Partilhar de um comentário, se há um comentário a ser feito quando o que lemos nos remete ao que sentimos, faz-nos expostos às emoções que brotam da leitura comprometida com o que nos tocou, dentro do universo que a poesia alcança de fazer cativos os sentimentos de quem a lê. Um comentário é sempre uma declaração de comprometimento entre o leitor e o autor. Aqui porém há mais um dado a ser observado, o momento em que se comenta sobre os comentários também de um dedicado observador, um R que se compromete com um casal que se compromete, trazidos todos por um maestro que rege o comprometimento de todos nós, os leitores e os heterônimos. Mesmo que os poemas não falassem do comprometimento de Mim e Assim com as leituras que fazem de suas juras mútuas, eu me lembraria de como me compromete a tua genialidade e de como me satisfaz como leitora a tua poesia amorosa e crítica. Obrigada por uma obra tão comprometida com a poesia, Francisco.
Mima, Depois de ler, bom poder dizer: ainda bem que li! Que este comentário está aqui, mesmo se o não mereço. Ou, apenas registo nisto, a humildade “como se fosse um ataque de caspa” (pensamento cabeludo)… Acabei de ver/ter/ler tocar na questão da humildade, comentário no dia de antes-de-ontem, agora podia testá-la, senti-la, praticá-la. É quando sinto a grande verdade que me guarda de pecados mais elaborados: a estupidez dez! Possuo-a, deixa-me estúpido perante o sobrenatural, o natural, o mais simples da simplicidade, a verdade objetiva, da sensação ao sentimento! Tudo é real… começando pela magia! Você me mimou, me fez seu Mimo
a sua estupidez, a minha estupidez, a nossa estupi_dez somadas são a razão de sermos iluminados pelo destino, pela asa livre do não saber, do não programar, do não tomar conhecimento, só sentir. nossa estupidez não nos impede de sentir e nem de dizer o que sentimos ao mundo e o mundo nos julgar pelo que sentimos como estúpidos... seguimos nossa trilha estúpida, de beleza surreal e por tanto, estúpida, com a inocência das crianças que não são nem estupidas, nem esperta, são puras, puras à ponto de parecerem como estúpidas!
Este blog já teria algo de novo, inovador e assombroso, capaz de espantar sombras e iluminar de luz, a luz mostrando: um foco intenso, dum colorido a preto e branco, com a riqueza dos contrastes nos cinzas e os matizes de todas as cores, onde se liberta o arco-íris. Como, de que modo, quando e de que maneira!? Agora mesmo: « My Preciouzzz deixou um novo comentário na sua mensagem "8":
Os comentários que receber serão pessoais, para receber resposta pessoal. Só divulgarei se contiverem esse pedido, justificando o seu motivo. O meu motivo é este, transformar a comunicação numa intenção íntima e (bem) pessoal.
ROCIO*
ResponderEliminarpuro devaneio
me veio enquanto tu
eras leito
da minha leitura
nascíamos
nus e perfeita_mente…
Mim
*
(derivação regressiva de rociar)
http://www.priberam.pt/DLPO/Default.aspx?pal=rocio
nus e perfeitamente(!)
EliminarR(egisto... versão!)
Partilhar de um comentário, se há um comentário a ser feito quando o que lemos nos remete ao que sentimos, faz-nos expostos às emoções que brotam da leitura comprometida com o que nos tocou, dentro do universo que a poesia alcança de fazer cativos os sentimentos de quem a lê. Um comentário é sempre uma declaração de comprometimento entre o leitor e o autor. Aqui porém há mais um dado a ser observado, o momento em que se comenta sobre os comentários também de um dedicado observador, um R que se compromete com um casal que se compromete, trazidos todos por um maestro que rege o comprometimento de todos nós, os leitores e os heterônimos. Mesmo que os poemas não falassem do comprometimento de Mim e Assim com as leituras que fazem de suas juras mútuas, eu me lembraria de como me compromete a tua genialidade e de como me satisfaz como leitora a tua poesia amorosa e crítica.
EliminarObrigada por uma obra tão comprometida com a poesia, Francisco.
Mima,
EliminarDepois de ler, bom poder dizer: ainda bem que li! Que este comentário está aqui, mesmo se o não mereço. Ou, apenas registo nisto, a humildade “como se fosse um ataque de caspa” (pensamento cabeludo)…
Acabei de ver/ter/ler tocar na questão da humildade, comentário no dia de antes-de-ontem, agora podia testá-la, senti-la, praticá-la. É quando sinto a grande verdade que me guarda de pecados mais elaborados: a estupidez dez! Possuo-a, deixa-me estúpido perante o sobrenatural, o natural, o mais simples da simplicidade, a verdade objetiva, da sensação ao sentimento!
Tudo é real… começando pela magia!
Você me mimou, me fez seu
Mimo
Oi,
EliminarJá aqui está o Mimo, que bem R_e_presentado me sinto :)
Beijos
R_ei - não me leve a mal! ;)
A humildade toca-me, é "uma lágrima no canto do olho", leva-me à modéstia duma citação... espero gostes e brilhem teus olhos :)
EliminarBeijão'*'
Mimo,
Eliminara sua estupidez, a minha estupidez, a nossa estupi_dez somadas são a razão de sermos iluminados pelo destino, pela asa livre do não saber, do não programar, do não tomar conhecimento, só sentir. nossa estupidez não nos impede de sentir e nem de dizer o que sentimos ao mundo e o mundo nos julgar pelo que sentimos como estúpidos... seguimos nossa trilha estúpida, de beleza surreal e por tanto, estúpida, com a inocência das crianças que não são nem estupidas, nem esperta, são puras, puras à ponto de parecerem como estúpidas!
"cada ser tem sonhos a sua maneira"
nós temos o nosso sonho, a nossa maneira. :)
se tocar em meu nome, te mimo com música!
tua Mima, mimada pela tua presença. ;)
gosto que gostes,
Eliminarassim
brilham
meus olhos!:))))
R não o levará a mal, certeza :)
beiJÃO***
UMA CITAÇÃO:
Eliminar<< V
a emoção
transbordou
como uma gota
(de água)
precipitando-me
ainda nas nuvens!>>
Francisco, a sensação que senti foi de almas em harmonia.Assim e Mim transcendentes mais que nunca.Beijos no coração! bbrian.
ResponderEliminar«leito//da minha leitura/nascíamos» só posso con_cor_dar...
Eliminarbeijos do coração!
Tanta poesia quer da poesia quer dos comentários - mimosos - provocou-me um humilde ataque de caspa. Que coisa mais estúpida!
ResponderEliminarEste blog já teria algo de novo, inovador e assombroso, capaz de espantar sombras e iluminar de luz, a luz mostrando: um foco intenso, dum colorido a preto e branco, com a riqueza dos contrastes nos cinzas e os matizes de todas as cores, onde se liberta o arco-íris.
ResponderEliminarComo, de que modo, quando e de que maneira!?
Agora mesmo:
«
My Preciouzzz deixou um novo comentário na sua mensagem "8":
Tanta poesia quer da poesia quer dos comentários – mimosos – provocou-me um humilde ataque de caspa. Que coisa mais estúpida!
»
Vou-me desculpar, agradecer e responder aos comentários, pegando num só, para já, hoje, aqui, agora, sei lá…
Porquê? Porque…
Pego num comentário riquíssimo, de quem para o fazer, mostra ter lido vários outros comentários e os diálogos neles estabelecidos.
É esta a riqueza deste blog, pelo menos no momento que atravessa! É muito mais o que ‘se’ escreve nos comentários do que [o que] fica fora deles, sendo fácil defender este argumento.
Fora dos comentários todo o dia fica um poema; esse poema foi repescado dos comentários do mês anterior; um comentário que é parte dum dueto que encontramos, abrindo os comentários.
Voltando ao comentário que procuro responder, My Preciouzzz
Quem desconhece quem seja o autor, o outro…, tem sempre uma primeira escolha óbvia a fazer: gostar ou não gostar do autor, a indiferença é sempre uma má escolha, não a aceitemos, não a escolho.
Este comentário gosto dele, gosto de quem o faz e apraz-me registá-lo e responder, desenvolvendo o porquê da minha afirmação de o mesmo comentário ser atento à leitura de outros acontecidos. [P]?a_lavra… gosto (gostaram de ver uma letra sustituida por um ponto? Assombros, é um gozo!), pois tem tecidos e dá pano para mangas. Viajando num passado com passagem para o futuro e escala no presente, com se fossem substantivos para dar substância a esta argumentação que já correu o risco e o ultrapassou, palavrosa, gozando o fluxo da prosa.
Assim sendo, acho que solto o fluxo, deixando-o ficar, espuma, repuxo! Quem quiser poderá procurar os comentários, estará a ler este blog por dentro. Eu terei conseguido tornar compreensível a minha afirmação de há pouco “atento à leitura de outros acontecidos”.
A este comentário, aos outros acontecidos, um prazer partilhar este blog com quem aceita publicar-se nele, comigo.
R(i), muito agradecido – dum tecido subtil, onde ficamos debaixo dum til, na/em acção: a©cão: – Corta!
Eu gosto muito de comentários, mas da próxima vez pode ser menos pro-lixo? Mai lóve??
EliminarEntendi nadica de nada. Beijos no coração! bbrian.
ResponderEliminarSim, sim! A letra substituída por um
ResponderEliminar?onto!
Subversão da palavra! Sub versão do ponto, inversão da letra, diversão!
Espanto, gozo!
:) :) :) :)
beijo***