Se não escrevo, dou conta que não escrevi. A pensar
esta frase, passo à ação. Gosto dos tempos verbais, deixo que comandem à sua
vontade. Sigo-os, vejo para onde vão. O Passado fica para trás, o Presente impera!
Quanto ao palavrório, vejo as palavras a acumularem-se; parece-me bem, desde
que não incomode. Este parece, e o bem que aparece, são os personagens desta história.
Imagino o bem possa ser alguém a querer ser eu, uma dissertação estranha e
esdrúxula. Imagino-o, imagina-a, imagino-me? Bem, o que tenha sido, já é.
E o futuro, ali à margem do pensamento, ou da ação, é apenas uma imagem, qualquer, de ficção. Imaginada. E incomum. Ou recriada ao molde do criador, onde cada um, de acordo com suas experiências, aguçadas pelo passado, atrás do presente, tem o poder de moldá-la de acordo com suas expectivas. Afinal, tudo não passa de um desenho. Animado ou não. De sedução e mistério. Assim como as palavras. Ou a mensagem.
ResponderEliminarBom domingo.
TA!
ResponderEliminarBelo comentário, para eu poder ler antes de voltar a blogar... Obrigado, Bom domingo!
jessica, que soma em sua imagem vários ícones de sedução e desejo, vem bem a ilustrar a maravilhosa miscelânea que é escrita, uma junção de inspiração, talento, disciplina, sedução, desejo e (também) vício! belo texto, bela definição da vontade de escrever! ;)
ResponderEliminarbeijos.
«soma em sua imagem»
Eliminar«vários ícones»
«de sedução»
(*)