Acho que a poesia assusta, é um susto bom. Uma forma de sentirmos a sua
chegada, uma espécie de febre.
Começo a tentar, de forma insipiente, comparar os sintomas da febre com os
dum susto. Só que, este, é uma palavra procurando outras palavras para si. Ao
passá-lo para o texto, ao perdê-lo, encontro-me com ele. Ele é ela, ela sou eu.
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O poeta vive entra ewm estado febril mesmo.
ResponderEliminarBeijos,
Tania,
EliminarO Assim esteve escrevendo, grato pela inspiração! Não publico, esperando fico, pela Mim.
Por fim, por mim :) agradeço. Beijos
ANDO E PARO
Eliminarprocuro a febre
para nela ter
temperatura
nas condições
mais ideais
idealizando paro
Assim
PARO E ANDO
sentindo febre
só de te ler
vem-te
já ninguém
me atura
falo por mim :)
Mim
O teus susto é minha alegria, amigo! Assuste-se sempre!
ResponderEliminarÓtimo texto. Abraço.
Digo, o teu susto. Mas poderia ser os teus sustos, visto que escreves poesia por muitos!
ResponderEliminarOi Coelho, grato pelos mimos! A_braços!!
EliminarPenso que o poeta está sempre em estado febril, quente por dentro... quente de ideias... que são transformadas em versos...
ResponderEliminarBeijos.
Certo: perto do absoluto!
EliminarBeijos.
o poeta é o espanto!
ResponderEliminaré tudo o que existe, tudo o que surpreende...
assuste-nos sempre, poeta, com a sua excelente poesia.
um beijo.*.
V. é um espanto que sempre me atrai ;)
EliminarBeijos
Tania, Coelho, Teca, Betina,
ResponderEliminarChego no momento em que o dia passa a meia-noite, agradeço a V. presença e comentários, votos de uma boa semana! Beijos & Abraços.