quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

8


entre o outro
outro, nós e nós mesmos
olhando e vendo

o olhar e as coisas
desse olhar

e do s_eu sentir em nós…
Assim

16 comentários:

  1. ROCIO*

    puro devaneio
    me veio enquanto tu
    eras leito

    da minha leitura
    nascíamos

    nus e perfeita_mente…
    Mim

    *
    (derivação regressiva de rociar)
    http://www.priberam.pt/DLPO/Default.aspx?pal=rocio

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    1. nus e perfeitamente(!)
      R(egisto... versão!)

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    2. Partilhar de um comentário, se há um comentário a ser feito quando o que lemos nos remete ao que sentimos, faz-nos expostos às emoções que brotam da leitura comprometida com o que nos tocou, dentro do universo que a poesia alcança de fazer cativos os sentimentos de quem a lê. Um comentário é sempre uma declaração de comprometimento entre o leitor e o autor. Aqui porém há mais um dado a ser observado, o momento em que se comenta sobre os comentários também de um dedicado observador, um R que se compromete com um casal que se compromete, trazidos todos por um maestro que rege o comprometimento de todos nós, os leitores e os heterônimos. Mesmo que os poemas não falassem do comprometimento de Mim e Assim com as leituras que fazem de suas juras mútuas, eu me lembraria de como me compromete a tua genialidade e de como me satisfaz como leitora a tua poesia amorosa e crítica.
      Obrigada por uma obra tão comprometida com a poesia, Francisco.

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    3. Mima,
      Depois de ler, bom poder dizer: ainda bem que li! Que este comentário está aqui, mesmo se o não mereço. Ou, apenas registo nisto, a humildade “como se fosse um ataque de caspa” (pensamento cabeludo)…
      Acabei de ver/ter/ler tocar na questão da humildade, comentário no dia de antes-de-ontem, agora podia testá-la, senti-la, praticá-la. É quando sinto a grande verdade que me guarda de pecados mais elaborados: a estupidez dez! Possuo-a, deixa-me estúpido perante o sobrenatural, o natural, o mais simples da simplicidade, a verdade objetiva, da sensação ao sentimento!
      Tudo é real… começando pela magia!
      Você me mimou, me fez seu
      Mimo

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    4. Oi,
      Já aqui está o Mimo, que bem R_e_presentado me sinto :)
      Beijos
      R_ei - não me leve a mal! ;)

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    5. A humildade toca-me, é "uma lágrima no canto do olho", leva-me à modéstia duma citação... espero gostes e brilhem teus olhos :)
      Beijão'*'

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    6. Mimo,


      a sua estupidez, a minha estupidez, a nossa estupi_dez somadas são a razão de sermos iluminados pelo destino, pela asa livre do não saber, do não programar, do não tomar conhecimento, só sentir. nossa estupidez não nos impede de sentir e nem de dizer o que sentimos ao mundo e o mundo nos julgar pelo que sentimos como estúpidos... seguimos nossa trilha estúpida, de beleza surreal e por tanto, estúpida, com a inocência das crianças que não são nem estupidas, nem esperta, são puras, puras à ponto de parecerem como estúpidas!

      "cada ser tem sonhos a sua maneira"

      nós temos o nosso sonho, a nossa maneira. :)

      se tocar em meu nome, te mimo com música!

      tua Mima, mimada pela tua presença. ;)

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    7. gosto que gostes,

      assim

      brilham

      meus olhos!:))))


      R não o levará a mal, certeza :)

      beiJÃO***

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    8. UMA CITAÇÃO:

      << V

      a emoção
      transbordou
      como uma gota
      (de água)
      precipitando-me
      ainda nas nuvens!>>

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  2. Francisco, a sensação que senti foi de almas em harmonia.Assim e Mim transcendentes mais que nunca.Beijos no coração! bbrian.

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    1. «leito//da minha leitura/nascíamos» só posso con_cor_dar...
      beijos do coração!

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  3. Tanta poesia quer da poesia quer dos comentários - mimosos - provocou-me um humilde ataque de caspa. Que coisa mais estúpida!

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  4. Este blog já teria algo de novo, inovador e assombroso, capaz de espantar sombras e iluminar de luz, a luz mostrando: um foco intenso, dum colorido a preto e branco, com a riqueza dos contrastes nos cinzas e os matizes de todas as cores, onde se liberta o arco-íris.
    Como, de que modo, quando e de que maneira!?
    Agora mesmo:
    «
    My Preciouzzz deixou um novo comentário na sua mensagem "8":

    Tanta poesia quer da poesia quer dos comentários – mimosos – provocou-me um humilde ataque de caspa. Que coisa mais estúpida!
    »
    Vou-me desculpar, agradecer e responder aos comentários, pegando num só, para já, hoje, aqui, agora, sei lá…
    Porquê? Porque…
    Pego num comentário riquíssimo, de quem para o fazer, mostra ter lido vários outros comentários e os diálogos neles estabelecidos.
    É esta a riqueza deste blog, pelo menos no momento que atravessa! É muito mais o que ‘se’ escreve nos comentários do que [o que] fica fora deles, sendo fácil defender este argumento.
    Fora dos comentários todo o dia fica um poema; esse poema foi repescado dos comentários do mês anterior; um comentário que é parte dum dueto que encontramos, abrindo os comentários.
    Voltando ao comentário que procuro responder, My Preciouzzz
    Quem desconhece quem seja o autor, o outro…, tem sempre uma primeira escolha óbvia a fazer: gostar ou não gostar do autor, a indiferença é sempre uma má escolha, não a aceitemos, não a escolho.
    Este comentário gosto dele, gosto de quem o faz e apraz-me registá-lo e responder, desenvolvendo o porquê da minha afirmação de o mesmo comentário ser atento à leitura de outros acontecidos. [P]?a_lavra… gosto (gostaram de ver uma letra sustituida por um ponto? Assombros, é um gozo!), pois tem tecidos e dá pano para mangas. Viajando num passado com passagem para o futuro e escala no presente, com se fossem substantivos para dar substância a esta argumentação que já correu o risco e o ultrapassou, palavrosa, gozando o fluxo da prosa.
    Assim sendo, acho que solto o fluxo, deixando-o ficar, espuma, repuxo! Quem quiser poderá procurar os comentários, estará a ler este blog por dentro. Eu terei conseguido tornar compreensível a minha afirmação de há pouco “atento à leitura de outros acontecidos”.
    A este comentário, aos outros acontecidos, um prazer partilhar este blog com quem aceita publicar-se nele, comigo.
    R(i), muito agradecido – dum tecido subtil, onde ficamos debaixo dum til, na/em acção: a©cão: – Corta!

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    1. Eu gosto muito de comentários, mas da próxima vez pode ser menos pro-lixo? Mai lóve??

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  5. Entendi nadica de nada. Beijos no coração! bbrian.

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  6. Sim, sim! A letra substituída por um

    ?onto!
    Subversão da palavra! Sub versão do ponto, inversão da letra, diversão!

    Espanto, gozo!

    :) :) :) :)


    beijo***

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