23. NENHUM LADO
Por fim,
recomeçamos. Antes de mais, não me ocorre nada. Começo por aqui, a meio de
nenhures. Como se, tendo avançado pouco, não fosse a mais nenhum lado.
Chegada, descobrindo
por baixo o que está por cima, remexo. Encho o peito de ar: a inspiração. De todos
os lados procuro o final, um ponto de encontro entre o dentro e o fora, na flora
da escrita aqui descrita – em nenhum lado – em especial.
38)
um jardim de palavras!
ResponderEliminarbelo texto, com colheita de imagens e sensações.
o vídeo, instigante. ver a construção e o resultado, adorei!
só não consegui ir ao Acroatico, pois diz que é um link restrito.
beijo.*.
Jardim onde és sempre flor!
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Plantei! Beijo*
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