, possam ser impróprios? (mais uma vez, a beleza superior: o que está mais dentro é o que fica mais fora, o que é mais próprio é o que pode ser impróprio; sem dúvida: pode ser o que é!)
A natureza das coisas é a nossa natureza, só posso dizer o que sou, dizendo o que a natureza é: este bailado entre o antes e depois.

Convite para o POEMA DIA

4
A SÚBITA MUDANÇA

i Dor & Gozo

Quem puder ler em livro o que agora são capítulos em formação descobre como a realidade é sublimação, passar do estado gasoso das ideias alimentando o pensamento que segue e se guia para os momentos, durante o tempo necessário para se dar a súbita mudança do gasoso ao só lido: sublimação! Como não deve poder deixar de ser, catalisadores: dor & gozo.

ii Emoções & Momentos

A escrita, depois de feita, só lida pode ser consolidada em sólida matéria de desejo, do prazer, do fazer/dizer que passa a dizer/fazer sem pejo de tudo o que é escrita ser a palavra dita que visita a imaginação que, imaginando-se, a imagina: se imaginando, emoções & momentos.

iii Lendo & Escrevendo
 
Vou imaginando este livro como várias partes à procura dum porto onde elas se encontram como embarcações duma viagem onde embarcámos e navegamos: lendo & escrevendo.

Hoje comecei por aqui, por esta charneira entre um começo e a sua continuação.

O CAMPO SIGNIFICANTE

Convido para uma página onde produzo uma junção entre o antes e o depois, imagino não exista se isto chegar a livro! Vou pois deixar da actualizar, para. O uso do itálico permite dar a inclinação às letras para onde me inclino sempre, alargando a sua semântica, o seu campo significante.
O convite visa comentário(s) que deixo aqui in_completo(s)...


Páginas que tento articular entre si, de que modo?
1 - a Página Inicial tem o tempo todo: o antes e o depois;
2 - o mês, 10 - Outubro, onde produzo uma junção entre o antes e o depois;
3 - o mês seguinte, 11 - Novembro, onde tento cerzir o antes e o depois.
Penso que a história é mesmo esta: o antes e o depois, dum mesmo acontecimento que nunca fica concluído em si mesmo: a escrita.

Já tem dois dias seu comentário, li e quis responder sentindo as palavras brotarem como lava formando... nova ilha!
Acabo só agora agradecendo, sendo meu agrade_cimento...
Abraços!

3
Deixei já um texto do dia, vou ver se escrevo mais que ontem! 

Ponha-se no meu lugar, poderia ser um ponto de partida para contar o que se escreve durante um mês, um dia, um ano, durante... um sono, um sonho, uma vida, uma hora. Neste momento regressei depois do trabalho, durante a tarde. Escrevi à hora de almoço querer escrever mais hoje que ontem, cá estou a pôr hipóteses, com isso, isto pode ir e vai até onde chegar. Não irá muito longe, daqui a bocado hei-de sair para ir ver futebol num espaço público onde encontro quem, como eu, esteja na disposição de ver e partilhar essa "visão" com outras pessoas.
"Ponho-me no meu lugar" era o título original do texto de há um mês hoje publicado, o que quer dizer que quem conta um conto... até pode fazer dele romance, poema, teatro...
Ainda tenho dois dias para publicar: 30 e 31; não bastava o 31... Aos três é de vez, diz o ditado, mas só se confirma quando calha, ainda não vai ser hoje.

2
Hoje fiz o que penso continuar a fazer durante este mês, prosseguir a publicação do mês passado. Estabelecendo um diário da publicação nesta página, deixando as notas que surjam em função da experiência.
Publiquei Dia 2 e acrescentei a
10 - Outubro.

1
IMAGINÁRIO

O problema (é um problema?), estar vivo tem solução? Tem solução, e é um problema! Não há como evitá-lo, a solução é mais ou menos demorada. Demora sempre menos do que se quer,  mais do que se?... A escrita fala "sempre" da vida, da morte... nem tanto.
Ontem morreu, acabou, finou-se mais um mês. Este mês quero fazer um Diário da leitura do mês passado, uma visita ao Passado recente! Procurando nas letras das palavras escritas, as Letras das palavras mais puras, duras, luras... Mergulhar como o coelho da Alice, procurar o Pais das Maravilhas?
A imaginação não tem limites, a minha passa a vida a procurá-los, tentando ampliá-los, alargá-los, largá-los... como uma mãe deixa, deita filhos no mundo! Com um vigor por vezes estranho e desconhecido, uma energia vinda da Vida, do interior da Terra, do centro do Cosmos: co(s)mo(s)?
O rasto desta experiência é a ciência que se cria, no estudo alquímico da nossa alma. Ossa-se assim o esqueleto das Letras, dando corpo às letras com uma leitura que, apenas sendo feita, dá à realidade o real que ela nunca tem enquanto se encontra imersa em si mesma: imaginário/imaginária.
No Dia 1 de volta ao 1.