Entregue a este jogo subterrâneo da escrita, acabo de deixar o rascunho para amanhã, às 00:00h deixar publicado VI abrindo o dia 6. Agora vou publicar no POEMA DIA, é meu dia. È Dia da República, Feriado Nacional. Vai ser dia duma poesia já escrita, com comentário a acompanhar:
Hoje saiu-me um poema do Assim, claro está, este é meu! O Assim nem lê o que escreve a não ser quando escreve, se é que escreve: ainda estou para saber como funcionam as mensagens telepáticas :)) Em sim mesmas, são uma das ideias mais simpáticas. Fora de si, devem ser isto. Sendo assim, Assim assiste? Lá que existe não tenho a mais pequena dúvida, quanto a Deus tenho-as todas, para quê guardar uma para tão desobrigada ideia desabrigada de qualquer finalidade. É tão fácil Deus existir, haja Fé/finalidade… A finalidade da Fé em si mesmo é que me torna teólogo das minhas próprias tolices, porque não hei-de querer ser salvo? Porque não aceitar a alma que Deus me deu? Porque não ser o deus que sou, se o posso ser? Sim, porque a teoria mais eficaz para o bom funcionamento da alma, é ver deus em todas as coisas. Aqui me encontro com os crentes de todas as fés, há hora do café da manhã, depois da ceia, no momento da mais rápida e vigorosa ideia ou quando esta se arrasta e adormece, antes de chegar a algum lado.
Se motivar a curiosidade dum hipotético leitor para quem o narrador narra uma dor à qual Assim tentou corresponder, assim:
[deixo para amanhã o que não me apetece passar agora!]
Estava a dizer "Se motivar..." é só seguir a ligação que irei deixar, ou, ler aqui mesmo:
(O) DEVER ME CHAMA
há um dia por mês em que devo escrever um poema, é quando o dever me chama
faço uma quadra a ver se ela se quadra com mais alguma
Os comentários que receber serão pessoais, para receber resposta pessoal. Só divulgarei se contiverem esse pedido, justificando o seu motivo. O meu motivo é este, transformar a comunicação numa intenção íntima e (bem) pessoal.
Entregue a este jogo subterrâneo da escrita, acabo de deixar o rascunho para amanhã, às 00:00h deixar publicado VI abrindo o dia 6.
ResponderEliminarAgora vou publicar no POEMA DIA, é meu dia. È Dia da República, Feriado Nacional. Vai ser dia duma poesia já escrita, com comentário a acompanhar:
Hoje saiu-me um poema do Assim, claro está, este é meu! O Assim nem lê o que escreve a não ser quando escreve, se é que escreve: ainda estou para saber como funcionam as mensagens telepáticas :)) Em sim mesmas, são uma das ideias mais simpáticas. Fora de si, devem ser isto. Sendo assim, Assim assiste? Lá que existe não tenho a mais pequena dúvida, quanto a Deus tenho-as todas, para quê guardar uma para tão desobrigada ideia desabrigada de qualquer finalidade. É tão fácil Deus existir, haja Fé/finalidade…
A finalidade da Fé em si mesmo é que me torna teólogo das minhas próprias tolices, porque não hei-de querer ser salvo? Porque não aceitar a alma que Deus me deu? Porque não ser o deus que sou, se o posso ser? Sim, porque a teoria mais eficaz para o bom funcionamento da alma, é ver deus em todas as coisas. Aqui me encontro com os crentes de todas as fés, há hora do café da manhã, depois da ceia, no momento da mais rápida e vigorosa ideia ou quando esta se arrasta e adormece, antes de chegar a algum lado.
Se motivar a curiosidade dum hipotético leitor para quem o narrador narra uma dor à qual Assim tentou corresponder, assim:
[deixo para amanhã o que não me apetece passar agora!]
Estava a dizer "Se motivar..." é só seguir a ligação que irei deixar, ou, ler aqui mesmo:
(O) DEVER ME CHAMA
há um dia por mês
em que devo escrever
um poema, é quando
o dever me chama
faço uma quadra
a ver se ela se quadra
com mais alguma
coisa que acontece
é o que chamei
ao que faço (o) poema!
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ResponderEliminarbbrian wrote:
É quando tocamos a alma com as unhas, da uma bela canção! Beijos no coração!
UNHA COM CARNE
quando tocamos a alma com as unhas
conseguindo ficar com a pele
do nosso amor nelas
entre a unha e a carne
bem podemos
é vez de dizer - ser assim nosso amor
Assim
CARNE NA UNHA
(me desfaço em prosa)
você está em mim por baixo da pele
vive correndo no meu sangue
me deixa beber de você
o prazer em jorros me dá
a minha boca aberta
toda eu espanto e delírio a ser rosa
Mim
http://www.sobresites.com/poesia/forum/viewtopic.php?p=39371#39371