Vozes, vagidos de
bebé chorando, sons trazidos pelo vento, meu entendimento vago, difuso,
vagueando. Incerteza, mesmo assim, fui abrir a porta. Aguentei a lufada de ar,
os sons não se tornaram mais precisos, voltei a fechar a porta.
No dia seguinte,
por mero acaso, encontrei na escada do prédio uma vizinha a contar a outra como
o Vinícius acordou a meio da noite, chorava com dores de dentes que estão a
nascer e não a deixou dormir.
O mais
interessante da história, que agora acha final, a consciência dos nomes (acho
eu).
Vinícius
Vi sua ligação, deixo a minha ;)
ResponderEliminarhttp://diariodedetrasii.blogspot.pt/2012/05/fim-do-dia.html
Zaida
Poeta, viajei! Se vou pela minha intuição há em Vinicius uma forte ligação familiar rica no sentido de viver e ao mesmo tempo com herança conturbada.Muito surpreendente! Beijos no coração!
ResponderEliminarAmiga, suas intuições e ilações formam belo inter-texto junto ao(s) texto(s)!
ResponderEliminarBeijos do coração!