quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

O SUSTO

27. O SUSTO
Acho que a poesia assusta, é um susto bom. Uma forma de sentirmos a sua chegada, uma espécie de febre.
Começo a tentar, de forma insipiente, comparar os sintomas da febre com os dum susto. Só que, este, é uma palavra procurando outras palavras para si. Ao passá-lo para o texto, ao perdê-lo, encontro-me com ele. Ele é ela, ela sou eu.
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11 comentários:

  1. O poeta vive entra ewm estado febril mesmo.

    Beijos,

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    Respostas
    1. Tania,
      O Assim esteve escrevendo, grato pela inspiração! Não publico, esperando fico, pela Mim.
      Por fim, por mim :) agradeço. Beijos

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    2. ANDO E PARO

      procuro a febre
      para nela ter
      temperatura

      nas condições
      mais ideais

      idealizando paro
      Assim

      PARO E ANDO

      sentindo febre
      só de te ler
      vem-te

      já ninguém
      me atura

      falo por mim :)
      Mim

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  2. O teus susto é minha alegria, amigo! Assuste-se sempre!

    Ótimo texto. Abraço.

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  3. Digo, o teu susto. Mas poderia ser os teus sustos, visto que escreves poesia por muitos!

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  4. Penso que o poeta está sempre em estado febril, quente por dentro... quente de ideias... que são transformadas em versos...

    Beijos.

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  5. o poeta é o espanto!

    é tudo o que existe, tudo o que surpreende...

    assuste-nos sempre, poeta, com a sua excelente poesia.


    um beijo.*.

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  6. Tania, Coelho, Teca, Betina,
    Chego no momento em que o dia passa a meia-noite, agradeço a V. presença e comentários, votos de uma boa semana! Beijos & Abraços.

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