ouve uma pessoa que diz poesia
e o faz sem pressa, dando
a cada uma das palavras tempo
para rolar na língua
os sons que a distinguem
de todas as outras coisas ditas
e feitas como elas, dando
às margens do tempo as ondas
estes versos onde o que chega
mais que vir passar, dando
balanço, vem chegando
ao que veio ficar onde ela houve
Versos com ondas e deslizes deliciosos da língua... gostei!
ResponderEliminarBeijo.
Ei! Chegando pra conhecer seu espaço,
ResponderEliminarvou passear um pouco e volto para comentar devidamente.
Aguardo sua visita
ta bom?
Bjins entre sonhos e delírios