quando já não for
ainda serei
o que tiver sido
haverá lápides
comemorativas
da minha passagem
regresso ao passado
viajo ao futuro
a viver no Entrudo
sou uma erva
daninha
para aninhar um ninho
cresço o desvario
nunca avario
a loucura
é loura
beldade nua
crua coroa de prazer
C
Três testamentos para um só momento,
recuperando Tempo.
PÃO
OU VINHO
Alguma flutuações de humor caracterizam o
carácter de C, já nasceu assim. Assim não é, Assim nunca será. Heterónimos não
há mais, há Assim, é só um. Quanto aos personagens, morrem nas cascas como os
ovos goros, ou vivem na pedra, petrificados no tempo templo Passagem Infinita
da Vida divinizada a nada, na falta de Pão ou Vinho.
Acrescento um comentário, umas horas
passadas:
Mim, dou por mim a querer que o amor de
Assim é uma súmula, do sumo da sua Poesia.
tanto na beleza dos poemas, quanto na fluidez da prosa, você nos dá aula!
ResponderEliminar;)
um beijo! .*.
VERSO(S) VIVO
ResponderEliminarna fluidez da prosa
deixaria verso
para você
dizendo o prazer
a responder
como o verso vindo!
Assim
Te adoro, EMD! (*)