Deram horas, o
diacho entrou eram quatro horas da tarde. Com este pormenor, aconteceu; tudo o
mais parece secundário. Pondere-se saber, a sensação não é partilhável.
Ao darem as quatro horas, não vi ninguém entrar, senti! Imaginar a cena, alguém a imaginar a cena? Em cena, o diacho!
Seu lado
cénico, parede toda branca, relógio preto na parede, o diacho… invisível.
Wenceslau
Com quem partilhará "DIACHO" de W. o dia 27 em meses distintos!? Quem será a feminina W.? Vou pro_curar... satisfazer a curiosidade.
ResponderEliminarO que será... levou o diacho a ficar abaixo de substantivo?
ResponderEliminar... o azar.
ResponderEliminarNão acho que é o azar, são as escolhas. Ainda bem que Wesceslau ficou livre. Beijos no coração!
ResponderEliminarEntão deixo aqui Wenceslau feliz, que ele encontre Ynsula borbulhando na chaleira.Será um belo encontro!Beijos no coração!
ResponderEliminarBoa associação! ;)
EliminarDeixo aqui Wenscelau feliz, que ele encontre Ynsula borbulhando na chaleira. Beijos no coração!
ResponderEliminaradorei!
ResponderEliminarbela descrição de intrigante cena em encontro subjectivo!
-minha única dificuldade foi ler a palavra d*, que não pronuncio por uma questão de convicção. :)
beijo.*.
A intriga é um termo feliz em relação à narrativa, ser intrigante só pode ser enriquecedor nessa perspectiva. Quanto ao diacho, subentende por azar, fica bem simples... Beijos
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