quarta-feira, 13 de junho de 2012

HOJE


9 publicado, à procura de autor…
Hipólito
Estou passando, para encontrar os autores... em Contos Breves, para actualizar os dias de Junho que vão passando!
Ainda não considero os comentários "bem lidos", mas a minha resposta é também ser leitor deles e agradecer sempre a presença, generosidade, amizade, tudo e mais... com que são e sejam feitos!
Abraço, a_braços!!
Sempre de braços abertos, mesmo para quem queira ser anónimo ou si_nónimo... do que sente em Si (dentro de si)...
Espetador/espectador... sempre quero poder ser, reserv(and)o-me o direito de o ser.
/
Isidro
/
Juvenal
Sempre uma meiga e luminosa presença!
Beijos do coração!
/
Luiz
Teria sido curioso surgir no Dia de Portugal…

Mário

20 comentários:

  1. Francisco,


    é curioso ir revendo as publicações. De um maneira especial para nós, os leitores constantes, o seu diário causa uma sensação de que também nós estamos anotando os nossos dias através dele. Eu posso revisitar os meus dias e achar neles coisas que ainda não havia percebido, ou pela agitação do momento ou pela desatenção que é comum termos em nosso dia a dia. Indo de volta aos ontens que você lincou aqui, fiz viagem de sentimentos.

    Bom te acompanhar.

    :)


    beijo.*.

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    1. EMD,
      Tens a possibilidade de acompanhar essa experiência «ir revendo as publicações» desde o inicio deste blog II, tentando voltar ao mesmo dia no mês seguinte, este é um exemplo, apresentando um dueto entre uma publicação e um comentário, transformando no mês seguinte o comentário em publicação, até chegar à publicação do dueto como uma publicação única... ;) Fazendo a distinção dos Contos Breves através da "unidade" da variedade de seus autores seguindo a ordem alfabética, subvertendo-a, saltando o K, voltando a ele. Ká estamos... tens sido uma maravilhosa companhia, ouso dizê-lo! Beijos.

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    2. Eu acabei de dizer, no blog onde você gentilmente comentou, que "ganhei a noite" com as suas palavras por lá.


      Bem, acabo de ganhar o dia!

      Apesar de fazer questão de dizer que seguir-te é um fascínio e um prazer. Muito se aprende, muito se evolui na escrita lendo-o diaria_mente. :)
      ;)


      beijo.*.

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    3. Assim ficou misterioso, onde!?
      Acabei de deixar parabéns no O COELHO DE DÉBORAH, englobando você ;)
      http://coellhodedeborah.blogspot.pt/2012/06/cinco-autores-em-busca-de-um-personagem.html
      Boa noite! Beijos

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    4. Nem mistério, nem segredo,

      foi em minha postagem no blog colectivo Falsidade Ideológica.

      Pena não conseguir colocar o link aqui.
      Beijo.*.

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    5. bom dia!

      ontem não consegui colocar o link por estar via celular, mas agora aqui vai: http://poesiafalsidadeideologica.blogspot.pt/search/label/Eleonora%20Marino%20Duarte

      com o teu comentário deixado aqui, me destes grande alegria. obrigada.

      um beijo.*.

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  2. Respostas
    1. Jacira,
      Saberás o que quiseste dizer, também tento perceber o que leio. Deixo o que li num outro blog:
      «
      Jacira Amaral12 de Junho de 2012 15:48
      Só agora percebi este jogo de personagens! Com tempo tenho algo para dizer sobre a minha descoberta! Boa noite, Francisco!
      »
      Não comentei lá, este é meu comentário aqui, só isto.
      Boa noite!

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    2. Francisco,
      Como tu e alguns dos teus leitores desejam, eu vou deixar de vir comentar aqui. Não há necessidade de estarem a ler uma pessoa "cara de pau" e com outros atributos como eu.
      Entrar no mundo ficcional não implica, na minha opinião, excluir-me, porque o que disse por vezes não agradou.
      Aprecio o teu valor como artista, já referi mais do que uma vez a tua criativdade e versatilidade, entre outras competências no mundo da criação literária.
      Porém, depois do aplauso que fizeste aos vivas do coelho, não faz sentido nenhum continuar.
      Era um momento do dia importante para mim. Não se pode ter tudo o que se quer, e além disso, não quero melindrar-te.
      Sempre foste extremamente correto comigo, desde que nos conhecemos.Talvez seja mesmo defeito meu. Quem sabe não soube entrar no espírito do blogue!? Jogar até gosto, sobretudo com as palavras, os versos ... mas não com essa atitude tão absurda da tua parte. Se eu sou amarga para alguém, e demorei a perceber que era realmente a sério, esta poderá ter sido a minha última intervenção.
      Vou só agradecer-te, por último, o fato de me teres dado imensa força, na altura em que criei o meu blogue e custou-me, porque me atrapalho bastante com a parte técnica... Boa Tarde! Desculpa qualquer coisinha menos elegante!

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    3. Jacira,
      Parece-me falhas bastante na compreensão dos desejos dos outros, pelo meu no meu falhas redondamente...
      Estás desculpada, não digo que seja por nada, pelo que queiras.
      Boa noite!

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    4. ..., pelo menos no meu...
      Ninguém é perfeito! ;)

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    5. Amanhã quero dizer a Jacira também. Beijos nos corações!

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    6. Tomei banho, jantei e voltei. Não conseguiria dormir sem dar uma palavra a Jacira.
      Jacira, de algum modo entendo Você, sou também uma pessoa muito afoita, aflita, inquieta e tenho a tal sindrome que o Carlos disse: sempre acho que as pessoas me são familiares. Acabo pagando por isso.
      E a escrita torna-se dificil porque não temos os semblantes, o olhar, os gestos. Corremos o risco do não entendimento ou de magoarmos sem intenção muitas vezes a uma pessoa que gostamos demais.Nem vou entrar em detalhes de quem leu o que, eu nunca li foi nada mesmo.Eu leio mesmo é o Poeta Francisco, Betina, Bípede,Carlos e outros tantos poetas e poetisas que amo num outro site e blogs, etc...
      Não fique triste Jacira, tudo faz parte da evolução espiritual, até os enganos, erros e acertos. Hoje atravessei um dos piores dias da minha vida.E na ante sala de uma ala cirúrgica nos deparamos com a nossa fragilidade e entendemos as casquinhas e miudezas que somos.Mesmo quem leu ou não Barthes, quem tem acesso aos médicos mais conceituados do País, aos exames mais detalhados e caros, aos medicamentos mais atuais,nada muda , somos todos iguais dependentes e nadas perante a vontade única que rege nossas vidas.Dê tempo ao tempo, e só o tempo é capaz de proporcionar as mudanças quando estamos abertos a elas.Quem é leitora do Poeta Francisco consegue parar de segui-lo? nunca nunquinha mesmo.
      Tenho um blog que não tem grandes coisas, mas se tiver vontade de comunicação, de uma palavra escrita eu lhe abraço lá.
      Ao Poeta Francisco minha cara de pau de mais uma vez pedir desculpas pela invasão, é a tal síndrome que o Doutor disse, acho que Ele é nosso, do mundo de todos.
      Beijos nos corações!

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    7. Olara,fico-lhe muito grata por vir em meu socorro.Gostaria muito que me desse o endereço do seu blog para comunicarmos e trocarmos ideias.
      Eu, ontem estava a sentir-me muito angustiada, porque não sei ser de outra maneira e não quero ficar ofendida com ninguém, nem decepcionar ninguém. Pode ser imaturidade, mas fico magoada com certas atitudes. O Francisco diz que eu falho na compreensão dos desejos dos outros. Até admito que tenha razão ... não sei. Fiquei com a sensação que estava a ser diplomaticamente excluída do blogue ...! É como você diz sou ou penso que sou muito chegada às pessoas.Considero que devo abrir meu coração, melhor escancará-lo a todos. A minha avó materna era brasileira e a paterna do Minho(norte de Portugal). Elas deixaram-me essa familiaridade que gosto de estabelecer com as pessoas...
      Eu sei que no fundo de mim eu não quero deixar de acompanhar a sua riqueza literária.Tenho aprendido e sentido coisas novas aqui! Beijos nos corações

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    8. Francisco, vamos jogar a bola para a frente!!!
      Gostava de ser menos egocêntrica. Vou tentar, prometo. Boa Tarde!

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    9. Jacira, endereço do blog não sei dar, entro assim, vou ao google e digito, olara um castelo de sonhos e me encontro.
      Entendo você no sentido de familiarizar eu também sou assim quando gosto muito das pessoas acredito que elas me gostam iguais e que entenderão o que escrevo. Preciso desse convívio, dessa comunicação e nunca sinto vergonha de expor minhas emoções.Na verdade acabo atropelando a intimidade e tenho tentado me corrigir, mas é dificil mesmo porque às vezes escrevo numa intençao e sem saber me expressar direito acabo dando outra.Tenho também a facilidade de explicar, pedir desculpas, perdão e dizer a pessoa que não se magoe comigo e nem guardo mágoas. Só existe umas coisas que me tira a calma: preconceitos e duvidar de mim.
      Nossas mudanças Jaciras, são lentas, é um passinho a cada dia. Não podemos é deixar de tentar. Beijos no coração!

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  3. Eu fiz igualzinho La Marino, segui cada link e me fartei em sua criatividade, Francisco.


    Quer saber? Vou parar de desdizer que sou você, pois é uma honra ser confundido consigo.


    Postagens óptimas, amigo, como de hábito por aqui.


    Abraço.

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  4. ONTEM
    O teu surgir sugeriu-me ter as potencialidades dum personagem, pelo vigor e rigor de quem se situa fazendo duma situação uma cena. Como se faz uma coisa destas? Se todos soubéssemos, o teatro e toda a representação, seria uma coisa simples! Desafiei-te a provar não seres uma mulher, coisa como sabemos provocadora para qualquer macho que se prese. Melhor dizendo, para qualquer um que se torna fácil desprezar.
    Continuo rigorosamente onde estava, na apetência em conhecer e ver se tua presença se reforça e materializa na matéria de facto dos factos. E é um facto que a minha aposta está ganha, no prazer pessoal que sinto em ver crescer o autor que de outros faz autores, ou seja, não será, seus personagens?
    Nesta vida só se confunde quem fica confuso, mesmo sem desdizer, é bom que se diga que, se fosse capaz de criar como personagem uma pessoa tão rica de matéria humana, meteria mãos à obra e me tornaria romancista.
    Aceita que a nossa relação continue nesta senda, sendo matéria ficcional para a nossa mútua compreensão do mundo. Desta forma tão prazenteira e aprazível de partilhar uma realidade moldada de molde a dar forma à forma, de forma à forma, uma vez cheia, dar forma à forma nela.
    Isto é tudo menos simples de compreender para quem quer ter certezas onde a certeza se dá à intuição, sem dizer a ninguém o que escrevemos por dedução do trabalho dos dedos sobre um teclado.
    Como os últimos são os primeiros, comecei pelo teu comentário! Ah, o tratamento por tu, espero não te importe. Se isso for abrupto, a Déborah me perdoe na pessoa de seu homem e dela mesma, no caso de ser tomado por despropositado à vontade.
    Quanto ao título ONTEM, vou tentar não deixar que se cumpra... tento dar por findo ainda hoje este texto. Tenho de ir ver ainda quem o assina! Seja como for, o autor dos Contos Breves, nunca poderia querer ser autor desta prosa. O que é, no mínimo, uma afirmação digna de ser subscrita por qualquer dos autores deles contos. Pois, fica o segredo revelado, todos foram escolhidos pelo seu sentido de humor, mesmo se não se notar…
    Abraço

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