À VELOCIDADE DA ILHA
Li(n)do o desenho da chuva nas vidraças da janela da sala deixando ver, por trás, um quadro do quintal: sem pintura, sem desenho, sem representação, a ideia que cada um vá buscar para preencher este espaço que dou a imaginar. Por trás duma chuva exterior, tocando interiormente a mente, o interior do texto. Este momento duma narração tranquila, como o meu coração navegando à velocidade da ilha.
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DESCREVO
os olhos dum pensador
(penso eu) olham-me
duma foto que observo
de seguida escrevo
fazendo-me uns versos
e penso que é tudo...
MUITO BOM!
ResponderEliminarUm poema interativo com a imaginação do leitor!
Velocidade da ilha, é um título verso e o pensar é tudo!
Abraços!
Mirze
Olá Mirze,
ResponderEliminarJá tem dois dias seu comentário, li e quis responder sentindo as palavras brotarem como lava formando... nova ilha!
Acabo só agora agradecendo, sendo meu agrade_cimento...
Abraços!
Francisco
Sendo eu agradecimento!
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