sexta-feira, 22 de outubro de 2010

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Boa prosa! Falando a língua das pessoas que a sabem usar para comunicar o que pensam, sentem e dizem. Uma perfeita réplica duma linguagem coloquial, eu aqui sentado ouvindo, ao ler, o meu amigo a contar um facto real que acontece e ainda bem acontece pois é, fornece, tem, tudo o que alimenta e entra na reflexão. Onde, como cada vez se sabe mais e melhor, muito do nosso processo de decisão se baseia na nossa emoção.
Grande abraço meu amigo e xará,
Francisco Coimbra

Minhas preocupações políticas vão sendo outras, por aqui andamos a "cair na real"!... Alimentando a escrita, continua quase sempre a Prosa e Poesia e o que as dá e vivência.
 
Depois duma mensagem pessoal, tentarei fazer uma outra personalizada, mas aqui publicada sem a ter antes dado como pessoal; algo que ainda irei escrever, logo regresso.

O Luís Nogueira do blog "ENE COISAS" faz o que eu gostaria de fazer se me organiza-se em torno desta vivência riquíssima que é a hiperleitura (através do hipertexto)... Eu (des)organizo-me em torno de leituras variadas, mas creio que no computo geral ainda uso menos o computador e mais os livros, mas tem dias.
Hoje destaco a entrada poema é a flor abrupta, devolvo o destaque e volvo ao tema, pela leitura da palavra "abrupta" que, só como flor, adjectiva bem o poema.
Não é de forma abrupta que volto ao tema, aproveitando leitura actual:

 «O mais perfeito dos sons humanos é a palavra. A poesia é a forma mais perfeita da palavra», Han Yu (768-824), epígrafe a “Poemas de LI BAY”.

Brincadeira...
“O poema é uma composição em versos”, Alexandre Dumas Bis_treta do séc. XXI

Composição::

BIOGRAFIA & BIÓGRAFO

Admirado Silva teve um nome onde a poesia brotou, como amor_a silvestre em silvado campestre. Foi mestre, passando a ser conhecido, quando passou a Passado.
Hoje é meu mestre e fico passado ao lê-lo, daí dá-lo a conhecer como Admirado Silva Passado.
Na parte que me toca, as palavras tocadas pelos toques nas teclas dum teclado, sou como a nuvem vazia que desaparece depois da tormenta quando o céu se abre, o Sol brilha, deixando ver do céu um infinito azul; seja esta a introdução a “infinito azul”.

INFINITO AZUL

quando o sonho ganha asas
olhando uma galinha a debicar
do chão/ levanto a atenção
para poder voar no Infinito Azul

Admirado

Entre uma quadra e uma quintilha, o poema ganha quilha e sulca a linha, onde os versos levam a p_rosa in_s_pirada!
Só os mestres dão a conhecer o conhecimento que têm, eu remeto-me à ignorância e Passado deixo, onde o encontro e onde volto envolto no mistério.
R

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