O Príncipe vivia no quarto de século donde tinha de sair cumprindo uma Lei antiga, a qual o obrigava a casar com uma Princesa com quem teria principezinhos, para "Garantir - a existência dum Rei - hoje e Sempre!"
Esta é a Lei, nunca ninguém a desafiou, pois dela se considera devedora a existência do Reino.
Fui buscar a ideia ao sótão do maravilhoso infantil, onde se acumulam os contos e as fábulas, deste o tempo em que os animais falavam. Aconteceu olhar para os olhos dum mocho que aí vive, fiquei hipnotizado a olhar para eles pensando na hipótese de falar com o Mocho.
Mocho: - Para que estás a olhar, como se quisesses cair pelos meus olhos, encontrando o buraco por onde a Alice caiu?
Quem quer responder ao Mocho? Eu não! Já me chega o Problema do Príncipe, penso que deve ter algum. Não sei ao certo, esta história é um bocado estranha, deve ser por se passar no Sótão das Ideias.
O problema penso será este, o Rei é o pai do Príncipe, o P. não deve querer casar, talvez esteja apaixonado. Quem sabe vive um amor secreto com uma camponesa? Com uma aia da rainha que é uma princesa, mas já está prometida a outro príncipe?
O P. é capaz de ter um dragão voador... O Paulo foi seguidor de Jesus, agora aposta ser apóstolo do Pai. Como o Pai não é o Rei, digladia-se entre religião e política.
O Paulo das Escrituras Sagradas, não era príncipe, também falta um evangelho onde se possa conhecer a existência dum filho de um dos Reis Magos que tenha ficado a viver com Jesus e se chame Paulo, ou se chamasse. Tudo nesta história é fantástico, quem fica a olhar os olhos do Mocho?
Responda à pergunta do Mocho quem ficar hipnotizado, a partir daqui, parti(R).
Exemplo dum poema que não se escreve...
{(A)BORDO
a pele estendida
acompanhando o corpo
nele cavando do mundo
uma realidade vasta
rica de relevos
em múltiplas formas
forma se une e divide
do côncavo ao convexo
sensação desfrutando
com os pés e mãos
membros dum conjunto
onde junto dos versos
sua uma face manifesta
de paixão pela palavra
nutrindo a expressão
o que me faz sorrir
pensar como esconde
a realidade que mostra
toda a pele do corpo
se for superficial
A ABORDAGEM
23-02-2011}
sonha-se com ele!
Esta é a Lei, nunca ninguém a desafiou, pois dela se considera devedora a existência do Reino.
Fui buscar a ideia ao sótão do maravilhoso infantil, onde se acumulam os contos e as fábulas, deste o tempo em que os animais falavam. Aconteceu olhar para os olhos dum mocho que aí vive, fiquei hipnotizado a olhar para eles pensando na hipótese de falar com o Mocho.
Mocho: - Para que estás a olhar, como se quisesses cair pelos meus olhos, encontrando o buraco por onde a Alice caiu?
Quem quer responder ao Mocho? Eu não! Já me chega o Problema do Príncipe, penso que deve ter algum. Não sei ao certo, esta história é um bocado estranha, deve ser por se passar no Sótão das Ideias.
O problema penso será este, o Rei é o pai do Príncipe, o P. não deve querer casar, talvez esteja apaixonado. Quem sabe vive um amor secreto com uma camponesa? Com uma aia da rainha que é uma princesa, mas já está prometida a outro príncipe?
O P. é capaz de ter um dragão voador... O Paulo foi seguidor de Jesus, agora aposta ser apóstolo do Pai. Como o Pai não é o Rei, digladia-se entre religião e política.
O Paulo das Escrituras Sagradas, não era príncipe, também falta um evangelho onde se possa conhecer a existência dum filho de um dos Reis Magos que tenha ficado a viver com Jesus e se chame Paulo, ou se chamasse. Tudo nesta história é fantástico, quem fica a olhar os olhos do Mocho?
Responda à pergunta do Mocho quem ficar hipnotizado, a partir daqui, parti(R).
Exemplo dum poema que não se escreve...
{(A)BORDO
a pele estendida
acompanhando o corpo
nele cavando do mundo
uma realidade vasta
rica de relevos
em múltiplas formas
forma se une e divide
do côncavo ao convexo
sensação desfrutando
com os pés e mãos
membros dum conjunto
onde junto dos versos
sua uma face manifesta
de paixão pela palavra
nutrindo a expressão
o que me faz sorrir
pensar como esconde
a realidade que mostra
toda a pele do corpo
se for superficial
A ABORDAGEM
23-02-2011}
sonha-se com ele!
De 23 ou 24-02-11, manuscrito em folha solta:
Comentar não é o mesmo que publicar, enquanto não te posso ler num blog teu, deixo que o meu hoje teu seja. Fico agora na situação de poder comentar o que escreveste, o que não vou fazer. Primeiro porque tive a ideia de publicar o teu comentário para dizer o que estou a escrever, independente do conteúdo, é uma forma de agradecer.
Os comentários são a expressão duma opinião mas, acima de tudo, são uma forma de contacto. Na verdade costumo agradecer, retribuindo as visitas recebidas. Comentar ou publicar, toda a escrita é algo mais que as palavras e há algo que se se pode não sei se se deve agradecer: o que nos dá a liberdade de fazer o que nos apetece, porque sim.
Os comentários são a expressão duma opinião mas, acima de tudo, são uma forma de contacto. Na verdade costumo agradecer, retribuindo as visitas recebidas. Comentar ou publicar, toda a escrita é algo mais que as palavras e há algo que se se pode não sei se se deve agradecer: o que nos dá a liberdade de fazer o que nos apetece, porque sim.
Pronto, publiquei porque sim, e espero seja uma surpresa agradável: mesmo se estavas* à espera (smile) :)
*Maria João
Que lindo Fran... ♥
ResponderEliminarEstava eu no jardim, junto da estátua de um poeta, ainda insubmisso, que se queixava da falta que lhe tinha feito um "sindicato para autores lidos à pressa", quando me lembrei de que me tinha esquecido de visitar o sótão. Voltei atrás, subi as escadas, a correr, mas ouvi vozes lá dentro:
ResponderEliminar- "Para que estás a olhar como se quisesses cair pelos meus olhos, encontrando o buraco por onde a Alice caiu?"
- E quero mesmo! A queda é sempre o princípio da aventura.
- Queres cortar a cabeça à Rainha de Copas?
- Não só, mas também... O mundo que ela quer dominar, pertence-me. Não imaginas o que vai acontecer!
- Sou teu leitor, há muito, sabes? Gosto de quem cria minhocas no asfalto.
- Estás à espera que eu te agradeça? Mas... se posso, não devo! Vá, abre os olhos. Vou cair no buraco, "porque sim" e com "(...) uma realidade vasta"/ rica de relevos (...)".
- Podes entrar, porque tu és capaz de ver o caminho e de usar os teus próprios olhos.
Naquele momento, ouvi um grande estrondo. Preocupada, abri a porta do sótão. E fiquei estupefacta com tamanha desarrumação. Para cúmulo, o mocho estava sozinho...
- Não te preocupes. O poço é muito fundo, mas ele tem a chave.
- ...
- Aqui, tudo é possível. E só quem não tem ideias é que pode ter o sótão bem arrumado.:0)
Um abraço
Maria João Oliveira
Kiro e Maria João,
ResponderEliminarObrigado pela partilha, ao deixarei opinião e companhia da vossa visita. Sendo que...
Maria João,
Não é fácil o leitor entrar de forma consciente no papel onde ele se transforma em criador, se da leitura passa à escrita e com ela se recria.
Grande é a minha alegria, Ó Maria João!
A_braços!!
Num erguido aceno, deixo erigido, meu agradecimento!