Tomo uma decisão, para a ver tomar-me de
ponta, deixando-me desapontada. Apontamento feito na brincadeira, para imaginar
a decisão a tomar vida própria e eu não ter de fazer nada. Imaginar-me apenas
um peixinho vermelho a rodar no sentido anti-horário, dentro de um aquário
redondo, transparente e infinito, no percurso de uma caminhada à
barbatana.
Quando 'nada' é tudo que se tem a apontar a favor da correnteza, é muito. Um mergulho, e às vezes, quase tudo.
ResponderEliminarBoa semana.
Comentário paradoxal, como o texto ;)
EliminarBoa semana, obrigado!
a conclusão do sociólogo Domenico de Masi aplica-se perfeitamente à barbatana do peixinho vermelho do seu conto tão interessante: o ócio pode ser criativo, trabalhar, se divertir e prender, é mais ou menos o que faz a Mina quando nos escreve histórias. :)
ResponderEliminarbeijos.*.
A riqueza dos pormenores é essa, podem ser sempre maiores...
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