Devaneios d'uma Quimera!/ Duas Quimeras
Luli Coutinho/ Francisco Coimbra
Um olhar que dura uma eternidade/ reflete-se como imagem em espelho
De tão profundo um mel de ternura/ escorre espesso doce grosso quente
Mais parecem dois lapidados jades/ diluídos no prazer novo nunca velho
Iluminados devaneios d'uma quimera/ outra se junta a trazer o que sente!
Tão cheio de saudade e ideais/ solta ais como um poeta maneirista
A espera do outono que vai chegar/ exagerando até mais já não querer
Trazendo um crepúsculo acolhedor/ de cores acrílicas e gosto modernista
Enlaçado aos ventos colher folhas pelo ar/ captando ao Outono um colorido ser
Onde a vida dos sonhos se sustenta/ na mudança da estação mais requintada
Translúcido entra no meu coração a vagar/ de gostos suaves em sumarentos tons
Fechando os olhos, abro os braços e espero/ onde aconchego dum chamego é dada
No corpo o apelo que a saudade seja perto/ nota certa no timbre próprio aos sons
Tempos dourados, quentes alaranjados/ a linguagem viaja no corpo seu sangue
Mágicas luzes por todos os lados/ aquecendo da magia o magicar poético
Ah, o meu amor espera!/ onde dueto se aproxima e vem profético
Um outono de neblinas quisera!/ filtrado ao ar espessuras de ser langue…
26/03/11
24/08/11
São Paulo – SP
Açores – PORTUGAL
Luli Coutinho/ Francisco Coimbra
Um olhar que dura uma eternidade/ reflete-se como imagem em espelho
De tão profundo um mel de ternura/ escorre espesso doce grosso quente
Mais parecem dois lapidados jades/ diluídos no prazer novo nunca velho
Iluminados devaneios d'uma quimera/ outra se junta a trazer o que sente!
Tão cheio de saudade e ideais/ solta ais como um poeta maneirista
A espera do outono que vai chegar/ exagerando até mais já não querer
Trazendo um crepúsculo acolhedor/ de cores acrílicas e gosto modernista
Enlaçado aos ventos colher folhas pelo ar/ captando ao Outono um colorido ser
Onde a vida dos sonhos se sustenta/ na mudança da estação mais requintada
Translúcido entra no meu coração a vagar/ de gostos suaves em sumarentos tons
Fechando os olhos, abro os braços e espero/ onde aconchego dum chamego é dada
No corpo o apelo que a saudade seja perto/ nota certa no timbre próprio aos sons
Tempos dourados, quentes alaranjados/ a linguagem viaja no corpo seu sangue
Mágicas luzes por todos os lados/ aquecendo da magia o magicar poético
Ah, o meu amor espera!/ onde dueto se aproxima e vem profético
Um outono de neblinas quisera!/ filtrado ao ar espessuras de ser langue…
26/03/11
24/08/11
São Paulo – SP
Açores – PORTUGAL
Bela criação, vozes dando à escrita um ritmo de sonhos sustentados por mágicos versos.Parabéns Lili e Francisco! Que mais parcerias venham aconchegar nossas almas!
ResponderEliminarBeijos no coração!
Mais um prazer imenso ao receber um entrelace do meu mestre, poeta Francisco Coimbra em meus devaneios!
ResponderEliminarLindo demais, acariciante e acolhedor.
Um beijo carinhoso, obrigada com emoção, Luli
Um dueto que vai passar a terceto aqui nos comentários! Amigas, muito gratos pela companhia, pela inspiração!
ResponderEliminarObrigado pela emoção... beijos do coração!