A criança embala a mãe que a embala, a mãe
acorda, a criança está a dormir. Feito o quadro, deito o bebé no berço pronta a
registar este momento. Sinto necessidade física de ir dar um beijo à minha
filha adormecida, como se o tecido da sua pele ao tocar os meus lábios desse à
vida algo de que ela padece e só sei exprimir com necessidade.
SIGNIFICADO DO NOME EMENGARDA
ResponderEliminarEMENGARDA: variante de ERMENGARDA (Sugerida por internauta - pendente de revisão)
ORIGEM DO NOME EMENGARDA
Qual a origem do nome Emengarda: GERMÂNICO
SIGNIFICADO DE EMENGARDA
Qual o significado do nome Emengarda: GRANDE BATALHADORA.
SIGNIFICADO E ORIGEM DO NOME EMENGARDA - ANALISE DA PRIMEIRA LETRA DO NOME: E
Muita inteligência e poder de comunicação, apontam para sua necessidade de falar, embora nem sempre diga tudo o que lhe vem à cabeça. Segue sempre movida pela razão, e se enfurece quando é desmentida ou contrariada. Sempre pensa muito, e isso interfere na concentração do que está fazendo. Pode vir a ser uma excelente escritora, advogada ou professora. Mas para isso deve aprender a controlar seu nervosismo e se observar, para não virar um tagarela.
http://www.significado.origem.nom.br/nomes/emengarda.htm
:)
Eliminarachei o máximo! Devem ser pessoas muito interessantes as tais. E ter uma mãe tagarela até que não deve ser mal;)
sobre o conto...
Eu nunca acreditei que todas as mães são um exemplo de amor incondicional mas,
as que realmente se entregam ao exercício de amar e proteger as suas crias são como leoas, anjos, divindades de proteção de seus filhotes e o momento que escolhestes da relação mãe e filho para o conto é sublime! A ligação do cordão umbilical do amor, eterna dependência dos sentidos.
No mês das mães, no mês de Maria... Seu conto é um ramo de rosas, poeta.
Um beijo.*.
Sem palavras Poeta, so mesmo com aplausos!Troca sublime! Beijos no coração!bbrian.
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ResponderEliminarQuem é que escreve o conto, o autor ou o personagem O. personagem do conto? A continuação deste comentário, levo-a para o dia de hoje…
»
bbrian,
Lhe agradecendo!
Venho do dia 20 do mês passado, onde a série masculina vai tentando fazer o seu caminho.
Beijos do coração!
Francisco, deixa la que agora preciso sair. Quero ler e tentar entender.Beijos no coração!bbrian.
ResponderEliminarbbrian,
ResponderEliminarVocê meu ganha pão em prol da razão de ser/dizer, o que se fala, o que falha...
Vou ao dia 20 do mês passado, ao Otávio ;)
Beijos do coração!
Eu fico de olhos arregalados! Tem coisas que nem consigo imaginar.
ResponderEliminarBeijos no coração! bbrian.
bbrian,
EliminarO pão é comida diária, como está a ser este Diário ;)
Mais que imaginar, realizar pode ser um sonho, su_ponho... :))
Poeta, meu desabafo não foi sobre o ganha pao e sim sobre muitas coisas que sinto acontecer no mundo poético. Beijos no coração!bbrian.
EliminarFrancisco, não consigo ler o conto.Da que não existe.Beijos no coração!bbrian.
ResponderEliminarhttp://diariodedetrasii.blogspot.pt/2012/04/o-contrato.html
Eliminarbbrian,
É usar o link, funciona. É só copiar e colocar na "linha de endereços" no brouser (Google, Bing…), também pode ser no motor de busca (Explorer, Firefox…).
Indo pelo "histórico do blog" o título é “(O.) CONTRATO”, está no dia 20 do mês passado.
Beijos do coração!
Bem Francisco, pelo que entendi e por datas, um belo conto que gera um belo conto breve.Uma bela troca,pertencendo a cada autor a sua obra, foi o que senti.
ResponderEliminarEu não conhecia o OITAVO OUTONO DE OTÁVIO, peguei do conto breve,DIOLINDA e fiz minha viagem particular que mantendo os devidos valores talvez um dia eu escreva.Vejo com normalidade uma escrita inspirar a outra, das coisas que escrevo tantas foram inspiradas em outros(as) autores.
Vi em DIOLINDA seguida de NECESSIDADE, talvez até pelo momento a figura muito presente da minha mãe, a inspiração que mais tenho dificuldade de relatar, não sai, engasga.
Acho a sequencia de inspirações o fato mais normal entre pessoas que escrevem, respeitando os estilos e a capacidade.
Meus aplausos a você Poeta e a Betina Linda Poetisa!Beijos no coração!bbrian.
Poeta Francisco, volto para fazer uma observaçao:
ResponderEliminarClaro que meu comentário falando em datas não ateve ao primeiro conto breve de Otávio que não lembro se houve.Se houve falaria ele dos personagens explicitamentes envolvidos em O OITAVO OUTONO DE OTAVIO? Beijos no coração!bbrian.
A relação mãe filho/a é sempre uma relação muito profunda e intrínseca.Talvez me arrisque a dizer que é a afinidade maior entre os seres humanos.Esta mãe é um expoente máximo desse sentimento.A vida começa e acaba na mãe.Tudo converge para o colo materno como de um ninho se tratasse. As mãos das mães são sábias e suaves, quando abraçam o filho.E há uma ligação muito próxima de peles, de cheiros, de toques... Mãe e filho são dueto primaveril, porque estão sempre em devir.Recomeçando...Porque a vida tem necessidada da necessidade desse beijo no filho adormecido, na paz do seu embalo. Na paz da sua pele, na paz que nasce nos lábios de uma mulher mãe!
ResponderEliminarjacira Amaral
Com liçença do Poeta Francisco, eu aplaudo tão sentidas e certa escrita, Jacira. Beijos no coração!bbrian.
EliminarEntão, está decido! Serei um eX anónimo, como sugeriu La Moraes, apoiou o poeta e arrematou com delicadeza Bbrian. Espero ser amado por vocês com o mesmo teor de agora. Estou aceitando sugestões, uso meu nome ou crio outra coisa? Que tal se me "construíssem"? Me "criassem"? Pode ser divertido, topam? Só não abro mão de estar no meu perfil que sou homem e que amo Deborah, o resto podem mandar bala! Gosto para filmes, música, até uma pequena biografia... Dá-se pano para mangas aqui. Uma persona nascida do anonimato, parida entre comentários, com um pai e várias mães... Então???
ResponderEliminarAguardo por vossas colagens!
Continuação...
Carlos Coelho
Prometo pensar mais.Minha primeira ideia: O COELHO DE DEBORAH.
ResponderEliminarNo perfil, O HOME DE CARTAS ABERTAS, tipo ABRACADABRA.
Amado sempre ,claro que mantendo as diferenças do amor de Deborah.
Beijos nos corações. bbrian.
Olha, que giro! Bbrian, eu fiquei rendido! Gostei! Matas dois "coelhos" de uma vez, tenho meu nome e a homenagem ao amor da minha vida, a minha Deusa Déborah. És porreta mulher! Muito criativo. Se ninguém mais sugerir, por mim será assim.
ResponderEliminarObrigada, Bbrian, foi uma alegria que me destes.
Beijinho para si.
Carlos Coelho
Com a tua licença, gostaria de deixar um breve poema que acbei de escrever.
ResponderEliminarMulher
Mãe
É guarita
Quente
E divinal
Guarida
Soalheira
E hospitaleira
Lago
Tranquilo
Que acalenta
A Humanidade
Inteira
jacira Amaral/9/05/2012
Obrigado!bbrian.Leia o meu pequeno texto também.
Eliminarbjs Jacira Amaral
VOLUPTUOSO COMENTÁRIO
EliminarAs palavras nascem, surgem, brotam. Porque elas existem, e, ao mesmo tempo que existem, são presenças, quotidiano, quota de pensar, arquétipos formando antigas, antiquíssimas ou modernas formas, descobertas, facécias, elíticas geometrias com foco infinito, nem tanto, tão pouco, sei lá… a dispersão e o reencontro com a expressão. Dizem o que percebemos, o que não entendemos, o que queremos. Porque, através delas, com elas, por elas, criamos a ação do verbo, o tempo da ação, o modo da flexão. Ter um tema, eleger um assunto, compor um poema, fazer um texto. Tudo é pretexto, para o mesmo Mundo onde o mundo muda, na rotação dos dias, até à translação dos anos “et coetera”…
Querer que alguém leia o que escrevemos e´, de algum modo, partilhar o mundo e o modo de habitar a superfície, mergulhar ao núcleo, voar para o espaço no Espaço! É um desejo humano: saciável, sociável, solidário, tudo e o seu contrário… insaciável, insociável, solitário!
O que querias dizer com o poema (onde procuraste e desenvolveste poesia)? Procuras-te, desenvolves-te, recrias e crias procurando uma arte, a “arte poética”, que labora onde a Arte se supera da esfera do sensível ao mistério… tudo que se queira e seja(S) capaz.
O que querias dizer com o poema é, intrinsecamente, o que disseste e nem tu sabes… se escreveste quando (te encontras-te) entregue à volúpia das palavras.
DO ALIMENTO DA MÃE
a mãe
é o mistério primeiro
dum útero que ficou para sempre meu
ninho
mãe é ninho
de alimento e carinho
no imaginário até dos desiludidos
em dois dedos
verso
ninho para receber do alimento da mãe
Mãe é amor,e o amor é o único alimento abrangente e gerador dos outros sentimentos: perdão, saudade,força, ilusão, doação...
ResponderEliminarBeijos nos corações!bbrian.
Lindo! Jacira Amaral
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