Ao som duma música magnífica escrevo, deixando a presença na leitura do que deixei para surgir publicado e agora – o está. Enquanto esperava surgisse, dando presença ao dia que será amanhã passada a noite, é já o amanhã, passado o hoje. Fico aqui, um breve momento, no ricochete de impressões desencontradas, sobre o tempo. Vou perder pouco tempo, cheguei quase à meia-noite e assisti participando no ver/ler a deixar um comentário: http://poemadia.blogspot.com/2011/10/tapumes-metafisicos.html « CANTO MARGINAL
seu canto marginal, como só o são as palavras quando sobem seguindo uma espiral onde se muda de nível a cada círculo aberto, num ciclo infinito! Assim
A_braços!! » Deixo – a escrita dos bastidores:
MARGINAL CANTO
só sei olhar para o umbigo esperando ver dele sair um cordão umbilical à voz vi(n)da de teus versos onde me prendo na forca onde balanço! Mim
DES_REGULAMENTO
há um prazer letal, uma força exagerada uma perna sem canela um pé sem apoio um OVNI poisado talvez um comboio onde ando de barco! R
Os comentários que receber serão pessoais, para receber resposta pessoal. Só divulgarei se contiverem esse pedido, justificando o seu motivo. O meu motivo é este, transformar a comunicação numa intenção íntima e (bem) pessoal.
Ao som duma música magnífica escrevo, deixando a presença na leitura do que deixei para surgir publicado e agora – o está.
ResponderEliminarEnquanto esperava surgisse, dando presença ao dia que será amanhã passada a noite, é já o amanhã, passado o hoje. Fico aqui, um breve momento, no ricochete de impressões desencontradas, sobre o tempo.
Vou perder pouco tempo, cheguei quase à meia-noite e assisti participando no ver/ler a deixar um comentário:
http://poemadia.blogspot.com/2011/10/tapumes-metafisicos.html
«
CANTO MARGINAL
seu canto marginal,
como só o são as palavras
quando sobem
seguindo uma espiral
onde se muda de nível
a cada círculo aberto,
num ciclo infinito!
Assim
A_braços!!
»
Deixo – a escrita dos bastidores:
MARGINAL CANTO
só sei olhar para o umbigo
esperando ver dele
sair um cordão
umbilical à voz vi(n)da
de teus versos
onde me prendo
na forca onde balanço!
Mim
DES_REGULAMENTO
há um prazer letal,
uma força exagerada
uma perna sem canela
um pé sem apoio
um OVNI poisado
talvez um comboio
onde ando de barco!
R