«Biografia de quem?»,
Intrigante, mas nada inquietante. Antes
pelo contrário, movimenta a imaginação, dá que pensar, o que é sempre agradável
quando com a Arte nos entretemos. É uma boa criação, como a lê a sua autora? É
uma pergunta que não agrada a muitos autores, não sei se se dará o caso. A
resposta é facultativa, claro!
No meu caso nu, todo o excesso é reduzido ao
mínimo, o rodízio das palavras é apenas esta extravagância J
Poeta, eu acho que toda autobiografia não há de ser criada, nem boa nem ruim. Há de ser verdadeira.
ResponderEliminarNo seu caso nu é sempre poesia! Beijos no coração!
Se entendi Poeta, a poesia é precisa de doses extravagantes. E a poesia é também uma autobiográfica bordada, ai entra o leitor lendo pelo foco. O comentário da Poetisa Lily em FRANCA-MENTE da poetisa Betina é maravilhoso: Momento em que o escritor e leitor se fundem.
ResponderEliminarÉ no foco Poeta, reduzido ao mínimo a possibilidade deste encontro: quando as almas se caçam, uma escrevendo se mostrando, outra sentindo e vice-versa.
Será que entendi?
Tenha um lindo sábado Poeta,beijos no coração!
As fusões geram mudança de estado físico, mentalmente a mudança é a permanente energia? Acho que entendeu! ;)
EliminarBeijos do coração!
Entendi! beijos no coração!
EliminarExtra-vagante... um biógrafo entre letras e sentimentos, inventa poesia...
ResponderEliminarAdoro aprender aqui...
Bom fim de semana.
Beijo carinhoso.
Adoro sua nota pessoal! :)
EliminarBoa semana!
Beijo carinhoso.
Fiquei nas nuvens, surpreendente!Um presente lindo. Obrigadão! Beijos no coração!
ResponderEliminarAh, Olara gostou, gostoso! ;)
EliminarQuem não gosta? beijos no coração!
Eliminarmeu caminho pelo diário:
ResponderEliminarfui ao link e cheguei até o blog “poesia em foco”, de olara, um castelo de sonhos. lá encontrei o texto que deu origem a frase que está em destaque com o link de F.C. «Biografia de quem?», vejo que a frase foi retirada do comentário deixado pelo francisco, no post “autobiografia”,
o comentário:
«Olara,
Biografia de quem?
Intrigante, mas nada inquietante. Antes pelo contrário, movimenta a imaginação, dá que pensar, o que é sempre agradável quando com a Arte nos entretemos. É uma boa criação, como a lê a sua autora? É uma pergunta que não agrada a muitos autores, não sei se se dará o caso. A resposta é facultativa, claro! ;)
Beijos do coração, até hoje quando me levantar no... amanhã :)»
encontro uma bela resposta de olara e destaco:
«Poeta, existe pessoas que se dizem decisivas em tudo, nunca sentem solidão, nunca sentem fragilidade, vontade chorar, controlam as emoçoes.Digo de sangue azul.
E eu ando sempre a procura de mim, querendo entender os porquês da minha existencia, a necessidade da escrita sem saber, das coisas todas que já vivi. Fiz minha biografia baseada nas minhas fragilidades e ao mesmo tempo imaginando como deve ser dificil para as pessoas opostas conviverem comigo e outras, sendo que o ar representa o sentido da terra onde todos são acolhidos. Isso não significa que eu não seja forte em muitos aspectos.É isso Poeta! Beijos no coração e tenha um sono reparador!»
observo o diálogo e faço a minha leitura, deixo então o meu comentário por lá:
«biografia da alma, arte de se ler/saber-se. alma pura, livre.
gostei muito da biografia de seus valores, bbrian. são elevados e muito bonitos. a referência ao ar foi crucial para nos mostrar a beleza de ser leve e livre da soberba e da pretensão.»
volto ao urbano e tento perceber onde os caminhos convergem para uma leitura conjunta, de forma a criar uma história onde eu entenda o autor urbano. acho em comum o fato de serem os contos baseados em comentários que fez aos escritos de outras pessoas e com isto tenho em urbano um amigável leitor, despido de qualquer pretensão, realizando interpretações que propiciam ao diálogo, transformando a forma simples e direta de escrever em uma extravagância de rodear as palavras e as levar consigo, se “vestir” delas, pô-las como segunda pele, o que o faz nunca deixar de ser escritor, nem quando faz comentários ou dá opiniões, está sempre a exercer a sua arte, mostrando com isso que tudo é sempre passível de virar história.
ficou muito bom, gostei da biografia de olara e de urbano ter posto na “vitrine” a autora de coisas tão belas!
um beijo.*.
Voltaram teus comentários! Ontem senti a falta! Beijão
EliminarEleonora, diria a busca por tantas certezas diante das nossas tantas fragilidades. E como é bom pessoas iguais ao Urbano iguais a Bípede que nos permite e conduz à reflexão, à busca das nossas incertezas ou certezas, o dialógo, a exposição das almas ainda que repletas do contraditório.Acho esta possibilidade de lermos uns aos outros de extrema valia rumo a convivência menos dolorida.Agradeço sua leitura a Autobiografia, ampliando nossos olhares ao próximo.Beijos no coração!
ResponderEliminarOlara, ajudando o poeta com os comentários! :))
EliminarNão sei se ajudo ou atrapalho Poeta, mas comento. Beijos no coração!
EliminarMeu querido e minhas queridas,
ResponderEliminarestou em rota de fuga..rs
dei um sumiço do quintal, onde a família comemora o aniversário de minha cumplice na vida, Dona Marianna, minha sogrinha...
Estou carimbado por 4 desonestas caipirinhas brasileiras e minha alma jura que viu meu corpo andando por aí...
Senti repentina falta do Diário de Letras II e de meus amigos novos,
vim dar tropego abraço e dizer que venho fazer meu "trabalho" na segunda.
Acho que viciei em vocês!
Beijinhos, moças,
abração, Francisco.
Meu querido,
EliminarCaipirinhas honestas já são tão generosas, as desonestas devem garantir prazeres tão obscenos que espero não dêem ressaca! ;)
Abração
Segunda brava meus amigos! beijos nos corações!
EliminarEm rota de fuga Coelho, cuidado prá não encontrar a moça, rsrsrs! Parabéns a Dona Marianna! beijos nos corações!
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