segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

PARÁGRAFO

33. PARÁGRAFO
Paro, para… reparar o caminho que sigo, sem reparação possível, atingindo a perfeição. Ave e plano, plano sem planos. Começo a planar, a vista alcança a presa, o final da folha. Já no verso, começo a pensar acabar. Ainda estou longe, vou fazer (um) parágrafo.
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Marilia Gonçalves
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5 comentários:

  1. exercer a escrita como quem faz algo por instinto de sobrevivência! que imagem!

    o verso, a degustação da ave!

    com o que escreves, aos poucos, vou entendendo a função das palavras: não ter limites!


    um beijo.*.

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  2. PENSAMENTO

    os limites
    são o horizonte
    visual

    das formas
    de tudo

    até ao pensamento
    Assim

    PASSAMENTO…

    morro crente
    da beleza viver
    onde diz

    o que dizes
    puro ser

    em cada verso
    Mim

    Acrescentar… (*)

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  3. poeta, que luxo!

    duetos em resposta a um comentário é uma honraria sem igual! :))))))
    adorei!

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Os comentários que receber serão pessoais, para receber resposta pessoal. Só divulgarei se contiverem esse pedido, justificando o seu motivo. O meu motivo é este, transformar a comunicação numa intenção íntima e (bem) pessoal.