o
mês
(a mei /o mês)
continuaAnoushka Shankar plays 'Pancham Se Gara'
O Se liberto de qualquer compreensão e significado, tudo para escrever 'sobre' e 'sob' e '(ao) lado' e '(por) dentro' e 'fora'… da música: SE/se. Poesia da linguagem escrita, uma viagem no espírito e na forma – nu registo de gestos – escritos.
DIA 16
Aparente_mente… uma história sem história nenhuma, ler, reler, publicar, acrescentar…
ResponderEliminarA poesia mesmo incompreendida e sem sentido é libertadora e energética!Beijos no coração!
ResponderEliminarbasta que escrevas alguma coisa e a coisa se fará em alguma história. mesmo assim, como o som que se propaga da música que foi posta aqui, junto ao teu dizer de su-postos não dizeres, exatamente assim.
ResponderEliminarbonitas e livres são as palavras que saltam da nudez com a música.
um beijo, EMD.
Que bom ter comentários, e tão por dentro do espírito e da forma - escrita!
ResponderEliminarA energia vai para lá dos sentidos, não se queda nas sensações, faz sentido… falar da “emoção estética”. Quanto à importância do amor, a energia que mais nos liga aos seres e às coisas, é parte A_mei/o dum tempo, o transcurso dum mês!
Aqui tenho continuado a voltar a um ‘texto de textos’, uma parte das partes dum todo.
Eleonora, qualquer coisa, tua presença, tudo! Tu_do… «como o som que se propaga da música», o que nos diz que a música não é só som, e vai por aí… «su-postos não dizeres»!
Grato e cheio do prazeroso… encontro do prazer generoso de aqui as encontrar.
A_braços!! Beijos