sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

FALO AMOR

A PALAVRA FALO AMOR

as coisas são o que são
podendo passar-se a vida
sem se acender o coração
do amor que nos convida

fica para o poeta o soneto
para toda a poesia beleza
para tudo mais prometo
intuição com uma certeza

o que se eleva nosso ovo
é cada osso do corpo teu
querer elevar do chão voo

na chama energia do falo
acendesse tesão todo seu
se da palavra SE faz... falo!

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

TRANSFORMAÇÃO INTERIOR

Com facilidade compro um pequeno livro que me prometa uma a duas horas de leitura, a ele me entregando como se estivesse a comprar um bilhete para assistir a uma sessão de cinema. Estou a falar dum filme muito particular, a imaginação que se projecta dentro da cabeça do leitor. O cérebro, com todas as suas formas variadas, um paraíso para as mais diversas e fantásticas fantasias, presta-se para ser o cenário ideal de tudo que nos espera, do que procuramos.
Aconteceu-me mal peguei na caneta que me deste pelos anos sentir que tinha de escrever uma obra, desdobrar-me em letras e palavras, obrar uma obra. Não se trata duma coisa que saiba explicar muito bem, com o correr dos dias foi-me ficando claro ser meu desejo escrever um livro, poder oferecer-to. Tanto quanto a ideia, agradava-me este: oferecer-to.
Com o passar dos dias, cada vez retirava mais felicidade da entrega à escrita. Cada dia me ocorria um episódio qualquer, escrevia e era como uma purga, uma limpeza da alma. Pouco tardou para perceber estar a ter uma transformação interior, começava a sentir-me escritor, a querer escrever. Isto permitir-me-á dizer que da ideia mais ou menos poética de querer escrever um livro, começava a sentir necessidade de descobrir esse livro a crescer dentro de mim.
A primeira tentativa de fazer um esquisso da obra, foi um dia memorável. Era agora a minha vez de te dar uma prenda de anos, comprei-te uma camisa de dormir. De seguida entrei numa papelaria procurando papel e fita para fazer um embrulho, solicitando ajuda à jovem que me atendeu. Ela foi colaboradora e interessou-se pelo meu pedido, a ponto de me perguntar o que seria a prenda a embrulhar. Informada, sugeriu-me um papel muito fino e sedoso, como se fosse "um cetim branco". Esta imagem sugerida, pertence-lhe.
Creio que se tenho levado a caixa onde a camisa foi embalada, ela mesmo teria feito o trabalho. Veria, embrulhada sobre um fino cartão, para conservar um arranjo que permitia observar o bordado da gola com seu rendilhado e beleza, a camisa de dormir. Isso agradar-me-ia, pois ainda estou a imaginar como terás visto a camisa de dormir pela primeira vez. Quanto ao esquisso, imagina como fiquei sonhador a olhar para a folha que me foi sugerida para fazer o embrulho quando, tendo-a desdobrado, a colei na parede do escritório onde agora volto a estar e continuo a procurar escrever.
O problema não era nada simples, queria ser capaz de delinear sobre aquela folha lisa e brilhante dum branco forte espesso e aveludado, macio e fino ao mesmo tempo, as ideias com os temas e a trama, fazendo a teia onde tentaria apanhar a acção com o seu enredo. Procurava pois uma rede, como se fosse ser trapezista e desejasse uma garantia qualquer duma maior segurança, evitando cair e magoar-me em contacto com o chão duro duma realidade que sempre nos surpreende, por vezes magoando, quando uma caricatura mostra a figura desfigurada do que fazemos.
Era como se quisesse encostar a minha cabeça sobre o teu peito macio, beijar o teu colo, sonhar acordado. Imaginei que escrevendo com a tua caneta minha, deixando que as linhas das letras formando palavras visíveis do exterior do embrulho, produzissem um efeito imediato de qualquer coisa mágica e pessoal, uma atracção!...
Como sabes, acabei por não escrever nada, isso marca tudo o que agora escrevo. Fui-me tornando cada vez mais o escritor que agora lês, ganhei uma segurança que me permite escrever sem rede. Basta-me acreditar encontrar as tuas mãos no espaço, ver-te verte como a tinta que corre da caneta de tinta permanente. Apanho as tuas mãos com a precisão dum malabarista, para esse efeito bastou-me continuar a praticar e desenvolver a transformação interior até a conseguir exteriorizar. Neste momento dei nome à história que te conto e transformei-me completamente até já não ser eu, passei a ser ela.
Não podendo estar contigo quando desembrulhares a tua prenda, espero me saibas transmitir o que sentires quando, depois de te ver com a camisa de dormir, a retirares deixando-me sentir sobre o papel a tua pele, enquanto escrevo.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

CARMO

Espero que este seja um daqueles contos onde, quem lê, se sente como se estivesse num canto a observar uma realidade nada estranha, fazendo a história parte da sua vida como tudo o que cada um pode observar e observa sempre que está atento.
Num sítio público, junto do Quartel do Carmo, revisitando um cenário, começo a projectar a parte civil desta narrativa. Carmo é agora uma personagem dum livro de histórias a quem dedico, também eu, uma. Esta, pontuada ao ritmo de pequenos passos, indecisos.
Ainda não pensei bem o que escrever, pensei em dar relevo à observação duma foto da autora, a Carmo. Depois é deixar que a história se conte por si, até lhe dar um final. O qual também acontece por… fim, no fim. Não, não será assim. Vou escrever agora o final, deixando-o, para o fim.
Pertence ao género de leitor/a que não resiste à tentação de conhecer o Fim? Se Sim, não tem mais que esperar, já passou por ele, ou então, está a chegar ao fim. Aqui só há uma dúvida, como acabará a história, escreverá a autora ao autor? O mais certo, cada um escreve para si, caro leitor/a.
Eu calculo que fique triste com um final que não fica bem resolvido e precisa de mais um parágrafo para parar, sem reparar nada com o facto de continuar o acto. Na verdade é a verdade que sempre importa, ora estamos na presença duma exportação. Aqui, o estrangeiro, é sempre desconhecido: o mais desconhecido possível, aquele que fica fora do horizonte do previsível.
Gostava muito dum cão que nunca tive. Quando ele morreu, cavei uma cova funda e enterrei-me. Ao jogar a última pazada de terra sobre o corpo amortalhado nestas palavras, julguei ouvir o seu ladrar a imitar o riso dum polícia canibal que costumava orientar o trânsito quando substituía, bêbedo, a meio da noite, os semáforos no cruzamento desta história com a perpendicular!

domingo, 26 de dezembro de 2010

AO FIM DO DIA

Assim & Mim + R
(imagi_n_ando)

MOTIVO DE COMEMORAÇÃO

no dia de Natal, mesmo ao fim do dia
já no outro dia, é ainda o mesmo
motivo de comemoração

sentir a vida, descobri-la
música, canção

escrever o poema como... este verso

COMEMORAÇÃO DO MOTIVO

cada dia é uma descoberta imensa
mais simples do que se pensa
mesmo porque dispensa

pensar para sentir
nu acontecer

alimenta SE, se deixa assim divertir

COMO SOU GOMO...
(parte de fruto composto)

quando vertemos o que temos somos
sumo espremido da expressão
do interior dum fruto feito

no amadurecer da flor
fecundada amor

símbolo simples da simplicidade gomo

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

BOM... NATAL!

BOM NATAL

Bom... Natal!
Espremi e saiu um... primeiro verso!
Depois um... segundo que secundo

O poema continua sempre.
Até no mundo ficar cheio:
Criador prenhe fecundo...

Bom, Bom Natal!
A Poesia serve para isto
Tudo dizer - atingir o Infinito!

Dei o primeiro verso para título, substituindo o título muito mais vulgar...
Acabei de publicar em Sobresites
Continuamos os votos de Boas Festas!!

domingo, 19 de dezembro de 2010

DNA

O mágico despoletar do prazer! A chama, a luz que chama, a voz, a palavra, o enunciado, as coisas imaginadas, os nadas: o tudo, ao todo... toda a realidade, os arredores e os limites onde o horizonte se (palavra/escrita) delimita entre o sonho e o desejo. Dos sonhos vagos e insubstanciais, quais ideias perdidas vindo ao encontro do divagar devagar as possibilidades do possível, procurando vislumbrar um pouco de carne no papel solto dos aspectos disseminados pelos quatro cantos dos pontos cardiais, apontando aos colaterais ou indo à matéria da física onde a química actua praticando todas as reacções próprias da sua natureza ígnea na combustão orgânica onde, a vida, não só é possível como tem lugar e cria o espírito que se liberta razão do pensamento na fissão nuclear, atómica experiência, Big-Bang da inspiração através d'ma (DNA) ideia! Uma ideia - comida, ratada, iniciada na carência de algo que se procura para ganhar vida - em diálogo.
Foi quando a ideia do sorriso vertical dum sexo feminino olhou para mim de forma felina, exaltando o cio em auxilio duma carência incoerente, sem carência. Apenas o desejo, essa outra via aquém e para além e intermuscular na força que nos leva, trás, alimenta a/o sonho: como se fosse ele o outro que nos sonha e nos faz sonhar outros com ele, ela, andrógino ser primogénito ao ser, ideia, coisa, qualquer coisa... a palavra vaga, bóia solta, como bóia a desaparecer e aparecer no movimento da vaga, onde, oscilante, sempre outra e a mesma, ondula.
Lambi-te os olhos e senti, debaixo da pele fina das pálpebras, teus olhos tremendo; tremendo tesão me tinha assolado só de pensar te poder tocar e o teu rosto, toda a face, tão próxima. Não abriste os olhos quando baixei a febre os meus lábios sobre os teus, nem me beijaste. Esperaste que voltasse a procurar o movimento debaixo das pétalas onde teu olhar ainda em botão separa a flor do exterior selada pelas sépalas formando o cálice onde bebia e dava a beber a sede de espontâneos beijos.
Deves ter querido que racionalizasse a situação, sem abrir os olhos nem me afastares. Antes me atraindo mais e mais com tua voz exprimindo inexprimíveis notas de aceitação curiosa, irradiando entrega activa à sedução dum acalentar, de quem dá à palavra o alimento do momento, o corpo que o espírito precisa: - Porque me beijas?
- Quis que me conseguisses ver, ouvir, sentir... a irresistível atracção que exerces sobre mim. - Aceitável, disse e beijou-me os lábios que deixara a pairar sobre os seus, bebendo a vibração das suas três primeiras palavras junto à minha boca.

Bom Natal!

A ligação vai dar ao Recanto das Letras.
Ligação do Fórum Sobresites.
Inclui mais um poema: FRUTO DA ÁRVORE DO CONHECIMENTO

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Dia 17

NA VOLTA

não tenho tempo
para perder tempo tento
aproveitar o tempo que tenho

escrevo sobre o tempo
tentando alargá-lo

na volta, aprisiono o tempo?
R

Olho para o que escrevo, leio o que sei ter escrito, dá sempre para estranhar alguma coisa, essa é a hipótese mais interessante.
R

Como já vai aparecer como dia 17, escrevi Dia 17, vou acabar o 16 que se foi. Já dentro das 24h do 16, terminei o 15 com Mim & Assim, vou deixar como Dia 15 no mês 12. Entrego-me a este bai_lado...

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Dia 15

PROCESSO CRIATIVO

Dizer o que dito quando digo às minhas mãos para escreverem o que quero que elas façam?... Não tem ciência nenhuma conhecida, a técnica passa para um plano tão secundário como o chão do palco para a representação. Se o chão estiver em mau estado pode dar cabo da representação, se estiver desmemoriado posso não me lembrar de nada, se estiver com fome posso não conseguir concentrar-me. Isto de sermos um todo psicossomático, é um somatório que não tem súmula. Quanto à ideia pedida à Física duma resultante (capaz de traduzir um conjunto de forças aplicadas num corpo), leva-nos a pensar em quê?
Transmito ideias às mãos, elas escrevem palavras. Então caracteres com letras e sinais de pontuação é o que tenho para tentar imprimir o meu carácter ao que escrevo, chega. Digo, aproveito para dizer: chega, é isto que quero dizer. Podia começar um conto onde estas frases fizessem parte dum enunciado onde um autor se dispusesse a falar do seu "processo criativo", estar em qualquer ponto dum romance onde viesse à história esta história, fico-me por uma redacção com o tema do conto, um elemento de acção do romance, numa crónica deste momento que vou dar por acontecido a... agora, com tecido de todos os géneros de realidade e ficção que conheço ou imagino e desejo... sem fim.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Dia 14

PAPAGAIO DE PAPEL

Escondeu-se debaixo das palavras tentando passar despercebida a sua presença, cada uma pintura feita à mão devagar, deixando o traço das letras fugir, parecendo garatujas a tornarem-se hera agarrada a parede formando uma página de folha. O exercício virtual continuou e acabou juntando mais que uma frase, acabando por fazer um texto também ele parecido com as palavras desaparecidas debaixo da presença dessa pintura manuscrita. Peguei no texto como se fosse uma toalha, para ver se sacudia migalhas soltas, ela resistiu à sacudidela. Verificando ser leve como uma tela fina, capaz de voar? Vou-a guardar, a imaginação já voa, farei um papagaio de papel.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Dia 10

Num instante passam os dias, com eles a vida, com a vida... os dias passam.
Coleccionar instantes, momentos, tempos...

Um blog é uma iniciativa pessoal que partilhamos, grosso modo, com quem, como nós, decide ter também um espaço onde escreve. Quando se procura mutua leitura, é um lugar de correspondências.
"Grosso modo", está aí uma expressão interessante, como tantas e tantas. Significa, dum modo "bruto", por atado..., por inteiro, de modo grosseiro, vulgar, geral, etc. e tal.
Vejo o blog como um espaço onde venho ter uma actividade escrita, um desenvolvimento da... Escrita. Pronto, já me aproximo do que quero dizer/escrever, procuro aqui deixar uma fase, uma "fese", uma Fé, qualquer coisa limitada no Tempo e no Espaço, deixando em aberto a possibilidade de tempo e espaço se prolongarem "ad infinitum"...
Nos últimos dias tenho andado, ando a escrever mais um livro; a pausa surgiu-me natural, pacífica, apenas resultado de frequentar menos a Rede; a sensação de voar sem Rede :)) (entre o sorriso e o riso)
Vou voltar aqui, aos três meses que tenciono aqui deixar: 10, 11, 12.
10, Outubro, virá em dois momentos: de 1 a 30, de Dia 1 a Dia 30, os dias do mês continuados no mês de Novembro.
11, Novembro, fazer crescer duma só vez... de forma crescente.
12, Dezembro, juntei do dia de hoje Assim & Mim, de forma blogada... o último dia é o primeiro.
Arlete, se der para informar horário, será ideal!

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Dia 9

Abre-se uma janela, um espaço para escrever... A "janela" - permite esta definição de escrever: um lugar para olhar o mundo!
Rápido relance, vim e vou...

domingo, 5 de dezembro de 2010

Dia 5

Chego à hora da minha 4ta SINFONIA (ler no dia de hoje), tocada no Silêncio, criação de substância, essência primeira do Universo: onde ele era, antes de (o) ser.

sábado, 4 de dezembro de 2010

Dia 4

Venho e trago, dum trago: o(s) poema(s) do dia

Deixo os meses como entidades inteiras, construídas dia a dia, a_con_tecidas...
Enquanto se procura o último dia, a qualquer altura, é dia...

Acabei de publicar no POEMA DIA
Agora vou tentar passar a Poesia, os poemas, para o arquivo do mês, onde deixei os primeiros poemas do dia.
Dia que se foi enchendo de poemas, versos...
Deixo aqui comentário para o site da Luli Coutinho, onde estive a ler na minha/nossa página, ficou no Livro de Visitas:

PARABÉNS

Ler as nossas palavras
com bela música e Poesia
deixa de ser só da palavra
cheia de sentido e sedução
para passar a ser a sedução
de todos os nossos sentidos!

Parabéns às formatadoras
e a ti poeta e amiga poetisa
capaz de realizar da poesia
o prazer da viver na amizade
com o amor que só a Arte dá
àqueles que a sentem viver!

Os e-books são maravilhosos
livros a virar com leves toques
onde a magia espera o leitor
mesmo prevenido da fantasia!
Não vou incluir na recolha poética, inspirou:
É

o que é
e o que não
é

é
tudo o mesmo
e algo diferente

Nos anúncios conheci o Habbo:


sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Dia 3

PONTO E VIRGULA
(a pausa estratégia: entre vírgula, e ponto.)

A publicidade vale o que vale, quando não faz bem... A ser deste modo, mudo para a publicidade;

Poemas para o mês passado [p.: 11] e este mês [p.: 12]

O primeiro dos anúncios de hoje:

«Existem várias formas de Feitiços de amor, de trabalhos de magia para o amor»

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

2 de Dezembro

Dei o conteúdo que pretendo dar a "11", juntar a Poesia do mês!
Foram os primeiros dois dias, tenciono ir acompanhando dia a dia.
COR DO RISO, deixo o link na última poesia incluída.
Já correspondi os comentários dos dois últimos dias, ainda aqui volto!

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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

1 de Dezembro

Contrariamente ao habitual, mesmo antes de me deitar, já estou a datar este dia com a data que, normalmente, só amanhã lhe atribuiria.
Perguntar-se-ão, se fizeres uma directa, como fazes, não começas o novo dia? É caso raro mas, nesse caso, começaria o dia a partir do momento que já houvesse luz do dia e tivesse decidido não ir à cama, não dormir. Ou seja, na nossa vida, a maioria das "decisões objectivas" são mera convenção.
Estou para aqui a convencionar que, em princípio, virei aqui publicar o mês de Novembro que findou há pouco mais de uma hora atrás, na ocasião em que escrevo. Em relação à ocasião, vou repescar o momento inicial desta página, registado ainda no dia de ontem:

Premonitório de não sei o quê: "a acabar" de publicar "11", a abrir a página em branco, e, surge o relógio a indicar: 1:00:00, logo de seguida, no segundo seguinte: 1:00:01, ...02, ... e o tempo não pára!

Nota1: agradeço se fizerem click nos anúncios, a Google diz que dá $ dinheiro €.
Acabo de conhecer algo interessante, vejam se os postais vos interessam. Como amanhã já pode ser outro anúncio, cá fica o endereço:

Nota2: se o anúncio ainda estiver nos anúncios, click no anúncio :)))

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Deixo os links e faço um comentário sobre a justiça do castigo aplicado ao Mourinho, jogadores, treinador e clube não podem fazer "política", mesmo que desportiva... durante um jogo. Competição é competição, os espectadores não querem ver espectáculo extra desportivo. Mas, pensando melhor, porque não?
Concordo com os castigos aplicados, curiosamente, isso não me desilude em relação aos infractores: acho que o "desplante" também tem planta!... Quer dizer, concordo e discordo das minhas próprias opções: dependemos sempre da perspectiva para o modo como vemos as coisas.
Já agora, outra notícia:
Vou aterrar... na cama.
INVARIAVELMENTE

alisou com as mãos
um verso enquanto pensava
ter a ideia a escrever

bastava um olhar sem ver
sabia estar a sentir

pensava-a invariavelmente
Assim

VARIADAMENTE

começo a fazer variações
nas palavras sentidas
em tuas mãos dadas

a ver versos onde és
"ó metade de mim"

variadamente... sentido!
Mim

Finalmente... publiquei 31