Acabou de acordar transformando sonho em realidade, escrevia no sonho,
escrevia agora. Não se lembrava do sonho, apenas queria escrever: escrevia.
Deu conta de ter dormido, havia acordado e começava o dia, "de
repente, não mais que de repente"…
Isidro
Nem comentar vou comentar, parece que falo uma língua que ninguem entende. Cansei disso! De ser metida em problemas religiosos,problemas de vidas alheias etc...
ResponderEliminarVocês que são Poetas que se entendam.So sei que cheguei a conclusão que o mundo poético que eu conheci mais parece guerra e me lembrou os homens das cavernas.Peço perdão aos homens das carvernas!
Que bom ver retornarem os contos breves!
ResponderEliminarSão muito criativos e ótimos de ler, estava sentindo falta. :)
Um beijo.*.
Vou comentar... feliz e grato por encontrar comentários no Isidro ;)
ResponderEliminarBeijos do coração!
Como escreveu: comentários passam, ideias passam.
EliminarHoje comento:De repende o girar da vida, girando, girando...Beijos no coração!
O girar da vida te continue a trazer sempre até aqui!
EliminarBeijos do coração!
Eu imagino Poeta, um Poeta tão intenso entre a dor e alegria de ser tão debatido, observado, sentido, discutido, amado, incompreendido às vezes...Ninguém tem culpa de Ser tão belo! Beijos no coração!
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