Beleza por parte do pai, Tina por parte da mãe; fala dela na terceira pessoa: - Ela tinha pais criativos, os mesmos que ainda tem, capazes de juntar a parte inicial do Pai, no último nome, com o primeiro da Mãe.
Betina, bela homenagem a uma bela mulher, leitora, amiga, inteligente. Lindo ver gentilezas assim.Só mesmo de Poetas Grandes! Beijos no coração! bbrian.
bbrian, a aura gentil que aqui se espelha tem muito da sua presença, certeza. Sem medir palavras ou gestos de carinho, você segue enviando afeto ao beijar nossos corações. Um beijo ao coração tão bonito que tens! :)
Betina, sou assim: uma mulher que acha outras mulheres bonitas. E olha que beleza, amor, inteligência... vão em várias frentes. Não tenho pudor de expor carinhos. Acho que afeto, gentileza, e outros gestos de amor nunca sobram. Sei do risco, mas mudar a essa altura já não dá mais. Espero nesta passagem 'aqui' ter acumulado alguma coisinha de evolutivo e humano. Tentei! É tudo que posso levar. Continue assim, linda por fora e por dentro. De Poetisa nem preciso comentar.Beijos no coração!bbrian.
Hoje talvez beba uns copos; quando se volta à poeira das raízes, o espirro é certo e acabamos vestidos dos pés à cabeça!... Mais logo, a tasca do costume, ou tascas dos costumes, estenderá o vinho tinto copos fora e até o lambemos ao longo do balcão onde os punhos engomados se encharcam; é costume dar pano para mangas e quando chego aqui, no fim da tarde, a perspectiva já é outra... talvez a melhor e a que interessa!... E depois há sempre aquela escolha que não tive e lá ficou "Alberto" no registo, porque o costume de pôr o nome do padrinho aos filhos, era mesmo o costume!... Nunca me deu nada, apesar de eu, algumas vezes, pedir-lhe aquela bênção a que o costume nos obrigava; nem me lembro de esse costume ele me ter dado!... E lá fiquei com o raio do nome Alberto, antecedido, milagrosamente e para minha satisfação, pelo António de meu Pai; uma verdadeira bênção, como era costume!... E como minha Mãe se chama Valentina, sendo eu um "Alberto", quase descambava para o "azar" de mais uma "Albertina"!... Azar meu e não das Albertinas, porque é costume serem Mulheres de sorte!... E os Franciscos também, mesmo sendo Coimbras, ainda que não de Coimbra, essa "ilha" rodeada de estudantes por todos os lados que se afunda quando as férias são tempestades pouco bem vindas!... Assim sendo, mais logo, à tardinha, a perspectiva será outra e talvez até comente qualquer coisa... como deveria ser costume: Mas a gente vai-se acostumando e, quem sabe....
Poeta Francisco, me perdoa a intromissão mais uma vez.É que o comentário de A. atraiu-me muito. É um texto profundo. A., maravilhoso quando sujamos os punhos engomados nos respingos das nossas raizes.Que não nos envergonhe saírmos rebocados.É um ato de coragem e busca do auto-conhecimento.Um grande mergulho! A vida passa por ocasiões e cabe belos saltos quando a alma caminha descalça. Beijos no coração!bbrian.
Caro A. A.A. isto pode ser confundido com a sigla dos Alcoólicos Anónimos, o que decididamente não é o teu caso e ainda bem. Se um comentário meu fosse um prémio, premiaria a maior participação do dia! Na verdade, o que há a salientar, no comentário, é a riqueza no tratamento do nome e na ilustração do personagem. De passagem, esse tratamento, foca um outro personagem, deixemos que eles conversem. A história do teu nome surge de forma sentida e sensível, eu vou tentar cor_responder… O nome Francisco Eduardo, é a parte dos nomes antes dos sobrenomes. O primeiro do avô materno, o segundo do paterno, houve pois uma escolha acústica, já que a tradição ditaria um Eduardo Francisco, dando prevalência ao avô paterno. Quanto ao Coimbra, é mesmo conterrâneo do meu nascimento. Isso faz de mim Coimbra ao quadrado, andei a estudar Matemática para não ficar um Coimbra quadrado :)) Cá está mais uma história, deixo-a com um abraço. Vai ser amplo, abarcando toda a gente que seja permeável a ser premiada :)) Deixo a alma caminhar descalça ou sair voando... Beijos no coração!
Lídia, Bem vinda! Só o silêncio é completo e não se houve, pode ser uma afirmação incompleta (não permite o silêncio de que fala)... só a quero perfeita como agradecimento :) Beijo
Lídia,toda perfeição 'terrena' é utópica.Até o universo ainda se refaz. Já estou eu de novo invadindo o espaço do Poeta Francisco.Desculpas, desculpas, prometo me retirar. Beijos no coração!bbrian.
Ontem passei, vi tantos comentários, intimidei-me... :)) Na verdade, embrulhei-me com as palavras, as ideias, perdi tempo... acabei saindo sem agradecer, o que aproveito para fazer agora. Quanto ao embrulhar, vou buscar o "embrulho": « As mulheres surgem viradas para o nome, como fonte de escrever sobre a sua… identidade. Creio que aconteceu deste modo, por mero acaso. » Esta parte desembrulha-se bem, onde me embrulhei: « A perfeição torna as coisas completas, felizes, contentes, dá o sal e o ser às gentes. É a vã glória de ser possuidor de Ser, elevado à categoria filosófica de Consciência de Si, só ao ser humano atribuível e a mais ninguém, mesmo reconhecendo a existência de linguagens elaboradas, memória incríveis (tanto nos animais como nas plantas), etc…! Quem sou eu para dizer quem tem Consciência de Si e quem não tem, um inconsciente?... Todo o que diz eu, só porque afirma “eu”, uma fixação mais visível em fase precoce do desenvolvimento da criança que para alguns fica como – marca registada – dum egoísmo militante e ignorante da realidade como ela deve ser, feita de partilha e interdependência. » Abraço, a_braços!!
Gostei Poeta,escrevo minhas coisas no eu porque não sei escrever nem no eu, quanto mais nas outras pessoas. Se arrisco um tu ai que destempero mais.Você é fantástico! Beijos no coração! bbrian.
Ainda com as casas dos botões encharcados até às costuras, chego-me a uma das janelas e peço permissão para espreitar. A alfinetada teve um efeito anestésico, já não posso descrever a acutilância da agulha que teima em costurar as dobras!... Os debruados chegaram afogados em vinho tinto, como era de prever, e nada anónimos!.... As paredes que o digam e quem as ouviu são testemunhas anónimas. As paredes confessam que não fizeram qualquer comentário!... Não duvido e a única certeza deixa-me na dúvida... mas sei que ressono (ou ronco) como um porco e julgo ter adormecido entre um A. e o anonimato dos outros A.s!... Como se eu fosse único e com registo!... Como eu como só eu!...
Um registo cheio de vigor, é só levá-lo a rigor! Quanto às funções da linguagem, valha-nos o seu poder metafórico e cada um faça as suas viagens. Gostei. Abraço.
Poeta Francisco, meu comentário foi na melhor das intenções. Pelo que leio, o que entendi parece que ofendi alguém.Mais uma vez falei num sentido e não foi sentido.Beijos no coração!
Poeta Francisco, é muito louco pro meu pobre alcance o seu espaço. BETINA E RUGAS NA ALMA eu imaginei contos recheados de belos comentários fazendo jus a tanta beleza. Rapidamente tudo muda de lugar, tenho sensação de que tudo sai da literatura e cai no real cheio de mistérios e suspense. Ai me sinto um peixe fora d'água num dia de calor severo. Quando leio como escreveu meu 'nome' ai as dúvidas eclodem,rsrsrs! Vou é me contentar a ler e me abster de comentar o que nunca entendo.Beijos no coração! bbrian.
bbrian, A vida, sem um grão de loucura, não tem piada. Falamos do tempero necessário para o espanto, abre para a reflexão e a própria poesia. Elemento interessante, você falar de seu nome… Como desafio deixo, se deixar cair em saco roto, o saco nem dá conta… Não foi propositado não respeitar a sua grafia, devo ter escrito no programa de texto que transforma em maiúsculas a letra inicial da primeira palavra, só isso. Beijos do coração!
A toda a hora gosto de me surpreender, acabei de publicar "SURPRESA" no dia 30 do mês de Março. Ainda não sei quem é a autora do dia de hoje, logo procura_rei... ;)
Os comentários que receber serão pessoais, para receber resposta pessoal. Só divulgarei se contiverem esse pedido, justificando o seu motivo. O meu motivo é este, transformar a comunicação numa intenção íntima e (bem) pessoal.
Penso que começaste muito bem!Parabéns! Jacira Amaral Bom fim de semana!
ResponderEliminarEu adoro esse nome! :)
ResponderEliminaruma pena a história do meu não ser tão inspirada quanto a sua. ;)
série feminina prometendo bons textos.
Beijo.*.
O Blogger a trabalhar bem, avisando a navegação... ;)
EliminarBeijão*
Estava a tentar agendar já para amanhã... :)
ResponderEliminarGrato pelo comentário. Bom fim de semana!
Betina, bela homenagem a uma bela mulher, leitora, amiga, inteligente. Lindo ver gentilezas assim.Só mesmo de Poetas Grandes!
ResponderEliminarBeijos no coração! bbrian.
bbrian,
Eliminara aura gentil que aqui se espelha tem muito da sua presença, certeza.
Sem medir palavras ou gestos de carinho, você segue enviando afeto ao beijar nossos corações.
Um beijo ao coração tão bonito que tens! :)
Betina, sou assim: uma mulher que acha outras mulheres bonitas. E olha que beleza, amor, inteligência... vão em várias frentes.
EliminarNão tenho pudor de expor carinhos. Acho que afeto, gentileza, e outros gestos de amor nunca sobram.
Sei do risco, mas mudar a essa altura já não dá mais.
Espero nesta passagem 'aqui' ter acumulado alguma coisinha de evolutivo e humano. Tentei! É tudo que posso levar.
Continue assim, linda por fora e por dentro. De Poetisa nem preciso comentar.Beijos no coração!bbrian.
Ia esquecendo: depois me criticam quando falo que és carga para transatlantico. Quem pode,pode. Beijos no coração! bbrian.
ResponderEliminarHoje talvez beba uns copos; quando se volta à poeira das raízes, o espirro é certo e acabamos vestidos dos pés à cabeça!... Mais logo, a tasca do costume, ou tascas dos costumes, estenderá o vinho tinto copos fora e até o lambemos ao longo do balcão onde os punhos engomados se encharcam; é costume dar pano para mangas e quando chego aqui, no fim da tarde, a perspectiva já é outra... talvez a melhor e a que interessa!... E depois há sempre aquela escolha que não tive e lá ficou "Alberto" no registo, porque o costume de pôr o nome do padrinho aos filhos, era mesmo o costume!... Nunca me deu nada, apesar de eu, algumas vezes, pedir-lhe aquela bênção a que o costume nos obrigava; nem me lembro de esse costume ele me ter dado!... E lá fiquei com o raio do nome Alberto, antecedido, milagrosamente e para minha satisfação, pelo António de meu Pai; uma verdadeira bênção, como era costume!... E como minha Mãe se chama Valentina, sendo eu um "Alberto", quase descambava para o "azar" de mais uma "Albertina"!... Azar meu e não das Albertinas, porque é costume serem Mulheres de sorte!... E os Franciscos também, mesmo sendo Coimbras, ainda que não de Coimbra, essa "ilha" rodeada de estudantes por todos os lados que se afunda quando as férias são tempestades pouco bem vindas!...
ResponderEliminarAssim sendo, mais logo, à tardinha, a perspectiva será outra e talvez até comente qualquer coisa... como deveria ser costume: Mas a gente vai-se acostumando e, quem sabe....
Abraço
Poeta Francisco, me perdoa a intromissão mais uma vez.É que o comentário de A. atraiu-me muito. É um texto profundo.
EliminarA., maravilhoso quando sujamos os punhos engomados nos respingos das nossas raizes.Que não nos envergonhe saírmos rebocados.É um ato de coragem e busca do auto-conhecimento.Um grande mergulho!
A vida passa por ocasiões e cabe belos saltos quando a alma caminha descalça.
Beijos no coração!bbrian.
Caro A.
EliminarA.A. isto pode ser confundido com a sigla dos Alcoólicos Anónimos, o que decididamente não é o teu caso e ainda bem. Se um comentário meu fosse um prémio, premiaria a maior participação do dia! Na verdade, o que há a salientar, no comentário, é a riqueza no tratamento do nome e na ilustração do personagem. De passagem, esse tratamento, foca um outro personagem, deixemos que eles conversem.
A história do teu nome surge de forma sentida e sensível, eu vou tentar cor_responder… O nome Francisco Eduardo, é a parte dos nomes antes dos sobrenomes. O primeiro do avô materno, o segundo do paterno, houve pois uma escolha acústica, já que a tradição ditaria um Eduardo Francisco, dando prevalência ao avô paterno. Quanto ao Coimbra, é mesmo conterrâneo do meu nascimento. Isso faz de mim Coimbra ao quadrado, andei a estudar Matemática para não ficar um Coimbra quadrado :))
Cá está mais uma história, deixo-a com um abraço.
Vai ser amplo, abarcando toda a gente que seja permeável a ser premiada :))
Deixo a alma caminhar descalça ou sair voando...
Beijos no coração!
E assim com uma parte do pai e outra da mãe, fica completa a unidade...
ResponderEliminarCompleta, não perfeita... :)
Um beijo
Lídia, Bem vinda!
EliminarSó o silêncio é completo e não se houve, pode ser uma afirmação incompleta (não permite o silêncio de que fala)... só a quero perfeita como agradecimento :)
Beijo
Lídia,toda perfeição 'terrena' é utópica.Até o universo ainda se refaz.
ResponderEliminarJá estou eu de novo invadindo o espaço do Poeta Francisco.Desculpas, desculpas, prometo me retirar.
Beijos no coração!bbrian.
Ontem passei, vi tantos comentários, intimidei-me... :))
ResponderEliminarNa verdade, embrulhei-me com as palavras, as ideias, perdi tempo... acabei saindo sem agradecer, o que aproveito para fazer agora.
Quanto ao embrulhar, vou buscar o "embrulho":
«
As mulheres surgem viradas para o nome, como fonte de escrever sobre a sua… identidade. Creio que aconteceu deste modo, por mero acaso.
»
Esta parte desembrulha-se bem, onde me embrulhei:
«
A perfeição torna as coisas completas, felizes, contentes, dá o sal e o ser às gentes. É a vã glória de ser possuidor de Ser, elevado à categoria filosófica de Consciência de Si, só ao ser humano atribuível e a mais ninguém, mesmo reconhecendo a existência de linguagens elaboradas, memória incríveis (tanto nos animais como nas plantas), etc…! Quem sou eu para dizer quem tem Consciência de Si e quem não tem, um inconsciente?... Todo o que diz eu, só porque afirma “eu”, uma fixação mais visível em fase precoce do desenvolvimento da criança que para alguns fica como – marca registada – dum egoísmo militante e ignorante da realidade como ela deve ser, feita de partilha e interdependência.
»
Abraço, a_braços!!
Gostei Poeta,escrevo minhas coisas no eu porque não sei escrever nem no eu, quanto mais nas outras pessoas. Se arrisco um tu ai que destempero mais.Você é fantástico!
EliminarBeijos no coração! bbrian.
Ainda com as casas dos botões encharcados até às costuras, chego-me a uma das janelas e peço permissão para espreitar. A alfinetada teve um efeito anestésico, já não posso descrever a acutilância da agulha que teima em costurar as dobras!... Os debruados chegaram afogados em vinho tinto, como era de prever, e nada anónimos!.... As paredes que o digam e quem as ouviu são testemunhas anónimas. As paredes confessam que não fizeram qualquer comentário!... Não duvido e a única certeza deixa-me na dúvida... mas sei que ressono (ou ronco) como um porco e julgo ter adormecido entre um A. e o anonimato dos outros A.s!... Como se eu fosse único e com registo!... Como eu como só eu!...
ResponderEliminarAbraço
Um registo cheio de vigor, é só levá-lo a rigor! Quanto às funções da linguagem, valha-nos o seu poder metafórico e cada um faça as suas viagens. Gostei. Abraço.
EliminarPoeta Francisco, meu comentário foi na melhor das intenções. Pelo que leio, o que entendi parece que ofendi alguém.Mais uma vez falei num sentido e não foi sentido.Beijos no coração!
ResponderEliminarBbrian, garanto que ninguém se ofendeu e se aconteceu, é só dizer... estamos aqui abertos aos sentidos! :))
EliminarBeijos do coração!
Poeta Francisco, é muito louco pro meu pobre alcance o seu espaço. BETINA E RUGAS NA ALMA eu imaginei contos recheados de belos comentários fazendo jus a tanta beleza.
EliminarRapidamente tudo muda de lugar, tenho sensação de que tudo sai da literatura e cai no real cheio de mistérios e suspense. Ai me sinto um peixe fora d'água num dia de calor severo.
Quando leio como escreveu meu 'nome' ai as dúvidas eclodem,rsrsrs!
Vou é me contentar a ler e me abster de comentar o que nunca entendo.Beijos no coração! bbrian.
bbrian,
EliminarA vida, sem um grão de loucura, não tem piada. Falamos do tempero necessário para o espanto, abre para a reflexão e a própria poesia.
Elemento interessante, você falar de seu nome… Como desafio deixo, se deixar cair em saco roto, o saco nem dá conta… Não foi propositado não respeitar a sua grafia, devo ter escrito no programa de texto que transforma em maiúsculas a letra inicial da primeira palavra, só isso.
Beijos do coração!
Assino, bbrian!
ResponderEliminarA toda a hora gosto de me surpreender, acabei de publicar "SURPRESA" no dia 30 do mês de Março. Ainda não sei quem é a autora do dia de hoje, logo procura_rei... ;)
EliminarTenho uma sugestao, começa com F e definitivamente não é sua chara.Beijos no coração!bbrian.
Eliminar