A saia, incólume,
pura e branca, tiro-a. Ensaio dois passos de dança, a ideia avança sem saia. Deixo
o texto em branco, é a saia… caída, tirada, deixada a caiar de espanto o corpo
exposto.
Pois é!... Meio despida de preconceitos, mas só pelo meio como meio de uma libertação à porta fechada!... A saia e... sai!, no caso de ter entrado por onde vai ter de sair, sem preconceitos, também, não fosse a saia despida não ter sido o primeiro passo!... Sem tempo para o espanto, porque dos passos seguintes não haveria ficar registo na memória!... Agora, antes que a saia caia, saio por onde entrei, antes que alguém me grite: -Saia!...
A. A personagem destas histórias breves só pode ter gostado dum comentário que tenta despir a leitura que faz, dando significado ao corpo - do texto. Abraço.
Os comentários que receber serão pessoais, para receber resposta pessoal. Só divulgarei se contiverem esse pedido, justificando o seu motivo. O meu motivo é este, transformar a comunicação numa intenção íntima e (bem) pessoal.
uma cena tipicamente feminina... nós, mulheres, fazemos muito isso, ficar nós mesmas, nos despindo e brincado de bailarina.
ResponderEliminarmuito interessante o texto ter sido escrito por uma moça através de um homem.
gostei, muito, pude visualizar uma intimidade. :)
um beijo.*.
Gosto de aprender contigo :) Beijo (*)
ResponderEliminarPois é!... Meio despida de preconceitos, mas só pelo meio como meio de uma libertação à porta fechada!... A saia e... sai!, no caso de ter entrado por onde vai ter de sair, sem preconceitos, também, não fosse a saia despida não ter sido o primeiro passo!... Sem tempo para o espanto, porque dos passos seguintes não haveria ficar registo na memória!...
ResponderEliminarAgora, antes que a saia caia, saio por onde entrei, antes que alguém me grite: -Saia!...
Abraço
A.
EliminarA personagem destas histórias breves só pode ter gostado dum comentário que tenta despir a leitura que faz, dando significado ao corpo - do texto. Abraço.