tu trazes os poemas de ontem com a cara de hoje e eu não canso de desenhar na poça d'água a distração para que passe o tempo de hoje e a tua poesia conti_nu_e amanhã (e depois e depois e depois e depois 88888888_infinito). :)
Devagar Anunciaram O temporal No mesmo dia Em que o nenúfar Deu à luz Um portinho De violetas Azuis escarlate Devagar Pediram À flor de laranjeira Uma pétala Apenas Uma apenas Antes que viesse O vendaval Das sílabas abençoadas Miraculosamente
Devagar Cultivaram Sabão branco e azul Nos teus olhos De água De terra De gente sã De tradição em tradição De vinho escorrido na garganta Saboreado gota a gota
Deixa-me voar Sentada Na cauda De uma saudade
Devagar Derramaram O leite No leito do meu regaço Seio Ou nádega Deslizaram Beijos Rente Aos lábios Inchados Ao canto De uma Hortênsia Envergonhada
Devagar De mansinho Choveram Cristais Atónitos Para os lados Do meu quintal Deitando abaixo Uma palmeira de leques Copulando No cimo das copas adormecidas
Deixa-me voar Sentada Na cauda De uma saudade
Devagar Muito devagarinho Vais subindo Pelas minhas coxas Ansiosas Vivazes Serpentes de amor As tua mãos Cintilantes Varonis Suaves, porém …
Jacira, Ainda não te fiz a leitura do poema anterior, o qual me entregaste em papel. Nele, fui lendo e anotando, como já uma vez te mostrei. Acabei fazendo várias anotações, determinando as áreas evolutivas do poema. No final, entre versos considerados nucleares na minha leitura, determinei várias zonas, todas elas acompanhando o evoluir do poema. Essas zonas, fui-as assinalando: situações e observações, tentando mostrar o fundo narrativo ficcional da tua poesia. Vamos ver se isso tb se pode aplicar neste poema:
Nenúfar sensual
Devagar (situação: disposição) Anunciaram (observação: dar à Luz, criar em Poesia) O temporal No mesmo dia Em que o nenúfar Deu à luz Um portinho De violetas Azuis escarlate Devagar (situação: refrão) Pediram (observação: «o vendaval…») À flor de laranjeira Uma pétala Apenas Uma apenas Antes que viesse O vendaval Das sílabas abençoadas Miraculosamente
Devagar (situação: refrão) Cultivaram (observação: «… em tradição») Sabão branco e azul Nos teus olhos De água De terra De gente sã De tradição em tradição De vinho escorrido na garganta Saboreado gota a gota
Deixa-me voar (observação: «saudade») Sentada Na cauda De uma saudade
Devagar (situação: refrão) Derramaram (observação: «Beijos») O leite No leito do meu regaço Seio Ou nádega Deslizaram Beijos Rente Aos lábios Inchados Ao canto De uma Hortênsia Envergonhada
Devagar (situação: refrão) De mansinho (observação: «Copulando») Choveram Cristais Atónitos Para os lados Do meu quintal Deitando abaixo Uma palmeira de leques Copulando No cimo das copas adormecidas
Deixa-me voar (observação: «Na cauda») Sentada Na cauda De uma saudade
Devagar (situação: refrão) Muito devagarinho (observação: «Pelas minhas coxas») Vais subindo Pelas minhas coxas Ansiosas Vivazes Serpentes de amor As tua mãos Cintilantes Varonis Suaves, porém …
Deixa-me voar (observação: «Sentada») Sentada Na cauda De uma saudade …
Deixa-me (observação: «Porém…») Uma saudade Porém …
Boa noite, os teus versos em "Porei" são quase como que um prolongamento de alguns conceitos meus!? Há, tanto na tua análise, como nestas últimas palavras o tal fluir ininterrupto do dizer. Assenta com uma luva de cetim em Mim. Gosta da subversão gramatical: "prazer da fazer" e do Assim entroncado neste microcosmo amoroso, belo, ternurento. As tuas palavras são sempre divinais e transparentes. Há uma leveza surpreendente na tua poesia!E há também um fazer-se como a malha ou o "crochet",ou o mel, encadeado, bem encadeado. Como num tecido...Por entre fios mágicos paira o amor sempre novo, o amor constantemente renovado entre Mim e Assim... Francisco, digo-te que este poema é dos mais belos que já li e dizer isto é sempre dizer quase nada... "Nas vagas de amar/ Mim",retorno à pujança do Assim, ao seu dizer arrebatador, ao seu modo mais viril de amar!?... Também não fico indiferente à força verbal de por, num tempo futuro,funcionando como uma espécie de premonição, aliás, o mesmo se verifica em "direi"... Paira sobre este poema um certo misticismo secular(não sei se era esta a palavra...)com sabor a infinito, a plenitude, a tranquilidade... a felicidade completa, até..O "porão" de verbo passa a substantivar-se, porque os conceitos o pedem, quase por arrastamento.E o porão, local mais profundo da embarcação está ao serviço de ideias, sentimentos, pensamentos, que por si só são simples e leves, mas que estão enraizados, profundamente enraizados...Também gosto do mar(outro símbolo da água), envolvendo tudo... Assim e Mim em comunhão jubilosa...!O MAR, o grande MAR, como em Ulisses, temperando e guardando esta paixão explosiva, este amor consistente. O tão só MAR abençoando este par sigular... jacira, a caminho da cama, mas cheia de ti ou das tuas sílabas.
Francisco, o meu filho ajudou-me e consegui! Estou feliz!Quando puderes faz um comentário. Não é difícil! Os teus dois últimos poemas estão bonitos: fogo e água! Não deve ser por acaso... Assim e Mim duas forças da natureza poética e não só... O rebentar das águas em Mim levou-me logo ao nascimento ou ao renascimento, que está ímplicito e envolto em água. Água, o tal conceito do meu trabalho! Vês, como na escrita tudo se inter relaciona? A água também é símbolo do constante fluir do tempo, por exemplo, nos rios ou na chuva, o tempo da escrita e o cronológico. Continua a deixar fluir essse diálogo encantador e eterno, entre as tuas personagens, ou os teus dois amantes... Não tarda,... as tuas palavras têm de saltar para dentro de mais um livro...! beijinho
Jacira, Respondo, tendo por pressuposto que, quem nos lê, te toma por mais uma criação literária do Assim, Mim ou de mim. O R não tuge nem muge, está ao ralenti… Funciona, como uma máquina queda, quieta a trabalhar, motoR a rodaR. Faz micro contos :)) Digo eu, deixando que ele Realize, alisando a passadeira para… desfila_R dois micro contos: « PONTO :(
Já pensou o que seria escrever para a Vodafone e ao chegar, já ter uma carta com um cartão telefónico para poder falar comigo ao telelé? Não, não pensou. Pense, a Vodafone devia pagar este anúncio, não o faz :(
SORRY
Quem diria que seria aqui o Fim? Fiquei sério um bom momento, depois apetecia-me escrever: ri, mas só sorri :) » Eles poderiam ser princípio e fim de uma colectânea, o que me levou aqui: « http://diariodedetrasii.blogspot.com/2010/11/dia-7.html A CARTA MICRO
Sonhei contigo, um sonho encantador, andávamos de noite empurrando uma traquitana com música e vídeo, levávamos uma lanterna nas mãos, tu e eu.
levávamos lanternas nas mãos, tu e eu. » Aqui terá de entrar o R, o relatoR. Tem jeito não… « Ficção em tópicos
________________________________________ Dica 83: Entenda a diferença crucial entre enredo, história e tema. Posted: 21 Feb 2012 01:08 PM PST Enredo é o que acontece em uma história de ficção. Está relacionado à ação e movimentação dos personagens na narrativa. O enredo é físico, concreto, objetivo. História é como os personagens principais se sentem em relação ao que acontece com eles no enredo. Está relacionada à reação emocional dos protagonistas. A história é mental, abstrata, subjetiva. Tema é o assunto principal que a história apresenta. Está relacionado com o conflito central da narrativa, que em essência se relaciona à dificuldade e capacidade de superação do espírito humano. O tema é dramático, sujeito à interpretação do leitor. É uma verdade sobre a vida que emerge da experiência dos personagens da história. Ajude outros escritores a descobrir esse texto simplesmente clicando no botão [+1] no site. Leia também: • Dica 71: Conheça sua história antes de começar a escrever. • Como escrever diálogos envolventes para suas histórias de ficção? • Como uma conversa franca com seus personagens pode mudar o rumo da sua história? • Como criar um documentário que mostre a verdade sobre um tema. • Dica 79: Coloque a sua história em ordem. http://ficcao.emtopicos.com/2012/02/dica-enredo-tema-historia/
» Para terminar, mais um micro, com contexto. « OBSCURO
Dá vontade de não parar de ler, reler vai ser a solução! Ainda não, vou a caminho do fim... Depois do primeiro parágrafo é que me perguntei: - Que estás a fazer? Como não houve resposta, cheguei à conclusão conhecida, estou sozinho! Fazer o quê? Está claro, é obscuro: escrever.
Claro, um abraço: A_braços!! http://e-chaleira.blogspot.com/2011/10/um-poeminimo-um-miniconto-spleet.html » Dou o tema por concluído por aqui, continuo em teu outro comentário. O teu filho só te vai ajudar quando fizer com que a mãe nos presenteie com um blog, para daqui te podermos seguir :)) Abraço, a_braços!!
Que lindo Francisco, o fogo se liberando como lavas vulcânicas e escorrendo para água que flui mansa. Bela harmonia.Grande mistura! Beijos no coração! bbrian.
BB, Não percas um dos duetos mais perfeitos do Assim & Mim, nos comentários do dia… creio que ontem. Tu_a leitura sempre enriquece a escrita ;) Beijos do coração!
Os comentários que receber serão pessoais, para receber resposta pessoal. Só divulgarei se contiverem esse pedido, justificando o seu motivo. O meu motivo é este, transformar a comunicação numa intenção íntima e (bem) pessoal.
AS ÁGUAS
ResponderEliminardesejo
este soltar
a soltura
vazar
vagalhão
rebentar…
Mim
http://diariodedetrasii.blogspot.com/2012/01/as-aguas.html
rebentar
Eliminarnu
vazar
a escrever
!
tu trazes os poemas de ontem com a cara de hoje e eu não canso de desenhar na poça d'água a distração para que passe o tempo de hoje e a tua poesia conti_nu_e amanhã (e depois e depois e depois e depois 88888888_infinito). :)
...ah...
Eliminarbeleza
teu
besame.....
de fazer sonhar...
Cheia de mistérios e descobertas, tua presença!
EliminarVi a ligação em teu nome, beijos***
Muito obrigado (me abriga & obriga ;)
Nenúfar sensual
ResponderEliminarDevagar
Anunciaram
O temporal
No mesmo dia
Em que o nenúfar
Deu à luz
Um portinho
De violetas
Azuis escarlate
Devagar
Pediram
À flor de laranjeira
Uma pétala
Apenas
Uma apenas
Antes que viesse
O vendaval
Das sílabas abençoadas
Miraculosamente
Devagar
Cultivaram
Sabão branco e azul
Nos teus olhos
De água
De terra
De gente sã
De tradição em tradição
De vinho escorrido na garganta
Saboreado gota a gota
Deixa-me voar
Sentada
Na cauda
De uma saudade
Devagar
Derramaram
O leite
No leito do meu regaço
Seio
Ou nádega
Deslizaram
Beijos
Rente
Aos lábios
Inchados
Ao canto
De uma
Hortênsia
Envergonhada
Devagar
De mansinho
Choveram
Cristais
Atónitos
Para os lados
Do meu quintal
Deitando abaixo
Uma palmeira de leques
Copulando
No cimo das copas adormecidas
Deixa-me voar
Sentada
Na cauda
De uma saudade
Devagar
Muito devagarinho
Vais subindo
Pelas minhas coxas
Ansiosas
Vivazes
Serpentes de amor
As tua mãos
Cintilantes
Varonis
Suaves, porém …
Deixa-me voar
Sentada
Na cauda
De uma saudade …
Deixa-me
Uma saudade
Porém …
Jacira Isabel
Jacira,
EliminarAinda não te fiz a leitura do poema anterior, o qual me entregaste em papel. Nele, fui lendo e anotando, como já uma vez te mostrei. Acabei fazendo várias anotações, determinando as áreas evolutivas do poema. No final, entre versos considerados nucleares na minha leitura, determinei várias zonas, todas elas acompanhando o evoluir do poema. Essas zonas, fui-as assinalando: situações e observações, tentando mostrar o fundo narrativo ficcional da tua poesia. Vamos ver se isso tb se pode aplicar neste poema:
Nenúfar sensual
Devagar (situação: disposição)
Anunciaram (observação: dar à Luz, criar em Poesia)
O temporal
No mesmo dia
Em que o nenúfar
Deu à luz
Um portinho
De violetas
Azuis escarlate
Devagar (situação: refrão)
Pediram (observação: «o vendaval…»)
À flor de laranjeira
Uma pétala
Apenas
Uma apenas
Antes que viesse
O vendaval
Das sílabas abençoadas
Miraculosamente
Devagar (situação: refrão)
Cultivaram (observação: «… em tradição»)
Sabão branco e azul
Nos teus olhos
De água
De terra
De gente sã
De tradição em tradição
De vinho escorrido na garganta
Saboreado gota a gota
Deixa-me voar (observação: «saudade»)
Sentada
Na cauda
De uma saudade
Devagar (situação: refrão)
Derramaram (observação: «Beijos»)
O leite
No leito do meu regaço
Seio
Ou nádega
Deslizaram
Beijos
Rente
Aos lábios
Inchados
Ao canto
De uma
Hortênsia
Envergonhada
Devagar (situação: refrão)
De mansinho (observação: «Copulando»)
Choveram
Cristais
Atónitos
Para os lados
Do meu quintal
Deitando abaixo
Uma palmeira de leques
Copulando
No cimo das copas adormecidas
Deixa-me voar (observação: «Na cauda»)
Sentada
Na cauda
De uma saudade
Devagar (situação: refrão)
Muito devagarinho (observação: «Pelas minhas coxas»)
Vais subindo
Pelas minhas coxas
Ansiosas
Vivazes
Serpentes de amor
As tua mãos
Cintilantes
Varonis
Suaves, porém …
Deixa-me voar (observação: «Sentada»)
Sentada
Na cauda
De uma saudade …
Deixa-me (observação: «Porém…»)
Uma saudade
Porém …
Jacira Isabel
POREI
porém
di_rei assim
como sou um rei
gozando
do teu gozo
prazer da fazer (!)
Assim
PAIRO
porão
dum casco
flutuando leve
com o sabor
da onda
nas vagas de amar
Mim
Boa noite, os teus versos em "Porei" são quase como que um prolongamento de alguns conceitos meus!? Há, tanto na tua análise, como nestas últimas palavras o tal fluir ininterrupto do dizer. Assenta com uma luva de cetim em Mim. Gosta da subversão gramatical: "prazer da fazer" e do Assim entroncado neste microcosmo amoroso, belo, ternurento. As tuas palavras são sempre divinais e transparentes. Há uma leveza surpreendente na tua poesia!E há também um fazer-se como a malha ou o "crochet",ou o mel, encadeado, bem encadeado. Como num tecido...Por entre fios mágicos paira o amor sempre novo, o amor constantemente renovado entre Mim e Assim... Francisco, digo-te que este poema é dos mais belos que já li e dizer isto é sempre dizer quase nada...
Eliminar"Nas vagas de amar/ Mim",retorno à pujança do Assim, ao seu dizer arrebatador, ao seu modo mais viril de amar!?... Também não fico indiferente à força verbal de por, num tempo futuro,funcionando como uma espécie de premonição, aliás, o mesmo se verifica em "direi"... Paira sobre este poema um certo misticismo secular(não sei se era esta a palavra...)com sabor a infinito, a plenitude, a tranquilidade... a felicidade completa, até..O "porão" de verbo passa a substantivar-se, porque os conceitos o pedem, quase por arrastamento.E o porão, local mais profundo da embarcação está ao serviço de ideias, sentimentos, pensamentos, que por si só são simples e leves, mas que estão enraizados, profundamente enraizados...Também gosto do mar(outro símbolo da água), envolvendo tudo... Assim e Mim em comunhão jubilosa...!O MAR, o grande MAR, como em Ulisses, temperando e guardando esta paixão explosiva, este amor consistente. O tão só MAR abençoando este par sigular... jacira, a caminho da cama, mas cheia de ti ou das tuas sílabas.
Francisco, a caminho da cama... Bom te ler, boa noite!
EliminarFrancisco, o meu filho ajudou-me e consegui! Estou feliz!Quando puderes faz um comentário. Não é difícil! Os teus dois últimos poemas estão bonitos: fogo e água! Não deve ser por acaso... Assim e Mim duas forças da natureza poética e não só... O rebentar das águas em Mim levou-me logo ao nascimento ou ao renascimento, que está ímplicito e envolto em água. Água, o tal conceito do meu trabalho! Vês, como na escrita tudo se inter relaciona? A água também é símbolo do constante fluir do tempo, por exemplo, nos rios ou na chuva, o tempo da escrita e o cronológico. Continua a deixar fluir essse diálogo encantador e eterno, entre as tuas personagens, ou os teus dois amantes... Não tarda,... as tuas palavras têm de saltar para dentro de mais um livro...! beijinho
ResponderEliminarJacira,
EliminarRespondo, tendo por pressuposto que, quem nos lê, te toma por mais uma criação literária do Assim, Mim ou de mim. O R não tuge nem muge, está ao ralenti… Funciona, como uma máquina queda, quieta a trabalhar, motoR a rodaR. Faz micro contos :))
Digo eu, deixando que ele Realize, alisando a passadeira para… desfila_R dois micro contos:
«
PONTO :(
Já pensou o que seria escrever para a Vodafone e ao chegar, já ter uma carta com um cartão telefónico para poder falar comigo ao telelé? Não, não pensou.
Pense, a Vodafone devia pagar este anúncio, não o faz :(
SORRY
Quem diria que seria aqui o Fim?
Fiquei sério um bom momento, depois apetecia-me escrever: ri, mas só sorri :)
»
Eles poderiam ser princípio e fim de uma colectânea, o que me levou aqui:
«
http://diariodedetrasii.blogspot.com/2010/11/dia-7.html
A CARTA MICRO
Sonhei contigo, um sonho encantador, andávamos de noite empurrando uma traquitana com música e vídeo, levávamos uma lanterna nas mãos, tu e eu.
levávamos lanternas nas mãos, tu e eu.
»
Aqui terá de entrar o R, o relatoR. Tem jeito não…
«
Ficção em tópicos
________________________________________
Dica 83: Entenda a diferença crucial entre enredo, história e tema.
Posted: 21 Feb 2012 01:08 PM PST
Enredo é o que acontece em uma história de ficção. Está relacionado à ação e movimentação dos personagens na narrativa. O enredo é físico, concreto, objetivo.
História é como os personagens principais se sentem em relação ao que acontece com eles no enredo. Está relacionada à reação emocional dos protagonistas. A história é mental, abstrata, subjetiva.
Tema é o assunto principal que a história apresenta. Está relacionado com o conflito central da narrativa, que em essência se relaciona à dificuldade e capacidade de superação do espírito humano. O tema é dramático, sujeito à interpretação do leitor. É uma verdade sobre a vida que emerge da experiência dos personagens da história.
Ajude outros escritores a descobrir esse texto simplesmente clicando no botão [+1] no site. Leia também:
• Dica 71: Conheça sua história antes de começar a escrever.
• Como escrever diálogos envolventes para suas histórias de ficção?
• Como uma conversa franca com seus personagens pode mudar o rumo da sua história?
• Como criar um documentário que mostre a verdade sobre um tema.
• Dica 79: Coloque a sua história em ordem.
http://ficcao.emtopicos.com/2012/02/dica-enredo-tema-historia/
»
Para terminar, mais um micro, com contexto.
«
OBSCURO
Dá vontade de não parar de ler, reler vai ser a solução! Ainda não, vou a caminho do fim...
Depois do primeiro parágrafo é que me perguntei: - Que estás a fazer?
Como não houve resposta, cheguei à conclusão conhecida, estou sozinho!
Fazer o quê? Está claro, é obscuro: escrever.
Claro, um abraço: A_braços!!
http://e-chaleira.blogspot.com/2011/10/um-poeminimo-um-miniconto-spleet.html
»
Dou o tema por concluído por aqui, continuo em teu outro comentário.
O teu filho só te vai ajudar quando fizer com que a mãe nos presenteie com um blog, para daqui te podermos seguir :))
Abraço, a_braços!!
Que lindo Francisco, o fogo se liberando como lavas vulcânicas e escorrendo para água que flui mansa. Bela harmonia.Grande mistura! Beijos no coração! bbrian.
ResponderEliminarBB,
EliminarNão percas um dos duetos mais perfeitos do Assim & Mim, nos comentários do dia… creio que ontem.
Tu_a leitura sempre enriquece a escrita ;)
Beijos do coração!