Desisti do blog...
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Nunca desisto de tentar:
O PRÓPRIO PELO PRÓPRIO
Este é o meu "tema" atual.
Ele surge do mesmo modo que o Assim assina o nome. No final dum texto, o meu nome poderia ser "o próprio pelo próprio". Ando a escrever mentalmente um poema, há-de começar com este verso:
sai-me do pelo
.
Hoje comecei o dia com este poema:
É DEMAIS, DISSE
(este é o final
de um poema
que declamei
a sonhar – e
é Assim)
eu
um ateu
convicto partilho
os teus, os meus, os nossos
ideais: os teus, os meus,
os nosso, todos
os ideais!
é demais, disse
Assim
[este aparte
é como se fosse
um outro poema
(à parte)]
Este é o poema
De um heterónimo
Que inventei um dia
E ainda, hoje em dia…
Existe.
(é tudo
e não foi
pouco
…)
Sabem
Porque também
Disse isto?
Sim, não ou quem dera
…
Disse.
[(aberto…)
um último
e final
parêntesis]
(posso ser indiscreto
e fazer uma pergunta
que exclui todas as
outras: quem, daqui…
é ateu?)
pela última vez,
disse!
Assim
13.03.2016
Depois fui fazer leituras:
http://www.sertaodoperi.com.br/poesiasufi/poesia/rumi_colet.htm
Lendo encontrei um conto e um poema
gostaria de os deixar como se os tivesse sonhado, ao acordar
teria escrito assim:
(este é o final
de um poema
que declamei
a sonhar e
é Assim)
eu
um ateu
convicto partilho
os teus, os meus, os nossos
ideais: os teus, os meus,
os nosso, todos
os ideais!
é demais
disse
Assim
[este aparte
é como se fosse
um outro poema
(à parte)]
este é o poema
de um heterónimo
que inventei um dia
e ainda hoje em dia
existe
(é tudo
e não foi
pouco
…)
sabem
porque também
disse isto?
sim, não ou quem dera
…
disse
[(aberto…)
um último
e final
parêntesis]
(posso ser indiscreto
e fazer uma pergunta
que exclui todas as
outras: quem, daqui…
é ateu?)
pela última vez,
disse!
Assim não existiria, o poema não teria nome nem autor.
Sempre fico com a ideia de ser eu a acrescentar os títulos
aos poemas do Assim, porque será? Porque o poema é o texto, o título surge já
como uma espécie de moldura.
Hoje já pintei
+
USANDO A IMAGINAÇÃO
conto um verso
Um dia, brincando sério(s) começou. Começou a ler um conto que,
disse, era um poema onde a prosa seguia o verso sem o acabar nunca. Logo aí eu
soube: era um poema sem fim… ficou pronto para se deixar ler, ouvir o
que havia para vir, lendo, lento, muito lenta_mente... Na verdade eu tinha de
escrever, tinha de entrar na pele do papel, ser tinta. Tinta viva, escrita ao
vivo… usando a imaginação!
S(IM) MEU
diz-lhe, diz-lhe
que querias foder
sim, isto
com uma verdade
Infinita.(!).
lamber as bolas:
e a verga!
abrir a vagina até
envaginar tudo,
a imaginação
e o s(eu) pau
Mim
A(TEU)
a tua boca
acaricia-me
por dentro
na língua e
por fora ()
nos lábios
todos eles
húmidos a
revelar a s
ua seiva…
em arcaico
português
Assim
O PERFUME DA ROSA
Porque é que os meus poemas precisam de leitura? Porque necessitam
de ser interpretados, vividos, experimentados do perímetro até ao centro. Só vendo
a sua forma, lendo nos seus versos podemos aspirar o perfume da Rosa. A qual,
como bem sabem ou deviam saber, é símbolo da Poesia e deve ser escrita Rosa não
como nome de mulher, símbolo da flor da roseira verdadeira (sem ter sido
manipulada pelo Homem) perfumada, inteira!
13.03.2016
http://diariodedetrasii.blogspot.pt/2016/03/uma-pagina.html
13.03.2016
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