Francisco, Espero que não tome por rudeza a demora da resposta. Tive uma semana de algum trabalho e com isto espero que me perdoe a falta de assiduidade. Além disso, venho adiando a resposta, esperando o momento em que, porventura, estaria mais perto do seu modo de dizer. A inteligência do outro cativa e intimida, não é assim? A escrita é uma vontade que me nasceu à rebelia do talento. A minha voz é humilde, mas,se a despeito do pouco que sei ou sou,estiver disposto a escutar-me, será para mim um gosto muito grande. Eu escutá-lo-ei certamente e, embora nem sempre comente, vou acompanhando.
E.A. É a minha altura de pedir para não tomares como indiferença o atraso em responder ao teu comentário, o que agora vou tentar fazer. Chamou-me particular atenção «A inteligência do outro cativa e intimida, não é assim?», pelo que comporta de afirmação e pela interrogação que coloca. Concordo com a afirmação, logo, é assim. Rebelou-se a palavra “rebelia” à tua revelia :) Julgo que com razão, não te dando razão. Estarias a ser modesta; a modéstia, por vezes, é moléstia. Molesta a capacidade de afirmação que devemos ter, mesmo se é bom temperá-la com o sal da parcimónia, nesta cerimónia do ser “se” fazer parecer o que quer, como quer, sempre como consegue. Não devemos julgar em causa própria, nem nesta nem em qualquer outra pendência. Principalmente sabendo, como é o caso, não nos pertencer a sentença que devemos cumprir? Fica a dúvida que dá por boa a certeza de ser certo termos sempre opinião, pelo menos, para a podermos confrontar com qualquer outra sentença. Amanhã… visitarei todos, a todos deixando meu obrigado pelos comentários recebidos.
Brilhante como sempre meu amigo Poeta Francisco Coimbra. Abraços Tenho novo texto na coluna de jornal: http://www.jornalevolucao.com.br/noticias/3305/1/para-nao-esquecer-jamais-
Os comentários que receber serão pessoais, para receber resposta pessoal. Só divulgarei se contiverem esse pedido, justificando o seu motivo. O meu motivo é este, transformar a comunicação numa intenção íntima e (bem) pessoal.
Francisco,
ResponderEliminarEspero que não tome por rudeza a demora da resposta. Tive uma semana de algum trabalho e com isto espero que me perdoe a falta de assiduidade.
Além disso, venho adiando a resposta, esperando o momento em que, porventura, estaria mais perto do seu modo de dizer. A inteligência do outro cativa e intimida, não é assim?
A escrita é uma vontade que me nasceu à rebelia do talento. A minha voz é humilde, mas,se a despeito do pouco que sei ou sou,estiver disposto a escutar-me, será para mim um gosto muito grande. Eu escutá-lo-ei certamente e, embora nem sempre comente, vou acompanhando.
Gostei!
ResponderEliminarUm beijo.
Francisco, meu camarada! Belo poema. Estou de acordo, certamente!
ResponderEliminarAbraços!
E.A.
ResponderEliminarÉ a minha altura de pedir para não tomares como indiferença o atraso em responder ao teu comentário, o que agora vou tentar fazer.
Chamou-me particular atenção «A inteligência do outro cativa e intimida, não é assim?», pelo que comporta de afirmação e pela interrogação que coloca. Concordo com a afirmação, logo, é assim.
Rebelou-se a palavra “rebelia” à tua revelia :) Julgo que com razão, não te dando razão. Estarias a ser modesta; a modéstia, por vezes, é moléstia. Molesta a capacidade de afirmação que devemos ter, mesmo se é bom temperá-la com o sal da parcimónia, nesta cerimónia do ser “se” fazer parecer o que quer, como quer, sempre como consegue. Não devemos julgar em causa própria, nem nesta nem em qualquer outra pendência. Principalmente sabendo, como é o caso, não nos pertencer a sentença que devemos cumprir? Fica a dúvida que dá por boa a certeza de ser certo termos sempre opinião, pelo menos, para a podermos confrontar com qualquer outra sentença.
Amanhã… visitarei todos, a todos deixando meu obrigado pelos comentários recebidos.
Hummm... o sabor de orvalhado das manhãs raiadas sob o toque suave e singelo de um toque, o entrelaçar de lábios, de linguas, de olhos e olhares...
ResponderEliminarO simples, beijar!
Brilhante como sempre meu amigo Poeta Francisco Coimbra.
ResponderEliminarAbraços
Tenho novo texto na coluna de jornal:
http://www.jornalevolucao.com.br/noticias/3305/1/para-nao-esquecer-jamais-