Acordo no fim da
noite, principia o dia. Nesta definição nítida, entre o dormir e o acordar.
Acordo para uma pequena história, contada da mão para o papel. Ainda chamar
penso, chamo-lhe conto breve. Vou fazer o que pensei, o conto acaba, fe(i)to… Falta
o nome, mas já está pensado, pronto a ser… passado.
Gabi
Vou marcar a presença da Gabi, levando-a para o dia de hoje!
ResponderEliminarFrancisco,os teus contos têm sido ricos e espontãneos. Os teus trocadilhos oportunos.O conteúdo variado e pormenorizado.Tu recorres a detalhes interessantes e invulgares, nestas curtas narrações.Acho que te colocas nas mais diversas posições, quanto ao ponto de vista do narrador, sempre com sucesso.Os teus pespontos são versáteis e criativos...
ResponderEliminarJacira Amaral
Que suas mãos Poeta tenham sempre a nitidez e disposiçao de passar ao papel o que a alma dita. É o tudo. Beijos no coração!
ResponderEliminarGabi lida e festejada, bravo poeta!
ResponderEliminarGabi vivaz
ResponderEliminarescritor sagaz!
Beijo.*.