Um/ o modo da viver. Então, deste modo, vive. Poderá... até, quiçá, vivendo a experiência de escrever versar a experiência de experimentar a experiência de criar
o manual desta efémera ciência está no coração e nas mãos tocando um teclado aqui não convém abusar da sorte não convém escrever de mais não convém escrever de menos
é apenas conveniente sentir cada palavra como canto onde o encanto se dá Comecei na prosa, na prosa acabo. Ao fim ao cabo, a diferença é o que se pensa!
(mudo, mudo de modo, fico)
Paulo Sabino, um grande abraço!! http://prosaempoema.wordpress.com/2012/03/02/aos-desiludidos-do-amor
muito bacana a sua observação sobre a leitura da poesia. acompanhei o link até o paulinho sabino e revitalizei a minha opinião sobre ele, é um grande leitor!
É um constante renascer das cinzas, das cinzas que por sua vez foram papoilas, gritos, por entre os campos loiros ou dois botões de rosas rubras envolvidas. A tua poesia acende-se como um amanhecer e entra em combustão no momento das hipifanias... É a poesia do Amor!A poesia que nunca se completa... Fazes dos teus dedos, meios, instrumentos de rebentar pedreiras/videiras, onde as palavras vivem paradas, incrustadas, incubadas.E tu, apenas com o teu clik, nas teclas de um piano cibernético e fiel,reabilitas, reacendes reagrupas as tuas sensações/sentimentos de um Amor em uníssono! É uma dimensão singular de se ser poeta, dimensão que deriva e culmina, num diálogo ímplícito e sempre novo com os teus leitores e leitoras sinceros e atentos. A poesia começa no exato momento em que o leitor a descodifica. No minuto em que os seus olhos se detêm no agrupamento das primeiras sílabas. Depois vai cativando/codificando as palavras e as frases/versos... É aí que ela ganha luz, vida, efemeridade...! A poesia é um milagre, onde o incerto se pode eternizar!
«no momento das hipifanias...»«dimensão singular de se ser poeta, dimensão que deriva e culmina, num diálogo ímplícito e sempre novo», Jacira
As palavras, despenteadas pela imaginação, parecem crinas ondulando na garupa dum galope. Escrevo a trote, passo ao passo. Vagarosamente registo a passagem por este momento, R exposto, resposta. Primeiro manuscrevo, sentindo o gesto do desenho das letras, já de seguida, baterei teclas. Neste vagar, deixo a onda ser espuma, a desfazer-se na praia. R (r de realejo ;)
Bonito:as ondas a desfazerem-se em espuma, «...deixo a onda ser espuma.» A delícia de dizê-lo assim, a serenidade e a paz destas palavras! O vagar do teu palavreado, palavreando... cristaleira, pura, finíssima...! Trans...parente...! Neste mundo obcecado pela velocidade, pela pressa e pelo caos, por vezes, exagerado , a tua calma/a tua voz lindíssima...de onda que se desenrola no areal, languidamente, ao som de uma filarmónica ancestral... Assim, Assim e Mim fazem parar o tempo cronológico e evadem-se para uma dimensão, outra, uma outra bússola, que os transporta e eleva. Ali, evocam musas ou poetas e reclamam ou clamam pelo seu dizer... ...! Assim, com um bejinho de boa noite,jacira, ouvindo O Meu Batel, de Dulce Pontes. Amanhã, tenho outro mar para te mostrar! (Não te esqueças, dia 10/02, pelas 21.30, Igreja do Museu.)
Grande interligar de comentários! Sábado 21:30h, a não esquecer :) Da próxima, em vez de escolher(es) a opção "Anónimo" a última, escolhe a penúltima, dá o nome e junta um link. Seria a partilha de "O Meu Batel". Sugestão recebida, outra dada; uma boa noite!
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Isto é ler poesia!
ResponderEliminarMODO
Um/ o modo da viver.
Então, deste modo, vive.
Poderá... até, quiçá, vivendo
a experiência de escrever versar
a experiência de experimentar
a experiência de criar
o manual desta efémera ciência
está no coração e nas mãos
tocando um teclado aqui
não convém abusar da sorte
não convém escrever de mais
não convém escrever de menos
é apenas conveniente sentir
cada palavra como canto
onde o encanto se dá
Comecei na prosa, na prosa acabo.
Ao fim ao cabo, a diferença
é o que se pensa!
(mudo, mudo de modo, fico)
Paulo Sabino,
um grande abraço!!
http://prosaempoema.wordpress.com/2012/03/02/aos-desiludidos-do-amor
Um grande abraço, poeta!
EliminarMuitíssimobrigado!
Recebendo e agradecendo, a_braços!!
EliminarAcesso e modifico…
ResponderEliminarACESO
neste momento
acendo chama e venho
só arder
o tempo do pavio
agora aceso
durante horas contigo!
Assim
ACESA
aceda meus sentidos
dizendo tudo
expluda
explodir é este
o verbo
a minha combustão.!.
Mim
Ler,sentir, ser a poesia, morrer nela, desiludir.
ResponderEliminarSoprar as brasas, reacender,incendiar, explodir.Beijos no coração! bbrian.
«Ler, sentir, ser» bela sequência «reacender, incendiar, explodir»
EliminarBeijos do coração!
muito bacana a sua observação sobre a leitura da poesia.
ResponderEliminaracompanhei o link até o paulinho sabino e revitalizei a minha opinião sobre ele, é um grande leitor!
os pavios acesos continuam a brilhar na chama!
um beijo***
É um constante renascer das cinzas, das cinzas que por sua vez foram papoilas, gritos, por entre os campos loiros ou dois botões de rosas rubras envolvidas.
EliminarA tua poesia acende-se como um amanhecer e entra em combustão no momento das hipifanias...
É a poesia do Amor!A poesia que nunca se completa...
Fazes dos teus dedos, meios, instrumentos de rebentar pedreiras/videiras, onde as palavras vivem paradas, incrustadas, incubadas.E tu, apenas com o teu clik, nas teclas de um piano cibernético e fiel,reabilitas, reacendes reagrupas as tuas sensações/sentimentos de um Amor em uníssono!
É uma dimensão singular de se ser poeta, dimensão que deriva e culmina, num diálogo ímplícito e sempre novo com os teus leitores e leitoras sinceros e atentos.
A poesia começa no exato momento em que o leitor a descodifica. No minuto em que os seus olhos se detêm no agrupamento das primeiras sílabas. Depois vai cativando/codificando as palavras e as frases/versos... É aí que ela ganha luz, vida, efemeridade...!
A poesia é um milagre, onde o incerto se pode eternizar!
boa tarde! Afetuosamente jcira
«no momento das hipifanias...»«dimensão singular de se ser poeta, dimensão que deriva e culmina, num diálogo ímplícito e sempre novo», Jacira
EliminarAs palavras, despenteadas pela imaginação, parecem crinas ondulando na garupa dum galope. Escrevo a trote, passo ao passo.
Vagarosamente registo a passagem por este momento, R exposto, resposta. Primeiro manuscrevo, sentindo o gesto do desenho das letras, já de seguida, baterei teclas.
Neste vagar, deixo a onda ser espuma, a desfazer-se na praia.
R (r de realejo ;)
Realejo - Cirandeiro
http://www.youtube.com/watch?v=STnimzNv9Ew
Aqueçam-se os pavios, com chama(s)!
Eliminar;)
Bonito:as ondas a desfazerem-se em espuma, «...deixo a onda ser espuma.» A delícia de dizê-lo assim, a serenidade e a paz destas palavras! O vagar do teu palavreado, palavreando... cristaleira, pura, finíssima...! Trans...parente...!
EliminarNeste mundo obcecado pela velocidade, pela pressa e pelo caos, por vezes, exagerado , a tua calma/a tua voz lindíssima...de onda que se desenrola no areal, languidamente, ao som de uma filarmónica ancestral...
Assim, Assim e Mim fazem parar o tempo cronológico e evadem-se para uma dimensão, outra, uma outra bússola, que os transporta e eleva. Ali, evocam musas ou poetas e reclamam ou clamam pelo seu dizer... ...!
Assim, com um bejinho de boa noite,jacira, ouvindo O Meu Batel, de Dulce Pontes.
Amanhã, tenho outro mar para te mostrar! (Não te esqueças, dia 10/02, pelas 21.30, Igreja do Museu.)
Grande interligar de comentários!
EliminarSábado 21:30h, a não esquecer :)
Da próxima, em vez de escolher(es) a opção "Anónimo" a última, escolhe a penúltima, dá o nome e junta um link. Seria a partilha de "O Meu Batel".
Sugestão recebida, outra dada; uma boa noite!