Uma história não precisa de personagens, basta a acção acontecer com o tempo e a flexão verbal, num exercício narrativo onde ‘se’ narra a própria narração entregue a uma voz. Um narrador que, no limite, pode ser (a) voz, (um) dizer… ser a ter, do som necessário para a voz acontecer, voz. Narrador entregue a uma acção entremeada de poesia e tudo, e nada, e silêncio, e tudo o mais... O tudo, pleonástico (por isso aparece, pelo menos duas vezes)! Alimenta esta narração a possibilidade de comentar presenças com vozes próprias, interesses próprios e um destino comum se, como um, se entender o todo onde o tudo encontra seu chão. Dentro destas vozes próprias: 1) My PreciouzzzFeb 10, 2012 04:30 AM Eu gosto muito de comentários, mas da próxima vez pode ser menos pro-lixo? Mai lóve?? + «My PreciouzzzFeb 10, 2012 04:35 AM Piu piu. Ovo estrelado. Mar...beelhec! Argh! (RS)», no texto de ontem. + «My PreciouzzzFeb 9, 2012 04:15 AM Tanta poesia quer da poesia quer dos comentários - mimosos - provocou-me um humilde ataque de caspa. Que coisa mais estúpida!», no texto de antes-de-ontem. Dois comentários, feitos na mesma linha, bem expressa… «Mar...beelhec! Argh!»; «quer da poesia quer dos comentários (…) Que coisa mais estúpida!»; «pode ser menos pro-lixo? Mai lóve??». Meu comentário a estes comentários: Quem será que se dá ao trabalho de vir ler e ficar, a comentar comentários pró lixo, «Mai lóve??» Aproveito a interrogação, a quem será dedicada? Mimo, Francisco, R… 2) «MimaFeb 8, 2012 12:24 PM Mimo, a sua estupidez, a minha estupidez, a nossa estupi_dez somadas são a razão de sermos iluminados pelo destino, pela asa livre do não saber, do não programar, do não tomar conhecimento, só sentir. nossa estupidez não nos impede de sentir e nem de dizer o que sentimos ao mundo e o mundo nos julgar pelo que sentimos como estúpidos... seguimos nossa trilha estúpida, de beleza surreal e por tanto, estúpida, com a inocência das crianças que não são nem estupidas, nem esperta, são puras, puras à ponto de parecerem como estúpidas! "cada ser tem sonhos a sua maneira" nós temos o nosso sonho, a nossa maneira. :) se tocar em meu nome, te mimo com música! tua Mima, mimada pela tua presença. ;)» 3) «AnónimoFeb 8, 2012 04:30 AM Francisco, a sensação que senti foi de almas em harmonia. Assim e Mim transcendentes mais que nunca. Beijos no coração! bbrian.» Há quem não seja afetado pela harmonia, não a encontra. Eu harmonizo-me, R
Professor, trabalho foi ser sua aluna... vir aqui e comentar não é trabalho e o professor até diz que se pode comentar o que se quiser. Mas eu explico, professor, e espero que bem melhor do que ... 1- pro-lixo é prolixo: limitei-me a imitar a sua técnica de separar sílabas. Sempre fez isso. Lembro-me que houve quem comprasse um livrinho seu de poemas. Já nessa altura você fazia isso. Eu, sua ex-aluna, copiei. Sabe o que é prolixo? Penso que sim.Excuso de explicar. Eu própria estou a ser prolixa, neste momento. 2- piu, piu / vem em ave (ou algo parecido do seu poema); ovo estrelado /ovo (do seu poema); mar/ búzio (poema s); belherc, argh/ nhanha (ou coisa que o valha do seu poema) 3- estive portanto a manter um diálogo com o que o professor escreveu. 4- "mai lóve", faz parte da linguagem de Gollum, possivelmente não viu o Senhor dos Anéis. Nem eu já tenho paciência para certos filmes. A idade passa. Não chamei portanto "mai lóve" a si e aos seus heterónimos ainda menos. Sabe, professor, você já era assim. Muito simpático, mas mal aflorava algo que lhe desagradasse, perdia a pose de bom rapaz. As minhas colegas andavam apaixonadas por si e as outras professoras também. Longe de mim de não o achar bonito. Mas não gostava da sua forma de ser. Passe bem, professor. Não há aqui grande coisa para ler, visto que se tem estado a repetir. As suas comentadoras fixas dizem-lhe aquilo que você gosta de ouvir. A menos que achem que você anda infeliz ou é humilde...Passe bem, professor. Fui! Anónima.
«Quem será que se dá ao trabalho de vir ler e ficar, a comentar comentários pró lixo, «Mai lóve??» Aproveito a interrogação, a quem será dedicada? Mimo, Francisco, R…» Ainda voltei, para lhe dizer que isto é a coisa mais cómica que li nos últimos tempos. A sua dúvida relativamente a quem se dirigia o "Mai lóve" é das coisas mais hilariantes. Mas as entendidas : Francisco, Mimo e R são de antologia! Só falta o Mim e o Assim. Não se leve tanto a sério, professor!
Mima, Há coisas que são um mimo! Nem imaginadas são realizáveis, a verdade é que a sua realidade é o tal assombro de onde sobram as sombras capazes de encarnar os fantasmas da fantasia! Então, antecipo o narrador, anexo-o como um nexo deste nosso encontro como personagens duma ficção real. Mimou, deu-me e me devolvo Mimo
Para haver diálogo pede-se um pouco mais ao algo que se dá, pede-se poesia. Das melhores coisas da vida, uma boa conversa. Quanto à poesia, entra aqui como metáfora daquilo que ela é como meta, por dentro, interior_mente: verdade! Sempre gostei de coisas difíceis, delicadas e complexas em simultâneo. Entre(m)os… « Professor, trabalho foi ser sua aluna... vir aqui e comentar não é trabalho e o professor até diz que se pode comentar o que se quiser. Mas eu explico, professor, e espero que bem melhor do que ... 1- pro-lixo é prolixo: limitei-me a imitar a sua técnica de separar sílabas. Sempre fez isso. Lembro-me que houve quem comprasse um livrinho seu de poemas. Já nessa altura você fazia isso. Eu, sua ex-aluna, copiei. Sabe o que é prolixo? Penso que sim. Excuso de explicar. Eu própria estou a ser prolixa, neste momento. 2- piu, piu / vem em ave (ou algo parecido do seu poema); ovo estrelado /ovo (do seu poema); mar/ búzio (poema s); belherc, argh/ nhanha (ou coisa que o valha do seu poema) 3- estive portanto a manter um diálogo com o que o professor escreveu. 4- "mai lóve", faz parte da linguagem de Gollum, possivelmente não viu o Senhor dos Anéis. Nem eu já tenho paciência para certos filmes. A idade passa. Não chamei portanto "mai lóve" a si e aos seus heterónimos ainda menos. Sabe, professor, você já era assim. Muito simpático, mas mal aflorava algo que lhe desagradasse, perdia a pose de bom rapaz. As minhas colegas andavam apaixonadas por si e as outras professoras também. Longe de mim /de/ não o achar bonito. Mas não gostava da sua forma de ser. Passe bem, professor. Não há aqui grande coisa para ler, visto que se tem estado a repetir. As suas comentadoras fixas dizem-lhe aquilo que você gosta de ouvir. A menos que achem que você anda infeliz ou é humilde...Passe bem, professor. Fui! Anónima. » Entremos, extremos, saímos. Pelo meio, em entremos deixo (o) m… se assimilar, semelhante às letras que com ele formam a palavra manipulada. É isso ler, a leitura mexe com o texto. Fica um poema muito estranho, onde me entranho no interior (nu interior), procurando resolver a separação do soluto do solvente, entrando na solução (o texto dado/encontrado) procurando chegar ao que a terá antecedido. Antes das frases formarem o texto, palavras formaram as frases. O desafio, procurar o fio onde as contas foram sendo enfiadas, para formar o colar. Na minha leitura e interpretação, trata-se dum colar que não cola… Não o consigo imaginar a ser usado com vontade, coerência, interesse, em suma, com verdade. Parece uma desculpa esfarrapada para depreciar, alguém de quem não se gosta? Até isso é estranho… É pois sobre a estranheza que locubrei, humildemente, deixando que ela possa ser lida sem estranheza. Essa é a beleza do poema, Anónima.
Anónima, Sei que não escreveu para fazer poesia, mas sempre que se escreve com entrega e despida coerência, atinge-se… Espero atingir a capacidade da poesia ser o inimaginável, até ser dado a imaginar; vou procurar uma imagem:
IDENTIDADE M
«ao subir as escadas encontrei um homem que não estava lá, hoje encontrei-o lá outra vez, quem me dera que lá não estivesse»
Poema recolhido do filme “Identidade Misteriosa”, ‘M’_et_ri_ficado por R «O seu HTML não pode ser aceite: Tem de ter no máximo 4 096 caracteres» Mais uma realidade, para formatar esta fantasia? Responder, a quem só nos quer dizer… coisas.
«Anónimo deixou um novo comentário na sua mensagem "10":
«Quem será que se dá ao trabalho de vir ler e ficar, a comentar comentários pró lixo, «Mai lóve??» Aproveito a interrogação, a quem será dedicada? Mimo, Francisco, R…» Ainda voltei, para lhe dizer que isto é a coisa mais cómica que li nos últimos tempos. A sua dúvida relativamente a quem se dirigia o "Mai lóve" é das coisas mais hilariantes. Mas as entendidas : Francisco, Mimo e R são de antologia! Só falta o Mim e o Assim. Não se leve tanto a sério, professor!»
Os comentários que receber serão pessoais, para receber resposta pessoal. Só divulgarei se contiverem esse pedido, justificando o seu motivo. O meu motivo é este, transformar a comunicação numa intenção íntima e (bem) pessoal.
CANTO
ResponderEliminartua voz voa elo
vindo voo
a voar
fantástica
- Ave!
cesária presença*
Mim
* à Cesária Évora
(in memorian)
http://diariodedetrasii.blogspot.com/2012/01/canto.html
Uma história não precisa de personagens, basta a acção acontecer com o tempo e a flexão verbal, num exercício narrativo onde ‘se’ narra a própria narração entregue a uma voz. Um narrador que, no limite, pode ser (a) voz, (um) dizer… ser a ter, do som necessário para a voz acontecer, voz.
ResponderEliminarNarrador entregue a uma acção entremeada de poesia e tudo, e nada, e silêncio, e tudo o mais... O tudo, pleonástico (por isso aparece, pelo menos duas vezes)!
Alimenta esta narração a possibilidade de comentar presenças com vozes próprias, interesses próprios e um destino comum se, como um, se entender o todo onde o tudo encontra seu chão.
Dentro destas vozes próprias:
1) My PreciouzzzFeb 10, 2012 04:30 AM
Eu gosto muito de comentários, mas da próxima vez pode ser menos pro-lixo? Mai lóve??
+
«My PreciouzzzFeb 10, 2012 04:35 AM
Piu piu. Ovo estrelado. Mar...beelhec! Argh! (RS)», no texto de ontem.
+
«My PreciouzzzFeb 9, 2012 04:15 AM
Tanta poesia quer da poesia quer dos comentários - mimosos - provocou-me um humilde ataque de caspa. Que coisa mais estúpida!», no texto de antes-de-ontem.
Dois comentários, feitos na mesma linha, bem expressa…
«Mar...beelhec! Argh!»; «quer da poesia quer dos comentários (…) Que coisa mais estúpida!»; «pode ser menos pro-lixo? Mai lóve??».
Meu comentário a estes comentários:
Quem será que se dá ao trabalho de vir ler e ficar, a comentar comentários pró lixo, «Mai lóve??»
Aproveito a interrogação, a quem será dedicada? Mimo, Francisco, R…
2) «MimaFeb 8, 2012 12:24 PM
Mimo,
a sua estupidez, a minha estupidez, a nossa estupi_dez somadas são a razão de sermos iluminados pelo destino, pela asa livre do não saber, do não programar, do não tomar conhecimento, só sentir. nossa estupidez não nos impede de sentir e nem de dizer o que sentimos ao mundo e o mundo nos julgar pelo que sentimos como estúpidos... seguimos nossa trilha estúpida, de beleza surreal e por tanto, estúpida, com a inocência das crianças que não são nem estupidas, nem esperta, são puras, puras à ponto de parecerem como estúpidas!
"cada ser tem sonhos a sua maneira"
nós temos o nosso sonho, a nossa maneira. :)
se tocar em meu nome, te mimo com música!
tua Mima, mimada pela tua presença. ;)»
3) «AnónimoFeb 8, 2012 04:30 AM
Francisco, a sensação que senti foi de almas em harmonia. Assim e Mim transcendentes mais que nunca. Beijos no coração! bbrian.»
Há quem não seja afetado pela harmonia, não a encontra.
Eu harmonizo-me,
R
Professor, trabalho foi ser sua aluna... vir aqui e comentar não é trabalho e o professor até diz que se pode comentar o que se quiser. Mas eu explico, professor, e espero que bem melhor do que ... 1- pro-lixo é prolixo: limitei-me a imitar a sua técnica de separar sílabas. Sempre fez isso. Lembro-me que houve quem comprasse um livrinho seu de poemas. Já nessa altura você fazia isso. Eu, sua ex-aluna, copiei. Sabe o que é prolixo? Penso que sim.Excuso de explicar. Eu própria estou a ser prolixa, neste momento. 2- piu, piu / vem em ave (ou algo parecido do seu poema); ovo estrelado /ovo (do seu poema); mar/ búzio (poema s); belherc, argh/ nhanha (ou coisa que o valha do seu poema) 3- estive portanto a manter um diálogo com o que o professor escreveu. 4- "mai lóve", faz parte da linguagem de Gollum, possivelmente não viu o Senhor dos Anéis. Nem eu já tenho paciência para certos filmes. A idade passa. Não chamei portanto "mai lóve" a si e aos seus heterónimos ainda menos. Sabe, professor, você já era assim. Muito simpático, mas mal aflorava algo que lhe desagradasse, perdia a pose de bom rapaz. As minhas colegas andavam apaixonadas por si e as outras professoras também. Longe de mim de não o achar bonito. Mas não gostava da sua forma de ser. Passe bem, professor. Não há aqui grande coisa para ler, visto que se tem estado a repetir. As suas comentadoras fixas dizem-lhe aquilo que você gosta de ouvir. A menos que achem que você anda infeliz ou é humilde...Passe bem, professor. Fui! Anónima.
Eliminar«Quem será que se dá ao trabalho de vir ler e ficar, a comentar comentários pró lixo, «Mai lóve??»
EliminarAproveito a interrogação, a quem será dedicada? Mimo, Francisco, R…»
Ainda voltei, para lhe dizer que isto é a coisa mais cómica que li nos últimos tempos. A sua dúvida relativamente a quem se dirigia o "Mai lóve" é das coisas mais hilariantes. Mas as entendidas : Francisco, Mimo e R são de antologia! Só falta o Mim e o Assim. Não se leve tanto a sério, professor!
Mimo, meu mimo querido,
ResponderEliminar"Há quem não seja afetado pela harmonia, não a encontra.
Eu harmonizo-me" :)
"cada ser tem sonhos a sua maneira" :)
vim te mimar, que é também uma forma de mimar a mim mesma, já que recebemos sempre aquilo que distribuímos!
Tem mimo em mim ;)
um beijo, meu doce.
Mima,
ResponderEliminarHá coisas que são um mimo! Nem imaginadas são realizáveis, a verdade é que a sua realidade é o tal assombro de onde sobram as sombras capazes de encarnar os fantasmas da fantasia!
Então, antecipo o narrador, anexo-o como um nexo deste nosso encontro como personagens duma ficção real.
Mimou, deu-me e me devolvo
Mimo
Para haver diálogo pede-se um pouco mais ao algo que se dá, pede-se poesia. Das melhores coisas da vida, uma boa conversa. Quanto à poesia, entra aqui como metáfora daquilo que ela é como meta, por dentro, interior_mente: verdade!
Sempre gostei de coisas difíceis, delicadas e complexas em simultâneo. Entre(m)os…
«
Professor, trabalho foi ser sua aluna...
vir aqui e comentar não é trabalho e o professor
até diz que se pode comentar o que se quiser.
Mas eu explico, professor, e espero que
bem melhor do que ... 1- pro-lixo é
prolixo: limitei-me a imitar
a sua técnica de separar sílabas.
Sempre fez isso. Lembro-me
que houve quem comprasse
um livrinho seu de poemas.
Já nessa altura você fazia isso.
Eu, sua ex-aluna, copiei.
Sabe o que é prolixo? Penso que sim.
Excuso de explicar. Eu própria estou a ser
prolixa, neste momento.
2- piu, piu / vem em ave
(ou algo parecido do seu poema);
ovo estrelado /ovo (do seu poema);
mar/ búzio (poema s);
belherc, argh/ nhanha (ou coisa que o valha
do seu poema) 3- estive portanto a manter
um diálogo com o que o professor escreveu.
4- "mai lóve", faz parte da linguagem de Gollum,
possivelmente não viu o Senhor dos Anéis.
Nem eu já tenho paciência para certos filmes.
A idade passa. Não chamei portanto "mai lóve"
a si e aos seus heterónimos ainda menos.
Sabe, professor, você já era assim.
Muito simpático, mas mal aflorava algo que
lhe desagradasse, perdia a pose de bom rapaz.
As minhas colegas andavam apaixonadas por si
e as outras professoras também.
Longe de mim /de/ não o achar bonito.
Mas não gostava da sua forma de ser.
Passe bem, professor. Não há aqui grande coisa
para ler, visto que se tem estado a repetir.
As suas comentadoras fixas dizem-lhe
aquilo que você gosta de ouvir.
A menos que achem que você anda infeliz
ou é humilde...Passe bem, professor. Fui!
Anónima.
»
Entremos, extremos, saímos. Pelo meio, em entremos deixo (o) m… se assimilar, semelhante às letras que com ele formam a palavra manipulada. É isso ler, a leitura mexe com o texto.
Fica um poema muito estranho, onde me entranho no interior (nu interior), procurando resolver a separação do soluto do solvente, entrando na solução (o texto dado/encontrado) procurando chegar ao que a terá antecedido.
Antes das frases formarem o texto, palavras formaram as frases. O desafio, procurar o fio onde as contas foram sendo enfiadas, para formar o colar.
Na minha leitura e interpretação, trata-se dum colar que não cola… Não o consigo imaginar a ser usado com vontade, coerência, interesse, em suma, com verdade.
Parece uma desculpa esfarrapada para depreciar, alguém de quem não se gosta? Até isso é estranho…
É pois sobre a estranheza que locubrei, humildemente, deixando que ela possa ser lida sem estranheza. Essa é a beleza do poema, Anónima.
Anónima,
Sei que não escreveu para fazer poesia, mas sempre que se escreve com entrega e despida coerência, atinge-se…
Espero atingir a capacidade da poesia ser o inimaginável, até ser dado a imaginar; vou procurar uma imagem:
IDENTIDADE M
«ao subir as escadas
encontrei um homem
que não estava lá,
hoje encontrei-o
lá outra vez,
quem me dera
que lá não estivesse»
Poema recolhido do filme “Identidade Misteriosa”, ‘M’_et_ri_ficado por
R
«O seu HTML não pode ser aceite: Tem de ter no máximo 4 096 caracteres»
Mais uma realidade, para formatar esta fantasia? Responder, a quem só nos quer dizer… coisas.
Como esta(s)
Eliminar«Anónimo deixou um novo comentário na sua mensagem "10":
«Quem será que se dá ao trabalho de vir ler e ficar, a comentar comentários pró lixo, «Mai lóve??»
Aproveito a interrogação, a quem será dedicada? Mimo, Francisco, R…»
Ainda voltei, para lhe dizer que isto é a coisa mais cómica que li nos últimos tempos. A sua dúvida relativamente a quem se dirigia o "Mai lóve" é das coisas mais hilariantes. Mas as entendidas : Francisco, Mimo e R são de antologia! Só falta o Mim e o Assim. Não se leve tanto a sério, professor!»