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o sol penetra(-me)
de puro prazer
é meu gozo
gozo, gozo…
gozar
transar sensações!
Mim
LEITE DERRAMADO
Só há uma coisa que
está sempre completa e nunca acabada, (é) o amor. Dar voz e expressão a essa
“coisa” é “coisar” com o Infinito, finta a vontade e toma(-a) de assalto!
Donde vêm as ideias
e o que são? O ideal da arte parte de conseguir chegar a um ideal de pureza
onde, o que sentimos se transforma no que vemos e fazemos… forma, imagem,
equação transcendental!
A voz de Mim é eco
de Assim, Assim é eco de Mim; Mim é o oco de Assim, Assim é o convexo de Mim;
no encaixe, a “data valor” do encontro, o tempo próprio da leitura, é o leito e
o leite – derramado…
R
Leite der_R_amado…
o narradoR é, nisto tudo…, a peça móvel dum mecanismo parado. Em
torno dele, o silêncio se transforma em gelatina. Agradecer comentários é coisa
que só gosto pelo gosto de completar uma presença noutra presença, o que é
dificílimo, “a coisa” torna-se facilmente numa colher de chá… e, obrigações,
nem missa ao domingo acompanhado da mãe. O trabalho é sempre fácil feito a
gosto, incluir agradecimentos nesse item, desgosto.
APRESENTAÇÃO, em família… (NARRATIVA SIMPLES/ nascimento heterónimo)
ResponderEliminarEu sou o amor do Assim, sendo ele heterónimo, heterónima sou. Este “Narrativa Simples”, que apresento, é onde Assim surge como personagem, de forma breve dis_sol_vida… logo tornado narradorR (agora R é um personagem sem molde, moldado do seR da escrita onde somos).
Isto aconteceu quando eu dava à luz uma menina de carne e ouço… para ela o nome de Mina! Assim surgia como personagem heterónima, uma ginástica/plástica do ser. Hoje já é autor publicado «’E’RETO/FALO» e namoramos em público, Assim & Mim, fazendo duetos em assímeros. Assímeros são meros poemas, composição onde a forma introduz a tensão na composição: gradativa organização do verso, que se torna/ único, num 3-2-1.
Nesta narrativa, a simplicidade só existe nesta disposição para trabalhar o tempo. Trata-se dum livro que foi escrito no tempo duma gestação, quando a mesma se tornou conhecida (cerca de 8 meses). No mesmo existe a escrita dum livro de poesia “ANJO”, durante um mês, dedicado à nossa filha, também ela heterónima destes seus pais, quando era anjo em embrião.
Para terminar, Assim deixou o Prefácio e o Posfácio juntos, dou o livro a ler, como também eu pude e posso, obs_ervar... Abraço, a_braços!!
Mim
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ResponderEliminarA sombra é a imaginação que tens, a arrastar-se pelas coisas que existem, a apagar-se mal a luz acaba.
2
ResponderEliminarApenas a música pode continuar as palavras, essa a essência da linguagem, quando interpreta os símbolos.
3
ResponderEliminarNada significa nada, para deste modo poder significar tudo. São as linhas das letras, no seu nu esculpir, em movimento.