Agradam-me frases cuja interrogativa parece estar presente mesmo na afirmativa, elas parecem interrogar-nos, mesmo quando através delas queremos afirmar o que dizemos. Quem sou eu, é uma delas.
Sou alguém que chega atrasado ao dia da sua desaparição, teria sido perfeita a 13 de Maio, uma sexta-feira. Haveria magia nesta religião e ficaria situada neste blog, blog!... Afundar-se-ia na hora certa, há hora certa, no dia certo. Ao certo, a hora, qualquer uma, o dia, esse.
Vamos aos esses, só falta uma frase e a despedida fica feita. Sou um seguidor da Virgem? Autor, passo a publicar de forma física, não virtual. Sigo um exemplo que não é, nem pretende ser, exemplar. É exemplar: O ADEUS.
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