Tinha tudo para poder ter um nome, uma
morada, alguém onde viver. Era, contudo, um solitário. Prescindira de tudo e,
quando morreu, ninguém soube quem ele era. A bem dizer, nem sabiam onde estavam
quando o encontraram. Iam a caminho do fim dum conto curto, curtiram? Não se
sabe ao certo, o esqueleto esquisito era inquietante. Ainda para mais… estava
quieto. Chamei-lhe, sem muita convicção "o morto solitário". Foi
tudo.
58)
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Acerca de mim
"Consta que as violetas e seus roxos requerem pouca água. É que a sua sede se faz de imaginários matizes e terrosos aromas. Nesse pêndulo, suas raízes." (De Marcantonio, do blog Diário Extrovertido, para o Roxo-violeta)
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Ei, ficou minha foto aí, acho que você colocou sem querer...:-) Please, pode tirar? rs
ResponderEliminarBeijos,
olha! minha amiga tão querida, a Tanita!!!! e os blogs maravihosos dela..
ResponderEliminara pessoa número 58 é ela!!!!
(Tânia, não é engano não, você está em destaque! é a leitora número 58! ual!!!!)
quanto ao conto,
vou te contar, poeta,
cada dia mais gosto dos curtos,
contam-se imediatamente, mas não superficialmente,
pelo menos os seus assim são.
gostei de imaginar esse ser sem ser, que foi sem nunca ter sido.
adorei!
beijo.*.
Beijo Tanita! :)
Nossa, há aqui uma sincronicidade...Uma não, duas...Mas não vou contar! :-) O conto traz isso. E eu aí também. Magias, magias...:-)
ResponderEliminarBeijos,
Aqui tem é magia... que luxo!!!!!
ResponderEliminarFeliz fim de semana.
Beijo e uma flor, com carinho.
oieeeeeeeeeeeeeeeeeeeee, Clark!
ResponderEliminarConsegui. :))))
vai me visitar, tá?
Beijuuuuuu.
O morto solitário está aberto a adoções após a vida?
ResponderEliminara solidão é o alvo perfeito do desajeitado arco do afeto?
eu estou divagante, totalmente bípede divagante, mas estou aqui :)
beijoss