Paro, para… reparar o caminho que sigo, sem
reparação possível, atingindo a perfeição. Ave e plano, plano sem planos. Começo
a planar, a vista alcança a presa, o final da folha. Já no verso, começo a
pensar acabar. Ainda estou longe, vou fazer (um) parágrafo.
49)
exercer a escrita como quem faz algo por instinto de sobrevivência! que imagem!
ResponderEliminaro verso, a degustação da ave!
com o que escreves, aos poucos, vou entendendo a função das palavras: não ter limites!
um beijo.*.
PENSAMENTO
ResponderEliminaros limites
são o horizonte
visual
das formas
de tudo
até ao pensamento
Assim
PASSAMENTO…
morro crente
da beleza viver
onde diz
o que dizes
puro ser
em cada verso
Mim
Acrescentar… (*)
poeta, que luxo!
ResponderEliminarduetos em resposta a um comentário é uma honraria sem igual! :))))))
adorei!
Luxo e honrarias!!! :)) Beijos
ResponderEliminarGosto! :D
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