Minha Anónima, Há coisas que só uma mulher sem nome merece ouvir, tendo esse prazer de poder gozar apanhada na rua, debaixo de qualquer céu! Segredos que vêm do fundo do desprezo e do despreparo dos homens para saber lidar com as mulheres que lhes dão corpo, sem cobrar sentimento nenhum, desprezando-os por igual. É quando a alma se revela insólita, sólida, solta, com a dureza dos nomes em palavras sem nome, insultos. Assim a insulto, dando-lhe carinho e ternura, usando-as com amor rameiro, pela rama dos sentimentos belos e generosos, como a aragem mexe nas folhas das árvores acordando um rumor junto aos ramos fazendo a casca enrugar-se nos tronos alisando a pele dos galhos finos a crescer entre o azul do céu que nos fantasia e o verde da verdura tenra onde ternura se pauta entre dente herbívoros, cortantes. Espero curta entre o grosso e o fino a sensação do curto ou comprido, como gostar mais ;) Esta piscadela de olho é fatal (pis_cadela! “piscou”?). Ante¬¬_cede o final, ponto final. R (Resposta exposta!)
TeR vindo com a ideia fisgada de pegar na história por este comentário, é nada elogioso para quem é bem mais interessante, no interesse de dar vida e animar as publicações onde se vai dando vida às diferentes “vistas” (interesse arquitectural/arquite_tónico…) dos duetos que ocuparam um mês, desde um dia coincidente com o início do ano. É bem verdade, imaginação 0, o “Grau Zero da Escrita” com esta oração em memória de Roland Barthes. Pega_ria… a ler o que aconteceu, a leitura seria eu e tudo estaria feito. A eito começaria, outra empreitada! Deve ser o que irá acontecer, a 1 de Abril (Dia das Mentiras)! Agora vou sair, logo volto.
Hoje não tenho comentários.Espero que me fales do último texto, se puderes. A manhã, acórdão brilhante e grávido de pássaros ávidos de LUZ!Esplendorosa...! Irradiante...! Sabe tão bem acordar e dizer deste sol frio e resplandecente...Deste tempo, transbordando promessas de estio. Vibro, junto de cada sépala, folhinha, haste ou corola.O verão adivinhado, nas tardes esticadas até à última gota de luz.Este é o meu tempo apetecido,adivinhado,imaculado. Bom Dia!
«Espero que me fales do último texto», os mistérios misteriosos, por vezes, são os mais simples? Dar grau ao mistério é como distinguir o ótimo no ótimo, beleza!
lucubração (latim lucubratio, -onis, vigília) s. f. 1. Trabalho intelectual (em horas que, após um trabalho manual, se deviam dedicar ao repouso). 2. [Por extensão] Estudo aturado. 3. Meditação.
Sinónimo Geral: ELUCUBRAÇÃO
lucubrar - Conjugar (latim lucubro, -are, trabalhar à noite) v. intr. 1. Trabalhar à luz, de noite. v. tr. e intr. 2. Passar as noites estudando. 3. [Por extensão] Dedicar-se a longos trabalhos intelectuais. = MATURAR, MEDITAR, PENSAR, PONDERAR 4. Fazer conjecturas ou especulações sobre algo. = CONJECTURAR, ESPECULAR
Sinónimo Geral: ELUCUBRAR
DADO QUADR(AD)O Gostaria de começar o ano respondendo a um comentário! Muito claramente, gostaria de começar o ano escrevendo para quem lê e da sua leitura deixa rasto e rosto… Um comentário anónimo, serve na maravilha: mar à ilha!~~~ Rumo a esta fantasia, faz de conta… volto ao dia 1. É tão fácil, uso a “data valor” e valido a imaginação por acção da data dada a esta data de palavras. Volto à nudez das palavras, à própria insignificância das escrever. Acabei de descobrir comentários, alguns em textos antigos. Gente querida, amiga. De seguida irei deixar texto com “data valor” para entrar em vigor já amanhã, amanhã trarei esse texto. Deste modo, retomo este blog: o que resta dele :)) As palavras são tão engraçadas como podem ser, são o nosso ser – se o deixamos a elas dado – Céu pronto a ser jogado, cúbico... Bom Ano Novo cheio de Alegrias e Felicidades!!! Principalmente para quem saiba procurar e encontrar… o desejo de sentir desejo! Tesão pelo tesão, eis a minha melhor sugestão lendo Assim & Mim.
recolhi os postais da viagem que deixastes no mapa. nossa estadia na embarcação, navegando os mares do amor e do erotismo contigo, já tem a duração de três meses no oceano de lirismo de Assim & Mim, contando com as anotações de bordo de R e com as sinalizações dos pontos turísticos dos portos pelo guia e Poeta Francisco. tem sido uma experiência verdadeiramente agradável acompanhar-te na jornada.
«os postais da viagem que deixastes no mapa. nossa estadia na embarcação, navegando os mares do amor e do erotismo», tiraram o dia para me fazer feliz! ;)
Viagem.É uma viagem a poesia. Parte de uma taça vazia,sim, porque no começo existe o nada do nada, apenas.Depois, vão chegando os turistas. Vão entrando pelo navio adentro, às vezes, num frenesim assustador,às vezes docemente, soltando sorrisos ou suspiros...Vão chegando e ocupando espaço dentro da embarcação, veleiro, jangada.A jornada não pode parar. Há que apertar as mãos às letras, no seu todo, uma por uma... Turistas, porque se desconhece a viagem em si, o seu porto/ponto de chegada. Turistas, porque, estranhos às linhas invisíveis das folhas de papel, plasmadas logo depois no écran luminoso...Turistas, porque aleatórias e sem destino prévio... Turistas por devoção e por opção. Turistas, porque tanto chegam como se vão ou se vão, indo. Isto de viagens não mais tem que se lhe diga e tem tanto! De momento...é deixar escorrer a tinta dos tinteiros antecedentes. A poesia, essa vive de um constante devir. De vir e de ir nas asas magoadas e serenas de uma libelinha sofrida ou tranquila. Por ser cedo de mais, por ser tarde de mais... Mas, em poesia pouco importa. Não há nada preciso,perfeito,irrepreensível.Nada se acomoda a nada, por isso o turista entra em cena. O turista e os pássaros, que conhecem o âmago e o travo ímpar da espontaneidade e da liberdade, de ganhar sopros.Voos vertiginosos e quedas secas.A poesia é um desequilíbrio. Vertigem, viagem, viola... Enquanto não houver essa sintonia não há turistas, nem jornadas... Ideias a propósito da poesia, despropositadamente, jacira,boa tarde,vou escrever mais um bocado, no meu diário...!beijinho!
«em poesia pouco importa» ou «viajar é preciso, viver não é preciso», Fernando Pessoa Vou precisar até acertar no alvo, em vez de mosca, escolho um elefante a tomar banho num rio e rio :)) Beijinho
Os comentários que receber serão pessoais, para receber resposta pessoal. Só divulgarei se contiverem esse pedido, justificando o seu motivo. O meu motivo é este, transformar a comunicação numa intenção íntima e (bem) pessoal.
Aqui tudo é encantador... em cada canto, em cada dor... tudo tem vida e ardor!
ResponderEliminarBeijo.
Há presenças que em tudo vêm encanto, a tudo dando graça!
EliminarBeijo
Já é a terceira ou quarta vez que vejo, oiço, este "pum"! Não acha que deve fazer um retiro, fazer uma pausa, comer um kitkat? Inspiração precisa-se!
ResponderEliminarMinha Anónima,
EliminarHá coisas que só uma mulher sem nome merece ouvir, tendo esse prazer de poder gozar apanhada na rua, debaixo de qualquer céu! Segredos que vêm do fundo do desprezo e do despreparo dos homens para saber lidar com as mulheres que lhes dão corpo, sem cobrar sentimento nenhum, desprezando-os por igual. É quando a alma se revela insólita, sólida, solta, com a dureza dos nomes em palavras sem nome, insultos. Assim a insulto, dando-lhe carinho e ternura, usando-as com amor rameiro, pela rama dos sentimentos belos e generosos, como a aragem mexe nas folhas das árvores acordando um rumor junto aos ramos fazendo a casca enrugar-se nos tronos alisando a pele dos galhos finos a crescer entre o azul do céu que nos fantasia e o verde da verdura tenra onde ternura se pauta entre dente herbívoros, cortantes.
Espero curta entre o grosso e o fino a sensação do curto ou comprido, como gostar mais ;) Esta piscadela de olho é fatal (pis_cadela! “piscou”?). Ante¬¬_cede o final, ponto final.
R (Resposta exposta!)
TeR vindo com a ideia fisgada de pegar na história por este comentário, é nada elogioso para quem é bem mais interessante, no interesse de dar vida e animar as publicações onde se vai dando vida às diferentes “vistas” (interesse arquitectural/arquite_tónico…) dos duetos que ocuparam um mês, desde um dia coincidente com o início do ano.
EliminarÉ bem verdade, imaginação 0, o “Grau Zero da Escrita” com esta oração em memória de Roland Barthes. Pega_ria… a ler o que aconteceu, a leitura seria eu e tudo estaria feito. A eito começaria, outra empreitada! Deve ser o que irá acontecer, a 1 de Abril (Dia das Mentiras)!
Agora vou sair, logo volto.
Hoje não tenho comentários.Espero que me fales do último texto, se puderes.
ResponderEliminarA manhã, acórdão brilhante e grávido de pássaros ávidos de LUZ!Esplendorosa...! Irradiante...!
Sabe tão bem acordar e dizer deste sol frio e resplandecente...Deste tempo, transbordando promessas de estio.
Vibro, junto de cada sépala, folhinha, haste ou corola.O verão adivinhado, nas tardes esticadas até à última gota de luz.Este é o meu tempo apetecido,adivinhado,imaculado. Bom Dia!
«Espero que me fales do último texto», os mistérios misteriosos, por vezes, são os mais simples? Dar grau ao mistério é como distinguir o ótimo no ótimo, beleza!
Eliminarpoeta,
ResponderEliminarCANTO
eu
sei,
seja:
somos
nós…
nus(!)
Mim
lucubração
(latim lucubratio, -onis, vigília)
s. f.
1. Trabalho intelectual (em horas que, após um trabalho manual, se deviam dedicar ao repouso).
2. [Por extensão] Estudo aturado.
3. Meditação.
Sinónimo Geral: ELUCUBRAÇÃO
lucubrar - Conjugar
(latim lucubro, -are, trabalhar à noite)
v. intr.
1. Trabalhar à luz, de noite.
v. tr. e intr.
2. Passar as noites estudando.
3. [Por extensão] Dedicar-se a longos trabalhos intelectuais. = MATURAR, MEDITAR, PENSAR, PONDERAR
4. Fazer conjecturas ou especulações sobre algo. = CONJECTURAR, ESPECULAR
Sinónimo Geral: ELUCUBRAR
DADO QUADR(AD)O
Gostaria de começar o ano respondendo a um comentário! Muito claramente, gostaria de começar o ano escrevendo para quem lê e da sua leitura deixa rasto e rosto…
Um comentário anónimo, serve na maravilha: mar à ilha!~~~
Rumo a esta fantasia, faz de conta… volto ao dia 1. É tão fácil, uso a “data valor” e valido a imaginação por acção da data dada a esta data de palavras.
Volto à nudez das palavras, à própria insignificância das escrever.
Acabei de descobrir comentários, alguns em textos antigos. Gente querida, amiga.
De seguida irei deixar texto com “data valor” para entrar em vigor já amanhã, amanhã trarei esse texto. Deste modo, retomo este blog: o que resta dele :))
As palavras são tão engraçadas como podem ser, são o nosso ser – se o deixamos a elas dado – Céu pronto a ser jogado, cúbico...
Bom Ano Novo cheio de Alegrias e Felicidades!!! Principalmente para quem saiba procurar e encontrar… o desejo de sentir desejo! Tesão pelo tesão, eis a minha melhor sugestão lendo Assim & Mim.
recolhi os postais da viagem que deixastes no mapa. nossa estadia na embarcação, navegando os mares do amor e do erotismo contigo, já tem a duração de três meses no oceano de lirismo de Assim & Mim, contando com as anotações de bordo de R e com as sinalizações dos pontos turísticos dos portos pelo guia e Poeta Francisco. tem sido uma experiência verdadeiramente agradável acompanhar-te na jornada.
encanta-me/nos.
um beiJÃO***
deixo uma contribuição, digamos, educativa...
http://www.youtube.com/watch?v=vFI7zAgrDN0
«os postais da viagem que deixastes no mapa. nossa estadia na embarcação, navegando os mares do amor e do erotismo», tiraram o dia para me fazer feliz! ;)
ResponderEliminarViagem.É uma viagem a poesia. Parte de uma taça vazia,sim, porque no começo existe o nada do nada, apenas.Depois, vão chegando os turistas. Vão entrando pelo navio adentro, às vezes, num frenesim assustador,às vezes docemente, soltando sorrisos ou suspiros...Vão chegando e ocupando espaço dentro da embarcação, veleiro, jangada.A jornada não pode parar. Há que apertar as mãos às letras, no seu todo, uma por uma...
ResponderEliminarTuristas, porque se desconhece a viagem em si, o seu porto/ponto de chegada. Turistas, porque, estranhos às linhas invisíveis das folhas de papel, plasmadas logo depois no écran luminoso...Turistas, porque aleatórias e sem destino prévio...
Turistas por devoção e por opção. Turistas, porque tanto chegam como se vão ou se vão, indo.
Isto de viagens não mais tem que se lhe diga e tem tanto! De momento...é deixar escorrer a tinta dos tinteiros antecedentes.
A poesia, essa vive de um constante devir. De vir e de ir nas asas magoadas e serenas de uma libelinha sofrida ou tranquila. Por ser cedo de mais, por ser tarde de mais... Mas, em poesia pouco importa. Não há nada preciso,perfeito,irrepreensível.Nada se acomoda a nada, por isso o turista entra em cena. O turista e os pássaros, que conhecem o âmago e o travo ímpar da espontaneidade e da liberdade, de ganhar sopros.Voos vertiginosos e quedas secas.A poesia é um desequilíbrio. Vertigem, viagem, viola...
Enquanto não houver essa sintonia não há turistas, nem jornadas...
Ideias a propósito da poesia, despropositadamente, jacira,boa tarde,vou escrever mais um bocado, no meu diário...!beijinho!
«em poesia pouco importa»
Eliminarou
«viajar é preciso, viver não é preciso»,
Fernando Pessoa
Vou precisar até acertar no alvo, em vez de mosca, escolho um elefante a tomar banho num rio e rio :))
Beijinho