sexta-feira, 8 de outubro de 2010

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E É ISTO

Nada fazer pareceria ser a resposta apropriada, própria em si mesma, não sairia de si, ficaria onde se encontra. A menos que... não (querer) fazer nada seja este enorme trabalho de cogitação! A ser assim, fico plenamente satisfeito e deixa de haver dualidade: é deixar de fazer o que estou a fazer e... nada fazer. O problema só preciste pela dificuldade em saber o que se está a fazer quando não apetece fazer nada e se pensa nisso, e é isto.

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