Explicando
um conto conseguirei fazer um conto, se conseguir. Desejei ter esse efeito,
transmitir a cena, encontrar a criatividade que permite criar a ambiguidade.
Fazer nascer várias leituras, a partir duma cena com várias. Uma delas, pensei
encontrá-la na imagem do fósforo, soltando um fumo. Como se idealiza... a
materialização do génio guardado na lâmpada!
O narrador, acenderia um
fósforo, quando escreve um conto? Se sim, para quê? Imagino vê-la, uma vela ardendo. Como se o narrador, travestido na pele de autor, fizesse refeição
romântica alimentando-se das letras, à mesa com a imaginação. Incorporando o
quê, do quem, de qualquer coisa melhor que... ficar em branco. Um algo/alvo
desconhecido, onde acerta: até descobrir... a história!
A luz acesa no post anterior, ao responder o comentário de Teca, gerou a chama que aqui está. Fizestes bom uso do fósforo, o conto é óptimo. Criar uma história como resultado da geração de luz faz brilhar o seu talento, parabéns!
ResponderEliminarUm beijo.*.
EMD,
EliminarSempre você... Leu e enriquece a leitura de leituras!
Vou publicar "PARA BETINA", tem ligação ;)
Beijo grande (*)
Poeta, eu associei o fósforo aceso ao arranque do motor. Algo como viajar nas histórias e
ResponderEliminartrazê-las para atualidade.Você está numa fase iluminada! Deus conserve e os anjos digam amém! Beijos no coração!
Do coração agradeço, beijos do coração!
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