domingo, 15 de abril de 2012

LUÍZ ZITO

Luíz Zito era órfão de pai e mãe e fora um juiz quem lhe dera o nome de Luíz, porque quis. Zito foi dado por uma freira, a Madre Superiora do convento ao lado do orfanato. Cresceu até ficar com a idade de usar o nome no Mundo, tinha a ideia de tudo ser maior fora do orfanato. Não teve tempo para tomar uma decisão, ainda é pequeno já assina (isto). A ideia de tudo ser maior… Quem sabe.

Luíz

7 comentários:

  1. Luíz Zito cresceu e ainda tem o orfanato dentro de si.

    :)


    gostei!
    (ele) Fez bom proveito de uma história que poderia ser triste e acabou por (lhe) dar rapaz um nome bem brejeiro!


    Um beijo.*.

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  2. Francisco!

    que bom vê-lo de volta! fez uma falta danada!!!!
    os minicontos, ou contos breves, como você os chama, são uma ótima caracterização de personagens e emoções. muito bom! aguardo que sejam publicados e já fico curiosa por ler as mulheres que tens no alfabeto!

    um beijo***

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  3. O observador do escritório29 de abril de 2012 às 02:36

    Jacira, imoral.

    mea culpa. Disfarce.
    Quer uma sugestão?


    Pare de fazer o mesmo de sempre: colocar os seus textos. Ficam falsas as desculpas e faltas com respeito ao que tão claramente te foi pedido pelo autor.

    Dito isto, aprenda a respeitar o espaço e pense se não estás a dar em cima de um homem que tenha mulher. Podes estar a ofender a mulher dele. A minha já me disse que tu és o tipo que se faz de desentendida. Estou muito incomodado consigo. Entenda-se. Paz azul é o nome de um drink vendido no Caribe e não causa paz nenhuma. Enquanto tu estiveres a fingir que não sabe o que te foi pedido eu vou pegar no seu pé. Ofendes a minha inteligencia. Há uma vulgaridade nata em si, uma estúpida competição, com as mulheres aqui presentes e em uma outra etapa, com o próprio escritor. Lamento-a, como quando vejo um papel cintilante ir-se no caminhão da coleta de detritos.
    Carlos Coelho

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    Respostas
    1. Em tempo: tentei comentar no "caiar o branco" para que ficasse claro que falo com Jacira Imoral e não consegui. Provavelmente foram esgotados os espaços destinados aos comentários, não era para menos, só das superficialidades dela, com textos de revista feminina, o espaço foi sendo tomado.
      Francisco,
      tua criatividade absurda-me. És grande, homem! Se o que fazes aqui não for literatura quem perde é a própria literatura, literalmente! Ganhastes um leitor interessado e fiel. Bendita hora em que me encaminhei até aqui.
      Carlos Coelho

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  4. Betina&Eleonora,
    Grato por comentarem os contos...

    Confesso que não pretendo moderar comentários, nem impossibilitá-los da forma mais simples e pessoal? "A ocasião faz o ladrão"; o que acontece ao leitor, o que atrai mais é a impunidade?
    Deve ser uma espécie de recorde esgotar a caixa de comentários duma publicação num blog, foi conseguida…
    O valor das palavras é dialético, uma coisa conseguida, encher a caixa, pode não ser conseguida - do modo mais interessante!?
    Ontem registei, hoje transcrevo, o seguinte comentário – feito com o conselho do travesseiro e dum domingo inteiro muito agradável:
    «Acho que público textos pelo prazer estético, não procuro gerar e muito menos gerir emoções de outra natureza!»
    Dito o que fica escrito, uma Boa semana!

    (afinal… fui testar, a caixa ainda não estava cheia…)

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  5. Francisco, é um poeta maior, dar corda a certas miudezas é por demais sofrido.Segue sua literatura em poemas,contos...Nós que gostamos estaremos aqui, lendo, aprendendo admirando.Beijos no coração!

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  6. Poeta, não existe muros capazes de restringir sonhos. Beijos no coração!

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