As múltiplas situações necessárias para criar um problema sem solução, podem ser uma só situação. Vale a pena? Pessoa escreveu «tudo vale a pena se a alma não é pequena», é uma questão de alma. Palavra onde se trama tudo – alma, lama, mala – espírito na terra da mudança, o devir da viagem. O problema sem solução com o qual proponho a história para o texto é pretexto e está feito no momento onde o acabo, ao cabo da ação cujo relato é o a(c)to onde ato – numa só palavra – a alma da história. Apenas a ideia da existência duma palavra ideal, o poema da palavra se – condicional incondicionado:
SE / se
Na condição de narradoR vou tentar simplificar o que erra_da_mente, pode parecer estar a, proposita_da_mente, complicar. Aí vai… Em Janeiro comecei a publicar duetos de Assim & Mim, começando pela Mim. Em Fevereiro, os mesmos poemas foram publicados. A diferença… Em Janeiro apenas os poemas da Mim são publicados, Assim, nos seus poemas, surge nos comentários. Em Fevereiro é o inverso, só os poemas de Assim são publicados, recebendo os poemas da Mim nos comentários. Diferença(s)? Os duetos são visíveis, possíveis, existem… procurando os comentários. Há mais diferenças! Em Janeiro os títulos são os títulos dos poemas de Mim, em Fevereiro são numerados em série que vai de 1 a 31. O tempo entra na história, é obrigatório relataR, os 29 dias de Fevereiro dum ano bissexto, não chegam para o 31. A solução é, deixar a 29 o 30 e 31, três dias num só. Em Março os duetos são publicados completos, os seus poemas juntos. E assim se vai fazendo a história. Agora, seria ir ao dia anterior, aos comentários, ver como a viagem é permanente… viagem!
Agora sim, acho que poderei vir aqui, risos! Que blogger chique! E a viagem espero que continue infinita!Meus olhos agradecem ASSIM E MIM.Beijos no coração!bbrian.
o blog com as "janelas" e as inscrições, os nomes das publicações como tabuletas a balançar na entrada, anunciando o que nos espera, ficou muito interessante! é como ir batendo de casa em casa e desvendar os segredos de uma criação literária plena e constante, dando-nos, ao olhar o todo, uma visão ampla do quanto crias e do quanto escreves sem interrupções! ficou também parecendo um Mapa Mundi do seu mundo!seu trabalho é um dos maiores que já vi e acho que é difícil saber quantos escritores têm uma obra tão vasta quanto a sua. parabéns pela dedicação plena ao ofício! sou fã.
a consideração de R em nos situar na história nos leva crer que estamos mesmo fazendo parte de algo coletivo e também não me ocorre outro blog que faça algo parecido, de forma a ser interessantíssimo vir ler e deixar comentários que podem vir a ser parte de um todo literário.
quanto aos poemas, naturalmente, depois da nudez aparecem os elementos que se desafiam, fogo e água, o homem queima e a mulher desagua. belíssimo, belíssimo!
EMD, Rico comentário! Explorar as possibilidades do mesmo seria "tudo perfeito", ler do Mapa Mundi... Quanto a «uma obra tão vasta», coisa de poeta, fazer versos e procurar breves prosas, tecendo a linguagem numa viagem onde se a_flor_a imaginação e ficção. «comentários que podem vir a ser parte de um todo literário», possibilidade para abordar uma questão interessante. Deixo-a por conta dum R que parece não dar conta do recado :)) Rio como quem desculpa, a culpa que é minha. Se não sou eu... vou tentar ver se publico o dia, quando o dia já se foi. BeiJÃO***(DESSE SEU jeiTÃO ;)
Os comentários que receber serão pessoais, para receber resposta pessoal. Só divulgarei se contiverem esse pedido, justificando o seu motivo. O meu motivo é este, transformar a comunicação numa intenção íntima e (bem) pessoal.
As múltiplas situações necessárias para criar um problema sem solução, podem ser uma só situação. Vale a pena?
ResponderEliminarPessoa escreveu «tudo vale a pena se a alma não é pequena», é uma questão de alma. Palavra onde se trama tudo – alma, lama, mala – espírito na terra da mudança, o devir da viagem.
O problema sem solução com o qual proponho a história para o texto é pretexto e está feito no momento onde o acabo, ao cabo da ação cujo relato é o a(c)to onde ato – numa só palavra – a alma da história.
Apenas a ideia da existência duma palavra ideal, o poema da palavra se – condicional incondicionado:
SE
/
se
Na condição de narradoR vou tentar simplificar o que erra_da_mente, pode parecer estar a, proposita_da_mente, complicar.
Aí vai…
Em Janeiro comecei a publicar duetos de Assim & Mim, começando pela Mim. Em Fevereiro, os mesmos poemas foram publicados. A diferença…
Em Janeiro apenas os poemas da Mim são publicados, Assim, nos seus poemas, surge nos comentários.
Em Fevereiro é o inverso, só os poemas de Assim são publicados, recebendo os poemas da Mim nos comentários.
Diferença(s)?
Os duetos são visíveis, possíveis, existem… procurando os comentários. Há mais diferenças! Em Janeiro os títulos são os títulos dos poemas de Mim, em Fevereiro são numerados em série que vai de 1 a 31. O tempo entra na história, é obrigatório relataR, os 29 dias de Fevereiro dum ano bissexto, não chegam para o 31. A solução é, deixar a 29 o 30 e 31, três dias num só.
Em Março os duetos são publicados completos, os seus poemas juntos.
E assim se vai fazendo a história.
Agora, seria ir ao dia anterior, aos comentários, ver como a viagem é permanente… viagem!
Agora sim, acho que poderei vir aqui, risos! Que blogger chique!
ResponderEliminarE a viagem espero que continue infinita!Meus olhos agradecem ASSIM E MIM.Beijos no coração!bbrian.
bbrian,
EliminarIniciando a viagem do dia passando pelos comentário ;)
Beijos do coração!
poeta,
ResponderEliminaro blog com as "janelas" e as inscrições, os nomes das publicações como tabuletas a balançar na entrada, anunciando o que nos espera, ficou muito interessante! é como ir batendo de casa em casa e desvendar os segredos de uma criação literária plena e constante, dando-nos, ao olhar o todo, uma visão ampla do quanto crias e do quanto escreves sem interrupções! ficou também parecendo um Mapa Mundi do seu mundo!seu trabalho é um dos maiores que já vi e acho que é difícil saber quantos escritores têm uma obra tão vasta quanto a sua. parabéns pela dedicação plena ao ofício!
sou fã.
a consideração de R em nos situar na história nos leva crer que estamos mesmo fazendo parte de algo coletivo e também não me ocorre outro blog que faça algo parecido, de forma a ser interessantíssimo vir ler e deixar comentários que podem vir a ser parte de um todo literário.
quanto aos poemas,
naturalmente, depois da nudez aparecem os elementos que se desafiam, fogo e água, o homem queima e a mulher desagua. belíssimo, belíssimo!
tudo perfeito.
um beiJÃO***
http://www.youtube.com/watch?v=9wCxfj_XhZ0
EMD,
ResponderEliminarRico comentário! Explorar as possibilidades do mesmo seria "tudo perfeito", ler do Mapa Mundi... Quanto a «uma obra tão vasta», coisa de poeta, fazer versos e procurar breves prosas, tecendo a linguagem numa viagem onde se a_flor_a imaginação e ficção.
«comentários que podem vir a ser parte de um todo literário», possibilidade para abordar uma questão interessante. Deixo-a por conta dum R que parece não dar conta do recado :))
Rio como quem desculpa, a culpa que é minha. Se não sou eu... vou tentar ver se publico o dia, quando o dia já se foi.
BeiJÃO***(DESSE SEU jeiTÃO ;)