PARÁGRAFO
Olho as mão, de seguida o teclado. Agora elas movem-se nele, a dança começou. A música? Oiço a ideia da dança, canta na minha cabeça. É um micro conto, p®onto.
R
UMA E OUTRA
Agrafo uma folha a outra, as duas folhas, formam um único documento. Agora vou escrever numa, logo vou escrever na outra. E foi, fui.
Ri
A NUVEM
Ruindo a alma desmorona como um prédio implodindo, o pó rodopia enquanto a nuvem está no ar… esta é a nuvem.
Rui
Pois é. "A dança começou" . E os dedos lembram pernas de bailarino(a), no palco da escrita, mas quando "a alma desmorona como um prédio implodindo", a "nuvem" pode sangrar, ao ser agrafada... O Tempo não consegue beber este sangue, mas penso que vale a pena pagar o preço.
ResponderEliminarUm abraço
Maria João Oliveira
Existem almas que se especializam em ruir...... e nunca, mas nunca mesmo desmoronam de verdade...
ResponderEliminarapenas nuvem
Nuvens são passageiras, a quem canta e dança não sobrevivem a um pé de vento. Beijos no coração!
ResponderEliminarMaria João, Walkyria, bbrian,
ResponderEliminarBelos comentários, cada um dando leituras diferentes e muito pessoais. Valeu, muito agradecido! Bjs
Porém, de nuvens que sangram, têm nascido obras imortais...
ResponderEliminarUm abraço para os três.
Maria João Oliveira
Ah não..... acho que quem canta e dança, sobrevive a tudo!
ResponderEliminarMaria João,
ResponderEliminarTantos a querem escrever com o sangue, todos o fazemos. Obrigado.
Wal,
A sobrevivência com sobre vivências! Con_cor_do...
A_braços!!