Nas meditações a ideia que vem é a ideia que
vai, nada se fixa e o fixe é um feixe de Luz brilhante e pura capaz de durar a
vida, dourar a moldura, emoldurar a sua própria presença, liquefazendo um
sólido até ser líquido estado em estado gasoso no sentido da mudança, um etéreo
ter do éter, preenchendo o espaço no lugar do vazio, dando outros nomes às
coisas, na pertença da presença à sua ausência, sem destino nem fim.
como se deus existisse... na «pertença da presença», as coisas de éter seriam palpáveis ao tacto, ao sentido do tacto, a memória do tacto e não mais estariam separados os amantes, pois bastava a luz de um aroma, um líquido que restasse apenas de uma gota de suor, um som posto na difusão de uma brisa e estariam os sentidos a (re)viver a presença do ser amado. sem destino nem fim, em tudo o que escreves eu leio amor.
ResponderEliminarescolhestes bem a música :) e a gal a cantar é um charme.
bela postagem,em série que já encanta nos primeiros textos e na ideia plena de existir um deus.
um beijo.*.
Betina, sei que te apercebes-te donde veio a inspiração, salvo erro, indo aos comentários de ontem! ;)
Eliminar«na ideia plena de existir um deus», gostei :)
Comecei só agora, uma pena desperdiçar este comentário, acabando por dar uma resposta tão breve.
Já é dia do Senhor, não se deve trabalhar muito :))
Bom domingo!
Beijos***
Preencher o vazio, meditar e iluminar numa sequencia infinita.Belo Poeta! beijos no coração!
ResponderEliminar«sequência infinita» preencher, meditar, iluminar... Iluminado comentário!
EliminarBeijos do coração!
Fico inteiramente rendido ao poeta, pelo valor lírico da postagem! E embevecido pelas leituras de betinora. Parece-me que as duas coisas bailam em harmonia! Se completam.
ResponderEliminarTens um belo espaço de convívio, Francisco!
Sem haver fim, fincamos raízes aqui!
Abraço.
Caro Coelho,
EliminarBetinora, Olara e CC, temos «um belo espaço de convívio»!
Abraço.
Assim & Mim
ResponderEliminarELO 3
procurando essências
capto e não capo
primitiva viva
visceral e uterina
engravidada
em suas semelhanças
Assim
OLÉ…
chamo as ideias
dando-lhes nomes
como bichanos leves
magras esperanças
vêm engordar-se
brincando entre dedos
Mim