Acabo o ano como acabei o anterior, recuperando o tempo - passado sob a égide de "Ano Bissexto" - glosado no "Ano Corrente". Inicio pela introdução - "Nós" - no primeiro segundo do ano seguinte.
Já que começámos, continuemos, só é preciso juntar palavras trazendo com elas a vida tal como a conhecemos e dum modo desconhecido ainda. Podemos sentir coisas desconhecidas, para além do que conhecemos, para tanto basta crer, mesmo sem querer. Principalmente… sem querer, crendo. Dito isto, o que dissemos? As crenças assolam a existência dos seres irracionais que se creem racionais, esses seres que somos nós. Estes mesmos, capazes de se referir a si mesmos na terceira pessoa: ele ou eles somos nós.
Não há nada que se possa acrescentar a uma evidência, corrompe-la é tudo o que resta, é o acrescento possível. Considerações tidas por observações ou, indo mais à frente, tecer conclusões. Tudo é inconclusivo, só as evidências são evidentes. Respiro, estou vivo. Também as evidências enganam, nada é evidente.
Em que altura do ano deixei esta publicação para ser publicada, já não sei: é tudo que sei… Bom Ano Novo!
Os comentários que receber serão pessoais, para receber resposta pessoal. Só divulgarei se contiverem esse pedido, justificando o seu motivo. O meu motivo é este, transformar a comunicação numa intenção íntima e (bem) pessoal.
Já que começámos, continuemos, só é preciso juntar palavras trazendo com elas a vida tal como a conhecemos e dum modo desconhecido ainda. Podemos sentir coisas desconhecidas, para além do que conhecemos, para tanto basta crer, mesmo sem querer. Principalmente… sem querer, crendo. Dito isto, o que dissemos? As crenças assolam a existência dos seres irracionais que se creem racionais, esses seres que somos nós. Estes mesmos, capazes de se referir a si mesmos na terceira pessoa: ele ou eles somos nós.
ResponderEliminarNão há nada que se possa acrescentar a uma evidência, corrompe-la é tudo o que resta, é o acrescento possível. Considerações tidas por observações ou, indo mais à frente, tecer conclusões. Tudo é inconclusivo, só as evidências são evidentes. Respiro, estou vivo. Também as evidências enganam, nada é evidente.
Em que altura do ano deixei esta publicação para ser publicada, já não sei: é tudo que sei… Bom Ano Novo!