quarta-feira, 16 de novembro de 2011

A MEI

o
mês
(a mei /o mês)
continua

Anoushka Shankar plays 'Pancham Se Gara'

O Se liberto de qualquer compreensão e significado, tudo para escrever 'sobre' e 'sob' e '(ao) lado' e '(por) dentro' e 'fora'… da música: SE/se. Poesia da linguagem escrita, uma viagem no espírito e na forma – nu registo de gestos – escritos. 

DIA 16

4 comentários:

  1. Aparente_mente… uma história sem história nenhuma, ler, reler, publicar, acrescentar…

    ResponderEliminar
  2. A poesia mesmo incompreendida e sem sentido é libertadora e energética!Beijos no coração!

    ResponderEliminar
  3. basta que escrevas alguma coisa e a coisa se fará em alguma história. mesmo assim, como o som que se propaga da música que foi posta aqui, junto ao teu dizer de su-postos não dizeres, exatamente assim.

    bonitas e livres são as palavras que saltam da nudez com a música.

    um beijo, EMD.

    ResponderEliminar
  4. Que bom ter comentários, e tão por dentro do espírito e da forma - escrita!
    A energia vai para lá dos sentidos, não se queda nas sensações, faz sentido… falar da “emoção estética”. Quanto à importância do amor, a energia que mais nos liga aos seres e às coisas, é parte A_mei/o dum tempo, o transcurso dum mês!
    Aqui tenho continuado a voltar a um ‘texto de textos’, uma parte das partes dum todo.
    Eleonora, qualquer coisa, tua presença, tudo! Tu_do… «como o som que se propaga da música», o que nos diz que a música não é só som, e vai por aí… «su-postos não dizeres»!
    Grato e cheio do prazeroso… encontro do prazer generoso de aqui as encontrar.
    A_braços!! Beijos

    ResponderEliminar

Os comentários que receber serão pessoais, para receber resposta pessoal. Só divulgarei se contiverem esse pedido, justificando o seu motivo. O meu motivo é este, transformar a comunicação numa intenção íntima e (bem) pessoal.