quarta-feira, 18 de abril de 2012

1º DE ABRIL

Era aquele dia em que uma coisa muito boa podia criar dúvida(s), caso nos lembrássemos da data. Toda a gente brincava, era um Dia de Enganos. Escrevi nesse dia este conto, contando pensasses fosse uma brincadeira.
Ris-te em riste, em guarda, sem mostrar os dentes, interiormente. Ninguém dá conta, nem tu? Bom, tudo bem! Nem sempre o criador é Criador, não é?

Newton

13 comentários:

  1. Francisco
    o Criador também descansa, se for um dia de enganos é aí que descansa mais. Achei piada, gostei de ser tua escolha a de um Newton para alguém pouco criador, não ter o peso do Isaac.
    Abraço,
    Carlos Coelho

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  2. Carlos,
    Você anónimo usando esse nome de Carlos, mostra como os nomes são uma máscara leve, breve, inerme… enorme? Não o imagino de unhas pintadas, mas porque não? Confesse, você não andou a passear com sua namorada e filhos, andou? Diga que não, confesse! Ou… o melhor mesmo é apreciar o conto que lhe dedico, co-dedico.

    KAROL

    Dedicado a Karol (Karol Józef Wojtyła), que quis ser João Paulo II, chegado ao papado. O conto “Ciência Humana”, será o último da 1ª Série de Contos Breves. Karol o assinará, será meu pseudónimo! Meu conto, assinado por Karol, será uma peça biográfica dum momento como este.
    Deste modo, enviado do Além, abro nova Série de Contos Breves!
    António

    Quem sabe você é um escritor/escritora em potência com potencial, porque não começa a sua 1ª Série feminina? A minha (1ª Série feminina) vou dar um tempo, que acha??
    Acha duas interrogações, uma para a primeira pergunta, outra para a segunda, refaço-as:
    - Que me diz de escrever uns Contos Breves? Femininos, de meninos, homens, animais? Anime-se e veremos o que escreve!
    - Que acha de, no próximo mês, amanhã começar uma coisa diferente?
    Agradeço o comentário,
    Isaac Newton

    PS:
    Um pouco de história para o conto CIÊNCIA HUMANA: olhando para a cambulhada* de Contos Breves e seus autores, faltava um começado por K. Como António acabara de assinar um novo conto, "esprestadeu” o seu conto ao K. Claro, o K ficou de Karol, o A de António deixou de existir, pelo menos no conto "Ciência Humana".

    *
    cambulhada
    s. f.
    1. Cambada.
    2. Porção de cambulhos.
    de cambulhada: em confusão, em montão.
    em cambulhada: o mesmo que de cambulhada.

    cambulho
    s. m.
    Rodela de barro com que se fundeiam as redes.

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    1. Francisco,

      não percebi onde me percebes mulher, mas Deborah diz que sou gentil demais as vezes e isso me compomete a masculinidade. Mas sou de Libra, então me permito umas frescuradas. Ela adorou ser chamada namorada, a propósito.
      Quanto a escrever o máximo que posso lhe dar assim de improviso é "Conto da Fluoxetina"
      "Daforin diz ao Deprax: estás bem disposto! Ao que ele retribui com um sorriso exagerado e desproporcional! Eufor 20 entra gritando goooooooolllllllo e nem sequer é dia de jogo. Selectus distrai-se com as gargalhadas de Verotina, que está aos beijos com Lovan, no canto da ante sala do consultório do doutor Psiquial."

      Espero que aprecie, são os únicos personagens que podem garantir realidade virtual!

      Boa semana,
      Carlos Coelho

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    2. Carlos Coelho,
      O problema, que não é metódico, parte duma especulação um pouco à toa. De qualquer modo, à tua!... Uma saudação pelo facto de teres respondido, o que te fica muito bem. Na medida em que, respondendo, alimentas as palavras e alcanças um outro estádio na tua participação que já não é apenas de leitor.
      Nunca esteve em causa a masculinidade, pois essa é uma qualidade do masculino. Ao desafiar a necessidade de afirmares uma identidade, dei azo a desenvolveres a personalidade subjacente ao simples...
      Nada é simples, muito menos o simples... facto de termos existência e dela querermos fazer um "fato" no Brasil.
      Como não te passou percebido, foi por mim posto em causa não o nome, o personagem.
      Amanhã volto, tenho de comentar o "Conto da Fluoxetina"!
      Grato pelo voto de Boa semana, o qual devolvo para o que dela ainda falta, desejando tenha começado bem.
      Abraço transatlântico... (ainda não desisti de especular)
      a partir daqui da ilha para você... partilhar com Deborah
      Abraço, a_braços!!

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    3. «POSOLOGIA
      Depressão; Obsessão: 20 mg, em dose única pela manhã. Ajustar a dose de acordo com a resposta clínica, a cada 4 a 8 semanas. Doses acima de 20 mg podem ser divididas em 2 tomadas (pela manhã e ao meio dia).
      Bulimia Nervosa: 60 mg, em dose única pela manhã (se conveniente, esta pode ser atingida paulatinamente após diversos dias). Limite de dose para o adulto: 80 mg por dia.»
      Conclusão da leitura, não mais que quatro comprimidos dia! ;)
      Claro que o conto é muito mais, mas os químicos não devem ser para abusar: usar o a, depois o b, depois o c... :))
      Bom fim de semana!

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  3. Vim para comentar um Newton e acabo levando de brinde o excelentes questionamentos do Karol e do Francisco. Gostei dos três!!!!

    Um beijo.*.

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    1. Perdão. Hora do almoço, acabei engolindo um "S" :)

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    2. Betin,
      Transmissão de pensamentos, estive respondendo seus comentários anteriores. Fiquei pensando, porque não comentou este? Corrigi o título, reparou? Pois é, tinha-me enganado ao digitar o título.
      O Newton ainda vai encarnar... :)))
      Beijos***

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    3. Hahahahahhahah... Escrever e comer em simultâneo sempre dá sopa de letras.

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