Vou para o
divã fazer psicanálise: primeiro dou a fala à Psic, logo a Análise dirá de sua
justiça. Comecei... a Psic em silêncio, a Análise nada. Perante este cenário
imagino que o problema reside nos personagens, para final de história conto o
que aconteceu. A história onde me inspirei era perfeita, sentindo-me
imperfeita, resolvi ouvir o meu caso. As vozes interiores não vieram, resolvi
exteriorizar, escrevi.
Palavras-confissões. Sentires que afloram... às vezes ignorados. Outras vezes, também. Culpa do emissor. Salva-se o texto, que não é o caso. O divã, devidamente ocupado, é cena-cenário.
ResponderEliminarBoa semana, Francisco.
Bom fim-de-semana, TA!
Eliminarpois resolveu muito bem!
ResponderEliminarno seu caso a escrita é, por si e em si mesma, a maior de todas as análises íntimas. ;)
belo texto.
um beijo!.*.
Belo comentário :)
EliminarBeijo *