quinta-feira, 18 de agosto de 2011

OI

OI

ou lá, ou cá, oca, ouça,
escute e olhe, veja,
sinta, percorra

os sons até entrar
nas palavras

saindo delas, ou não…
R

RUÍDO DE FUNDO

Ra_di_ante por voltar a experimentar um assimetro, assim este, junto ao próximo passado.
R, deve ter escrito para ele, não dá nada a perceber, entendesse o que ficou escrito sem se perceber o que foi dito. Terá sido?
R

4 comentários:

  1. Francisco, fico de boca aberta lendo o seu poder de expressar reflexões. Meditando me vi na sua poética um ser dissimétrico lutando para aparar as figuras e dispersar o preconceito que eu mesma me imponho quando confronto com tatua.
    Tento me provar que mãos sobrepostas são assimétricas e num pequeno girar tornam-se simétricas.Este é meu desafio na poesia.
    Ouvir o som até entrar ou não nas palavras é um esplendor de poesia saída do mais profundo silêncio.Espetacular!
    A escrita entende-se. Saber o que realmente foi dito, eis a questão! Por mais perfeita a escrita deveria ter olhar, os olhos falam. Beijos no coração!

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  2. «A escrita entende-se. Saber o que realmente foi dito, eis a questão!», "A Fé é que nos move"...
    Amiga, acabo de lhe citar (escrevo à brasileiro/brasileira), depois recito... O que resta disto? Agradecer, mandar beijos do coração!

    EMOÇÃO VITAL

    a escrita olha-me
    com os olhos
    vemo-nos

    porém no porão
    vê coração

    essa emoção vital
    Assim

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  3. A fé Francisco! A fé no universo, em nós, em tudo de positivo e grandioso. Fique a vontade para citar-me, escrevo e assino. Beijos no coração!

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  4. bbrian,
    Neste teu comentário acho que acabo a tentativa de acompanhar e agradecer os últimos comentários, isso acontece na fé! A fé no universo… seja ela a mover-nos!!
    Beijos do coração!

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