terça-feira, 18 de dezembro de 2012

IVAL

33. IVAL
Não me lembro de nenhuma palavra que não conheça, desconhecer um significado é diferente de não conhecer a palavra. O referente está presente, basta pensá-lo. A palavra "ival" não existia, escrevi-a, ficou inventada pronta a ser solta no vento. Oval, aval, eval, uval, ival… As vogais, vogais da língua, são as suas porta-vozes.
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Alessandra Espínola
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6 comentários:

  1. Legal isso... por isso as palavras voam na sua mão: as vogais têm asas... :)

    BOA FESTAS, poeta!
    Beijos e flores, estrelas e cores.

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    1. Um comentário ideal, faz voar! Beijos e flores, colorindo as estrelas :))

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  2. Clark.
    Oieeeeeeee!
    "Inventar palavras é arte de alfabeto, o poeta executa a labuta da escrita". Citação de um livro. :)


    adivinha? O meu, ops! O Nosso trabalho, um sucesso. Detalhes depois, na Toca do papi.
    Beiju.
    Gostei do seu texto. :)))))

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    1. Estamos aguardando, eu assim em mim: Assim e Mim e R(?)i... mostrando os dentes :))

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  3. dançam as vogais na língua do poeta que as recita.

    Ivalnalisticamente ventadas
    as palavras sobre os montes
    de letras e vales de linhas.

    parabéns por mais um recém nascido verbete!

    :)

    um beijo.*.

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    1. Oi ;)
      Um verbete a que, se fosse agora, teria dado por título "PORTA-VOZ". Mas, já está... Beijos***

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