«A minha canção é verde, verde,
mas porque é verde não sei»
Oiço este versos dum fado e sem enfado começo, esta prosa que começada continua. Deixo-a seguir seu fado, enquanto Fado vou ouvindo. E é a canção da língua, cantada na ponta da língua, por quem a sabe cantar. Penso voltar ao que ontem escrevi, para passar uns versos, deixando do dia que passou um dia que ficou. Antes disso é ainda isto, o silêncio que fica quando ficamos em silêncio…
CAPOTE RODANDO
aquilo que digo quando penso
poder dar-te do sentimento arte,
è capote rodando em mão toureira,
ensaiando a dança ao movimento
uma última verónica,
no limiar onde a imaginação
perpetrando o número… é faena
Amanda, amei!
ResponderEliminarBelo Poeta, os últimos suspiros, as últimas vontades.É a vida na arena onde os versos bailam iguais as capas dos toureiros e os movimentos dos touros.
ResponderEliminarEu tenho encanto pelas touradas,sinto ter um perdedor.Deveria ser só um espetaculo traduzindo a seduçao e coragem. Aplausos!
Beijos no coração!