sexta-feira, 27 de abril de 2012

DIACHO


Deram horas, o diacho entrou eram quatro horas da tarde. Com este pormenor, aconteceu; tudo o mais parece secundário. Pondere-se saber, a sensação não é partilhável. Ao darem as quatro horas, não vi ninguém entrar, senti! Imaginar a cena, alguém a imaginar a cena? Em cena, o diacho!
Seu lado cénico, parede toda branca, relógio preto na parede, o diacho… invisível.

Wenceslau

9 comentários:

  1. Com quem partilhará "DIACHO" de W. o dia 27 em meses distintos!? Quem será a feminina W.? Vou pro_curar... satisfazer a curiosidade.

    ResponderEliminar
  2. O que será... levou o diacho a ficar abaixo de substantivo?

    ResponderEliminar
  3. Não acho que é o azar, são as escolhas. Ainda bem que Wesceslau ficou livre. Beijos no coração!

    ResponderEliminar
  4. Então deixo aqui Wenceslau feliz, que ele encontre Ynsula borbulhando na chaleira.Será um belo encontro!Beijos no coração!

    ResponderEliminar
  5. Deixo aqui Wenscelau feliz, que ele encontre Ynsula borbulhando na chaleira. Beijos no coração!

    ResponderEliminar
  6. adorei!


    bela descrição de intrigante cena em encontro subjectivo!

    -minha única dificuldade foi ler a palavra d*, que não pronuncio por uma questão de convicção. :)

    beijo.*.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. A intriga é um termo feliz em relação à narrativa, ser intrigante só pode ser enriquecedor nessa perspectiva. Quanto ao diacho, subentende por azar, fica bem simples... Beijos

      Eliminar

Os comentários que receber serão pessoais, para receber resposta pessoal. Só divulgarei se contiverem esse pedido, justificando o seu motivo. O meu motivo é este, transformar a comunicação numa intenção íntima e (bem) pessoal.