Pro_ponho... o que aqui ponho!
Hoje cheguei, li... es_colhi... um título. Encontrei Atahualpa Yupanqui e me encantei, como sempre que o oiço e me dou ao que... vejo! A capacidade de imaginar, ninguém dá... encontra-nos! Dá-nos... dá nós !!!
A leitura tem limites, a atenção e competência para voltar à “letra” e encontrar a canção, a poesia, a alma/lama/mala onde embalamos/ sonhos possíveis de viver!
Sempre Não é Todo Dia - Plínio Oliveira e Oswaldo Montenegro
Também aqui, blog… «Sempre Não é Todo Dia» mas, este mês, haverá todos os dias… quando chegarmos ao fim, es_se se_ja, chegarmos ao Sempre!
O Se liberto de qualquer compreensão e significado, tudo para escrever 'sobre' e 'sob' e '(ao) lado' e '(por) dentro' e 'fora'… da música: SE/se. Poesia da linguagem escrita, uma viagem no espírito e na forma – nu registo de gestos – escritos.
Eu conto, mesmo SE, principalmente se. SE as ideias entrarem em consonância com as palavras, se as palavras mostrarem as ideias, eu conto.
As ideias re_pousam nas palavras, como a pedra na pedra. São coisas, como as coisas são, você e eu. Eu quero que você leia, as coisas que somo(s).
Esta ambição é desmedida e impossível de controlar, o ar é o seu controlo e sustentabilidade: ar, res_pirar… Nunca a loucura é tão convidativa como quando nos parece inatingível, vivemos o personagem, como viemos ao mundo nu(s).
Este narrador tem “uma mão cheia de nada, outra de coisa nenhuma”, é o se? É o SE, mais alguma coisa… a resistência no ar das (do ar… nas) palavras, a presença do seu corpo que atinge a invisibilidade e a continua e leva à condição de “buraco negro” onde o universo é su_gado e sossegado se deixar ir até ao outro lado da realidade, onde as pastagens são verdes, cheias de pequenas flores, com os perfumes mais agradáveis da vida, fazem desta o nosso L_ar
Lê no ar como se (sus)pendem, seguras pelas letras, as ideias que chegam a estas formas. Olha para o texto como c(obra)… (O) carvalho mágico dos druidas.!.
Este lero lero podia continuar, mas temo(s) temos de parar, antes de… continuar.
PEDRA
SOBRE
PEDRA
Mais importante que publicar é escrever, até publicar como SE escrever ganhasse outra(s) forma(s) de se continuar. A ideia então evolui, e, a evolução, é o próprio voo a partir do ovo aberto: vivo/vida.
Era um mimo todo pintado de branco e vestido de branco, de cabelo branco, os olhos pintados de preto. Tinha numa mão pintado NÃO, na outra mão ISTO. Entretinha-se a mostrar: NÃO, ISTO; ISTO, NÃO; ISTO NÃO!
AMANHÃ um dia depois Era um mimo todo pintado de branco e vestido de branco, de cabelo branco, os olhos pintados de preto. Tinha numa mão pintado NÃO, na outra mão ISTO. Entretinha-se a mostrar: NÃO, ISTO; ISTO, NÃO; ISTO NÃO! 30.09.11
Se controlássemos o tempo nunca nos atrasaríamos, adiantaríamos ou nos faltaria o tempo, fosse para o que fosse. Uma coisa é certa, já hoje é o dia que será amanhã, amanhã. Vou continuar a programar os dias, como se a hora de publicação fosse as 00:00h de cada dia. Deste modo, não falha! Como as zero horas já foram, neste caso será um recuo no tempo de quase duas horas. Talvez mais, depende do tempo que demorar a escrever.
A coisa não se resolve com um parágrafo, já vou no segundo!
A perceção, a mesma não vive de nenhum juízo, pode mesmo escapar completamente à razão e, a verdade, é que é sempre a partir dela que percebemos todas as coisas. Esta evidência fez-se-me Lux e cá estou eu a escrevê-la. Vou voltar a Ouroana, à imagem que quero publicar, da capa de “A escrava de Córdoba”. A minha ideia é dedicá-la (Ouroana, ideia, tudo…) à minha amiga bbrian, com letra minúscula como ela me disse gostar. Às vezes não resisto, brindo-a com BB em homenagem à Brigitte Bardot ;) Como não deixa de ser uma referência cheia de bom gosto, calculo me perdoa!
bbrian, deixo para À conversa na escrita desenvolver este tópico! Talvez hoje, durante o dia…
Apesar da imagem, já tinha seleccionado uma música, também a deixo. Como vou jogar estas três coisas? Primeiro a imagem, depois a música, para poderem ler depois de ver e ouvir, continuando a ouvir, voltando a ver, como quiser quem vier ver, ouvir e ler, pela ordem!...
Hoje, Dia de Todos os Santos, bom feriado! Não preciso de mais para, pelo menos no dia de hoje, ser católico.
01-11-2011 10:23:45
PEQUENO-ALMOÇO
A maioria dos livros que leio, os romances, contam histórias e lá vem a descrição duma refeição. Assim sendo, deitei pó de leite de soja para dentro dum boião que já teve, no tempo em que o seu rótulo correspondia ao conteúdo, mel. Agitei e aqueci no micro ondas, enquanto deitava flocos dentro duma malga, de onde agora vou comendo às colheradas. Está feito: o pequeno-almoço.
Estou a 10 dias de poder escrever a data do dia usando apenas o algarismo 1: 11-11-11, nesse dia estaremos no dia 11 de Novembro do ano em curso que é 2011 para quem usa o calendário Gregori_ano… O Gregório deste calendário era Papa, «Oficialmente o primeiro dia deste calendário foi 15 de Outubro de 1582». Gramamos Papas há uma infinidade de tempo, é o tempo dos pedófilos e está para durar! É o tempo da política, dos banqueiros.
Percebes porque o Assim não assina prosa, as verdades são uma chatice e depois, se nos chateiam, não temos que nos queixar. Seguir o meu mestre; t’á bem, escrevo sem assinar… (assim): revirando os cantos da boca para baixo, o chat€ado…
Tenho "uma ideia do que andei a fazer" durante um mês, transcrevendo texto(s) que escrevi a 30 do mês passado. O "assunto" da ideia, ainda não está esgotado!